A depressão é um transtorno de caráter recorrente que evolui em fases, ou seja, a pessoa fica durante um determinado período de tempo deprimida (no mínimo 12 semanas) em intenso sofrimento, com prejuízo na sua capacidade de dar conta de suas tarefas do dia-a-dia e recupera-se após esse período, podendo então retomar sua vida normalmente.
As pessoas que sofrem desse problema tem, em média, 4 episódios depressivos ao longo de toda a vida, sendo que esse número, naturalmente, pode ser muito maior ou menor.
A duração média de um episódio de depressão é de 16 a 23 semanas, ou seja, de 4 a até quase 6 meses. Estudos mostram que quanto mais tempo a pessoa vive com os sintomas da depressão não tratados ou inadequadamente tratados, maior a chance de cronificação desses sintomas, ficando cada vez mais difícil de tratá-los.
Além disso, o paciente tende a ficar com sua vida paralisada, com grande sofrimento emocional para si e para os que estão à sua volta.
A depressão pode ser classificada em diversos subtipos em relação aos tipos de sintomas e ao contexto em que ela ocorre:
Depressão melancólica: o humor da pessoa não reage a estímulos positivos, ele perde a capacidade de sentir prazer ou de se alegrar diante as coisas boas ao seu redor; predominam os sentimentos de culpa e tristeza intensa; tanto os movimentos e quanto os pensamentos ficam lentificados e o indivíduo perde o apetite.
Depressão atípica: o indivíduo fica com o apetite aumentado e com uma sonolência excessiva tanto à noite quanto durante o dia; os sintomas de cansaço, falta de energia e sensação do corpo estar pesado também chamam a atenção.
Depressão psicótica: em geral, os sintomas depressivos são mais graves e o indivíduo tem crenças delirantes de conteúdos congruentes com o humor deprimido (exemplos: delírios de culpa, de ser responsável pela suposta ruína da família, de estar com os órgãos internos paralisados ou até de acreditar que já está morto); este subtipo costuma ocorrer mais em idosos e em indivíduos com transtorno bipolar.
Depressão puerperal: quando a depressão se inicia até as primeiras 4 semanas após o parto; está fortemente associado a fatores biológicos (mudanças abruptas dos níveis hormonais ao fim da gestação) e a fatores psicossociais relacionados à maternidade, como a falta de suporte social e psicológico para a paciente, num período já de característica vulnerabilidade e insegurança.
Esses são apenas alguns exemplos dos subtipos mais comuns da depressão. Pensamentos de morte e ideação suicida podem ocorrer em qualquer um deles e trazem maior gravidade para o quadro depressivo em questão, devendo deixar o psiquiatra e toda a família e amigos próximos em alerta.
A demanda da minha atividade profissional ao longo dos últimos anos cresceu exponencialmente, tornando-se um desafio cada vez maior conciliá-la com o atendimento de altíssima qualidade, do qual não abro mão.
