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O AUTISMO EM ADULTOS E A SÍNDROME DE ASPERGER

21 de janeiro de 2020
Por: Dra. Leticia Filizzola
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O AUTISMO EM ADULTOS E A SÍNDROME DE ASPERGER

O autismo ou transtorno do espectro autista é um transtorno do neurodesenvolvimento relacionado à maturação neuronal e ao desenvolvimento da circuitaria cortical. Ou seja, o indivíduo não se torna autista de uma hora para outra, e sim, num gradiente contínuo durante seu desenvolvimento.

Nos casos em que o transtorno se manifesta em logo em idade precoce e de maneira mais aguda, geralmente o prognóstico é diferente e mais delicado, demandando atenção e cuidados especializados. Já nos casos em que o desenvolvimento do indivíduo transcorre de maneira relativamente de acordo com o esperado em comparação aos seus pares, as peculiaridades de alguém do espectro autista tornam-se muito mais sutis.

Usa-se o termo espectro justamente para designar que não são fixas as características em todas as pessoas, que elas não se desenvolvem da mesma maneira em todos. Como em um espectro de cores, é possível encontrar tonalidades de maior ou menor intensidade dentro do mesmo gradiente.

Em se tratando de sujeitos adultos, ou adultos jovens, considera-se o que se pode chamar de autismo leve, ou Síndrome de Asperger. A síndrome recebeu este nome em homenagem a um psiquiatra e pesquisador austríaco chamado Johann Hans Friederich Karl Asperger (1906 – 1980). Asperger era considerado uma pessoa “distante”, e tinha dificuldades em fazer amigos, embora ainda criança já mostrava talento especial em relação à linguagem. Mais tarde, veio a graduar-se em Medicina, tendo estado presente em cargos importantes nas universidades de Viena e envolvido com a clínica psiquiátrica em Leipzig.

Dr. Asperger tinha especial interesse em crianças que apresentassem alguma anomalia física, tendo submetido uma série de artigos e pesquisas neste tema. Observou que o padrão ocorria predominantemente em meninos, tendo denominado sua recente descoberta de Psicopatia Autista. As principais características do transtorno incluíam falta de empatia, pouco interesse ou capacidade de constituir laços de amizade, conversação unilateral, hiperfoco (interesse excessivo em um único e específico assunto), e movimentos descoordenados.

Agora que conhecemos um pouco do primeiro pesquisador e criador da síndrome em questão aqui, torna-se mais simples compreender as características observadas nos indivíduos dentro do espectro. No geral mais introspectivos e com tendência à timidez, procuram atividades individuais e não costumam manifestar interesse por estar em grupos ou com demais pessoas. Podendo muitas vezes as ocasiões que envolvem muita gente serem gatilho para uma desorganização importante e um forte mal estar.

Lembrando mais uma vez que nem todos os indivíduos do espectro são iguais, então, alguns podem se incomodar mais e outros menos em relação aos mesmos estímulos. Outra característica importante em relação à este transtorno é a sensibilidade ao barulho intenso (carros, furadeiras, britadeiras em obras na calçada, música muito alta). Nestes casos é indicado o uso de protetores auriculares, capazes de diminuir em muitos decibéis o ruído que é experienciado de maneira mais intensa.

Há também a relação que se estabelece com o tato, em relação às texturas de roupas e alimentos. Alguns indivíduos no espectro sentem-se muito incômodos com determinados tipos de tecidos, geralmente os mais pesados ou que façam muito atrito com a pele, e também alguns tipos de etiquetas presas às peças. No caso dos alimentos, costuma variar muito de acordo com cada um, havendo então a escolha de alimentos específicos que serão aceitos ou banidos da dieta. Não costuma haver problema em repetir sempre o mesmo prato ou receita, pelo contrário. Uma vez encontrado o padrão que agrade sua sensopercepção, o fator repetição é algo muito positivo.

Autistas não costumam lidar muito bem com mudanças. A consistência e a repetição de uma rotina são de fundamental importância para um cotidiano adaptado e sem sofrimento. Portanto, quanto mais o mundo ao redor der mostras de permanência e estabilidade, maior será a sensação de tranquilidade para essas pessoas.

