Entende-se por eu-dominador uma forma de funcionamento do self, ou seja, um modo de entrar em contato com o ambiente. O eu-dominador é uma maneira de ser que busca controlar, exigir, reprimir e impor. Ele funciona como uma voz interna que dita regras rígidas, critica excessivamente e tenta manter tudo sob seu domínio, mesmo às custas do seu bem-estar emocional.
Esse funcionamento costuma surgir como resposta a experiencias passadas em que foi necessário se defender ou corresponder a expectativas duras. Com o tempo, o eu-dominador se naturaliza e passa a conduzir nossas escolhas, relações e até o modo como nos tratamos.
A proposta da gestalt-terapia é reconhecer o eu-dominador como um funcionamento empobrecido do self, algo que precisa ser questionado e, muitas vezes, interrompido. Não se trata de extirpá-lo, mas sim, de não se submeter automaticamente à sua lógica.
Por exemplo, imagine alguém que, mesmo exausto, insiste em fazer hora extra no trabalho todos os dias. Internamente, escuta algo como: “você não pode decepcionar”, “se parar, vão te achar fraco”. Essa é a voz do eu-dominador, que mascara o medo de não ser aceito ou valorizado. No processo terapêutico, essa pessoa pode aprender a reconhecer essa pressão interna, entender sua origem e, aos poucos, escolher dizer “não”, não por rebeldia, mas por respeito próprio, por autenticidade.
Deste modo, superar o eu-dominador é mais do que superá-lo ou aceitá-lo, é escolher não viver sempre sob sua vontade.
Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.
Entende-se por eu-dominador uma forma de funcionamento do self, ou seja, um modo de entrar em contato com o ambiente. O eu-dominador é uma maneira de ser que busca controlar, exigir, reprimir e impor. Ele funciona como uma voz interna que dita regras rígidas, critica excessivamente e tenta manter tudo sob seu domínio, mesmo às custas do seu bem-estar emocional. Esse funcionamento costuma surgir como resposta a experiencias passadas em que foi necessário se defender ou corresponder a expectativas duras. Com o tempo, o eu-dominador se naturaliza e passa a conduzir nossas escolhas, relações e até o modo como nos tratamos. A proposta da gestalt-terapia é reconhecer o eu-dominador como um funcionamento empobrecido do self, algo que precisa ser questionado e, muitas vezes, interrompido. Não se trata de extirpá-lo, mas sim, de não se submeter automaticamente à sua lógica. Por exemplo, imagine alguém que, mesmo exausto, insiste em fazer hora extra no trabalho todos os dias. Internamente, escuta algo como: “você não pode decepcionar”, “se parar, vão te achar fraco”. Essa é a voz do eu-dominador, que mascara o medo de não ser aceito ou valorizado. No processo terapêutico, essa pessoa pode aprender a reconhecer essa pressão interna, entender sua origem e, aos poucos, escolher dizer “não”, não por rebeldia, mas por respeito próprio, por autenticidade. Deste modo, superar o eu-dominador é mais do que superá-lo ou aceitá-lo, é escolher não viver sempre sob sua vontade.
Entende-se por eu-dominador uma forma de funcionamento do self, ou seja, um modo de entrar em contato com o ambiente. O eu-dominador é uma maneira de ser que busca controlar, exigir, reprimir e impor. Ele funciona como uma voz interna que dita regras rígidas, critica excessivamente e tenta manter tudo sob seu domínio, mesmo às custas do seu bem-estar emocional. Esse funcionamento costuma surgir como resposta a experiencias passadas em que foi necessário se defender ou corresponder a expectativas duras. Com o tempo, o eu-dominador se naturaliza e passa a conduzir nossas escolhas, relações e até o modo como nos tratamos. A proposta da gestalt-terapia é reconhecer o eu-dominador como um funcionamento empobrecido do self, algo que precisa ser questionado e, muitas vezes, interrompido. Não se trata de extirpá-lo, mas sim, de não se submeter automaticamente à sua lógica. Por exemplo, imagine alguém que, mesmo exausto, insiste em fazer hora extra no trabalho todos os dias. Internamente, escuta algo como: “você não pode decepcionar”, “se parar, vão te achar fraco”. Essa é a voz do eu-dominador, que mascara o medo de não ser aceito ou valorizado. No processo terapêutico, essa pessoa pode aprender a reconhecer essa pressão interna, entender sua origem e, aos poucos, escolher dizer “não”, não por rebeldia, mas por respeito próprio, por autenticidade. Deste modo, superar o eu-dominador é mais do que superá-lo ou aceitá-lo, é escolher não viver sempre sob sua vontade.
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