A depressão é um transtorno de caráter recorrente que evolui em fases, ou seja, a pessoa fica durante um determinado período de tempo deprimida (no mínimo 12 semanas) em intenso sofrimento, com prejuízo na sua capacidade de dar conta de suas tarefas do dia-a-dia e recupera-se após esse período, podendo então retomar sua vida normalmente. As pessoas que sofrem desse problema tem, em média, 4 episódios depressivos ao longo de toda a vida, sendo que esse número, naturalmente, pode ser muito maior ou menor. A duração média de um episódio de depressão é de 16 a 23 semanas, ou seja, de 4 a até quase 6 meses. Estudos mostram que quanto mais tempo a pessoa vive com os sintomas da depressão não tratados ou inadequadamente tratados, maior a chance de cronificação desses sintomas, ficando cada vez mais difícil de tratá-los. Além disso, o paciente tende a ficar com sua vida paralisada, com grande sofrimento emocional para si e para os que estão à sua volta. A depressão pode ser classificada em diversos subtipos em relação aos tipos de sintomas e ao contexto em que ela ocorre: Depressão melancólica: o humor da pessoa não reage a estímulos positivos, ele perde a capacidade de sentir prazer ou de se alegrar diante as coisas boas ao seu redor; predominam os sentimentos de culpa e tristeza intensa; tanto os movimentos e quanto os pensamentos ficam lentificados e o indivíduo perde o apetite. Depressão atípica: o indivíduo fica com o apetite aumentado e com uma sonolência excessiva tanto à noite quanto durante o dia; os sintomas de cansaço, falta de energia e sensação do corpo estar pesado também chamam a atenção. Depressão psicótica: em geral, os sintomas depressivos são mais graves e o indivíduo tem crenças delirantes de conteúdos congruentes com o humor deprimido (exemplos: delírios de culpa, de ser responsável pela suposta ruína da família, de estar com os órgãos internos paralisados ou até de acreditar que já está morto); este subtipo costuma ocorrer mais em idosos e em indivíduos com transtorno bipolar. Depressão puerperal: quando a depressão se inicia até as primeiras 4 semanas após o parto; está fortemente associado a fatores biológicos (mudanças abruptas dos níveis hormonais ao fim da gestação) e a fatores psicossociais relacionados à maternidade, como a falta de suporte social e psicológico para a paciente, num período já de característica vulnerabilidade e insegurança. Esses são apenas alguns exemplos dos subtipos mais comuns da depressão. Pensamentos de morte e ideação suicida podem ocorrer em qualquer um deles e trazem maior gravidade para o quadro depressivo em questão, devendo deixar o psiquiatra e toda a família e amigos próximos em alerta.
A depressão é um transtorno de caráter recorrente que evolui em fases, ou seja, a pessoa fica durante um determinado período de tempo deprimida (no mínimo 12 semanas) em intenso sofrimento, com prejuízo na sua capacidade de dar conta de suas tarefas do dia-a-dia e recupera-se após esse período, podendo então retomar sua vida normalmente. As pessoas que sofrem desse problema tem, em média, 4 episódios depressivos ao longo de toda a vida, sendo que esse número, naturalmente, pode ser muito maior ou menor. A duração média de um episódio de depressão é de 16 a 23 semanas, ou seja, de 4 a até quase 6 meses. Estudos mostram que quanto mais tempo a pessoa vive com os sintomas da depressão não tratados ou inadequadamente tratados, maior a chance de cronificação desses sintomas, ficando cada vez mais difícil de tratá-los. Além disso, o paciente tende a ficar com sua vida paralisada, com grande sofrimento emocional para si e para os que estão à sua volta. A depressão pode ser classificada em diversos subtipos em relação aos tipos de sintomas e ao contexto em que ela ocorre: Depressão melancólica: o humor da pessoa não reage a estímulos positivos, ele perde a capacidade de sentir prazer ou de se alegrar diante as coisas boas ao seu redor; predominam os sentimentos de culpa e tristeza intensa; tanto os movimentos e quanto os pensamentos ficam lentificados e o indivíduo perde o apetite. Depressão atípica: o indivíduo fica com o apetite aumentado e com uma sonolência excessiva tanto à noite quanto durante o dia; os sintomas de cansaço, falta de energia e sensação do corpo estar pesado também chamam a atenção. Depressão psicótica: em geral, os sintomas depressivos são mais graves e o indivíduo tem crenças delirantes de conteúdos congruentes com o humor deprimido (exemplos: delírios de culpa, de ser responsável pela suposta ruína da família, de estar com os órgãos internos paralisados ou até de acreditar que já está morto); este subtipo costuma ocorrer mais em idosos e em indivíduos com transtorno bipolar. Depressão puerperal: quando a depressão se inicia até as primeiras 4 semanas após o parto; está fortemente associado a fatores biológicos (mudanças abruptas dos níveis hormonais ao fim da gestação) e a fatores psicossociais relacionados à maternidade, como a falta de suporte social e psicológico para a paciente, num período já de característica vulnerabilidade e insegurança. Esses são apenas alguns exemplos dos subtipos mais comuns da depressão. Pensamentos de morte e ideação suicida podem ocorrer em qualquer um deles e trazem maior gravidade para o quadro depressivo em questão, devendo deixar o psiquiatra e toda a família e amigos próximos em alerta.
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