Em linhas gerais, o prognóstico da Síndrome de Asperger, Autismo Leve ou Autismo em Adultos costuma ser satisfatório, uma vez que já percorreram parte importante da vida durante a qual foi possível estabelecer ligações neuronais importantes à adaptação e às atividades mais básicas. Sendo assim, uma vez que o indivíduo receba o afeto e os cuidados necessários, irá seguir adiante em seus projetos, fazer planos, realizá-los. Ou, assim como com pessoas fora do espectro, lidar com as frustrações normais da vida. Momentos de frustração podem gerar uma desorganização maior, mas, como vimos anteriormente, assim que os tempos conturbados passem, é possível retomar ou refazer um padrão de ordem e estabilidade novamente.

Atenção maior deve ser tomada para que não se desenvolvam outras psicopatologias comórbidas, como casos de depressão devido à tendência ao isolamento. Tudo isso, se devidamente observado, pode ser evitado em tempo ou tratado com êxito.

A literatura e os seriados nos trazem ilustrações muito válidas a respeito do autismo, abordado com muita delicadeza, poesia e diversão. Entre eles, está O Menino Feito de Blocos, de Keith Stuart, entre outros de autores nacionais e os seriados Atipical e The Good Doctor. Ver por outros olhos pode nos ensinar muitas coisas interessantes que nunca havíamos pensado antes!

 

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    O autismo ou transtorno do espectro autista é um transtorno do neurodesenvolvimento relacionado à maturação neuronal e ao desenvolvimento da circuitaria cortical. Ou seja, o indivíduo não se torna autista de uma hora para outra, e sim, num gradiente contínuo durante seu desenvolvimento. Nos casos em que o transtorno se manifesta em logo em idade precoce e de maneira mais aguda, geralmente o prognóstico é diferente e mais delicado, demandando atenção e cuidados especializados. Já nos casos em que o desenvolvimento do indivíduo transcorre de maneira relativamente de acordo com o esperado em comparação aos seus pares, as peculiaridades de alguém do espectro autista tornam-se muito mais sutis. Usa-se o termo espectro justamente para designar que não são fixas as características em todas as pessoas, que elas não se desenvolvem da mesma maneira em todos. Como em um espectro de cores, é possível encontrar tonalidades de maior ou menor intensidade dentro do mesmo gradiente. Em se tratando de sujeitos adultos, ou adultos jovens, considera-se o que se pode chamar de autismo leve, ou Síndrome de Asperger. A síndrome recebeu este nome em homenagem a um psiquiatra e pesquisador austríaco chamado Johann Hans Friederich Karl Asperger (1906 – 1980). Asperger era considerado uma pessoa “distante”, e tinha dificuldades em fazer amigos, embora ainda criança já mostrava talento especial em relação à linguagem. Mais tarde, veio a graduar-se em Medicina, tendo estado presente em cargos importantes nas universidades de Viena e envolvido com a clínica psiquiátrica em Leipzig. Dr. Asperger tinha especial interesse em crianças que apresentassem alguma anomalia física, tendo submetido uma série de artigos e pesquisas neste tema. Observou que o padrão ocorria predominantemente em meninos, tendo denominado sua recente descoberta de Psicopatia Autista. As principais características do transtorno incluíam falta de empatia, pouco interesse ou capacidade de constituir laços de amizade, conversação unilateral, hiperfoco (interesse excessivo em um único e específico assunto), e movimentos descoordenados. Agora que conhecemos um pouco do primeiro pesquisador e criador da síndrome em questão aqui, torna-se mais simples compreender as características observadas nos indivíduos dentro do espectro. No geral mais introspectivos e com tendência à timidez, procuram atividades individuais e não costumam manifestar interesse por estar em grupos ou com demais pessoas. Podendo muitas vezes as ocasiões que envolvem muita gente serem gatilho para uma desorganização importante e um forte mal estar. Lembrando mais uma vez que nem todos os indivíduos do espectro são iguais, então, alguns podem se incomodar mais e outros menos em relação aos mesmos estímulos. Outra característica importante em relação à este transtorno é a sensibilidade ao barulho intenso (carros, furadeiras, britadeiras em obras na calçada, música muito alta). Nestes casos é indicado o uso de protetores auriculares, capazes de diminuir em muitos decibéis o ruído que é experienciado de maneira mais intensa. Há também a relação que se estabelece com o tato, em relação às texturas de roupas e alimentos. Alguns indivíduos no espectro sentem-se muito incômodos com determinados tipos de tecidos, geralmente os mais pesados ou que façam muito atrito com a pele, e também alguns tipos de etiquetas presas às peças. No caso dos alimentos, costuma variar muito de acordo com cada um, havendo então a escolha de alimentos específicos que serão aceitos ou banidos da dieta. Não costuma haver problema em repetir sempre o mesmo prato ou receita, pelo contrário. Uma vez encontrado o padrão que agrade sua sensopercepção, o fator repetição é algo muito positivo. Autistas não costumam lidar muito bem com mudanças. A consistência e a repetição de uma rotina são de fundamental importância para um cotidiano adaptado e sem sofrimento. Portanto, quanto mais o mundo ao redor der mostras de permanência e estabilidade, maior será a sensação de tranquilidade para essas pessoas. Em linhas gerais, o prognóstico da Síndrome de Asperger, Autismo Leve ou Autismo em Adultos costuma ser satisfatório, uma vez que já percorreram parte importante da vida durante a qual foi possível estabelecer ligações neuronais importantes à adaptação e às atividades mais básicas. Sendo assim, uma vez que o indivíduo receba o afeto e os cuidados necessários, irá seguir adiante em seus projetos, fazer planos, realizá-los. Ou, assim como com pessoas fora do espectro, lidar com as frustrações normais da vida. Momentos de frustração podem gerar uma desorganização maior, mas, como vimos anteriormente, assim que os tempos conturbados passem, é possível retomar ou refazer um padrão de ordem e estabilidade novamente. Atenção maior deve ser tomada para que não se desenvolvam outras psicopatologias comórbidas, como casos de depressão devido à tendência ao isolamento. Tudo isso, se devidamente observado, pode ser evitado em tempo ou tratado com êxito. A literatura e os seriados nos trazem ilustrações muito válidas a respeito do autismo, abordado com muita delicadeza, poesia e diversão. Entre eles, está O Menino Feito de Blocos, de Keith Stuart, entre outros de autores nacionais e os seriados Atipical e The Good Doctor. Ver por outros olhos pode nos ensinar muitas coisas interessantes que nunca havíamos pensado antes!  
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Em se tratando de sujeitos adultos, ou adultos jovens, considera-se o que se pode chamar de autismo leve, ou Síndrome de Asperger. A síndrome recebeu este nome em homenagem a um psiquiatra e pesquisador austríaco chamado Johann Hans Friederich Karl Asperger (1906 – 1980). Asperger era considerado uma pessoa “distante”, e tinha dificuldades em fazer amigos, embora ainda criança já mostrava talento especial em relação à linguagem. Mais tarde, veio a graduar-se em Medicina, tendo estado presente em cargos importantes nas universidades de Viena e envolvido com a clínica psiquiátrica em Leipzig. Dr. Asperger tinha especial interesse em crianças que apresentassem alguma anomalia física, tendo submetido uma série de artigos e pesquisas neste tema. Observou que o padrão ocorria predominantemente em meninos, tendo denominado sua recente descoberta de Psicopatia Autista. As principais características do transtorno incluíam falta de empatia, pouco interesse ou capacidade de constituir laços de amizade, conversação unilateral, hiperfoco (interesse excessivo em um único e específico assunto), e movimentos descoordenados. Agora que conhecemos um pouco do primeiro pesquisador e criador da síndrome em questão aqui, torna-se mais simples compreender as características observadas nos indivíduos dentro do espectro. No geral mais introspectivos e com tendência à timidez, procuram atividades individuais e não costumam manifestar interesse por estar em grupos ou com demais pessoas. Podendo muitas vezes as ocasiões que envolvem muita gente serem gatilho para uma desorganização importante e um forte mal estar. Lembrando mais uma vez que nem todos os indivíduos do espectro são iguais, então, alguns podem se incomodar mais e outros menos em relação aos mesmos estímulos. 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Autistas não costumam lidar muito bem com mudanças. A consistência e a repetição de uma rotina são de fundamental importância para um cotidiano adaptado e sem sofrimento. Portanto, quanto mais o mundo ao redor der mostras de permanência e estabilidade, maior será a sensação de tranquilidade para essas pessoas. Em linhas gerais, o prognóstico da Síndrome de Asperger, Autismo Leve ou Autismo em Adultos costuma ser satisfatório, uma vez que já percorreram parte importante da vida durante a qual foi possível estabelecer ligações neuronais importantes à adaptação e às atividades mais básicas. Sendo assim, uma vez que o indivíduo receba o afeto e os cuidados necessários, irá seguir adiante em seus projetos, fazer planos, realizá-los. Ou, assim como com pessoas fora do espectro, lidar com as frustrações normais da vida. 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