Temos naturalmente um “relógio biológico” no nosso organismo que nos avisa quando é a hora de dormir e quando é a hora de ficar desperto para dar conta de sobreviver dia após dia.
Esse relógio biológico é naturalmente regulado pela nossa exposição diária à luz do sol. A luz entra no nosso olho, ativa certas áreas no cérebro que, por sua vez, vão começar a enviar sinais para a liberação de diversos hormônios no nosso corpo que comandam o nosso metabolismo.
Quando anoitece, outros hormônios entram em cena e preparam o nosso corpo para relaxar e dormir. É assim que funciona o nosso relógio biológico, ou como gostamos de chamar, o nosso ciclo sono-vigília.
Essa introdução toda foi para explicar a função da MELATONINA, que é um desses hormônios que são liberados pelo nosso próprio corpo (numa glândula chamada pineal, no nosso cérebro), de maneira natural, fisiológica, quando começa a anoitecer, e prepara nosso corpo para o sono.
Esse padrão de liberação da melatonina no nosso organismo explica a razão pela qual a luz azul emitida por diversos dispositivos eletrônicos (tablet, celular, computador) pode deixar a pessoa sem sono quando utilizados na hora de dormir.
Há pessoas que naturalmente têm esse mecanismo de liberação da melatonina ajustado para horários mais tardes do dia e, portanto, costumam dormir mais tarde. O inverso também é possível: pessoas que têm esse ciclo mais adiantado tem o hábito de dormir mais cedo.
Já outras pessoas acabam, elas mesmas, provocando uma disfunção na liberação desses hormônios quando precisam trocar o dia pela noite por conta de empregos noturnos, por exemplo, vigias noturnos, porteiros, médicos que dão plantões à noite, jornalistas.
O problema é quando elas trocam de emprego e passam a ter que trabalhar de dia, uma adaptação que pode ser sofrida e demorada.
Outra situação complicada é a das pessoas que fazem viagens de avião muito distantes com frequência, trocando o fuso horário de maneira abrupta; isso prova o efeito do jetlag, em que a pessoa fica cansada, com os horários em que surge apetite para se alimentar todos trocados e bagunçados, e o relógio biológico pode demorar alguns dias para voltar ao normal.
Para essas situações, a melatonina sintetizada em laboratório pode ser bastante útil. Tomar comprimidos de melatonina pode auxiliar o corpo a retornar ao seu padrão biológico mais natural, que é o de ficar desperto enquanto há iluminação do sol e adormecer depois de anoitecer. Apesar de ela ser relativamente segura em termos de efeitos colaterais, ela deve ser usada sempre sob orientação médica.
A demanda da minha atividade profissional ao longo dos últimos anos cresceu exponencialmente, tornando-se um desafio cada vez maior conciliá-la com o atendimento de altíssima qualidade, do qual não abro mão.
Temos naturalmente um “relógio biológico” no nosso organismo que nos avisa quando é a hora de dormir e quando é a hora de ficar desperto para dar conta de sobreviver dia após dia. Esse relógio biológico é naturalmente regulado pela nossa exposição diária à luz do sol. A luz entra no nosso olho, ativa certas áreas no cérebro que, por sua vez, vão começar a enviar sinais para a liberação de diversos hormônios no nosso corpo que comandam o nosso metabolismo. Quando anoitece, outros hormônios entram em cena e preparam o nosso corpo para relaxar e dormir. É assim que funciona o nosso relógio biológico, ou como gostamos de chamar, o nosso ciclo sono-vigília. Essa introdução toda foi para explicar a função da MELATONINA, que é um desses hormônios que são liberados pelo nosso próprio corpo (numa glândula chamada pineal, no nosso cérebro), de maneira natural, fisiológica, quando começa a anoitecer, e prepara nosso corpo para o sono. Esse padrão de liberação da melatonina no nosso organismo explica a razão pela qual a luz azul emitida por diversos dispositivos eletrônicos (tablet, celular, computador) pode deixar a pessoa sem sono quando utilizados na hora de dormir. Há pessoas que naturalmente têm esse mecanismo de liberação da melatonina ajustado para horários mais tardes do dia e, portanto, costumam dormir mais tarde. O inverso também é possível: pessoas que têm esse ciclo mais adiantado tem o hábito de dormir mais cedo. Já outras pessoas acabam, elas mesmas, provocando uma disfunção na liberação desses hormônios quando precisam trocar o dia pela noite por conta de empregos noturnos, por exemplo, vigias noturnos, porteiros, médicos que dão plantões à noite, jornalistas. O problema é quando elas trocam de emprego e passam a ter que trabalhar de dia, uma adaptação que pode ser sofrida e demorada. Outra situação complicada é a das pessoas que fazem viagens de avião muito distantes com frequência, trocando o fuso horário de maneira abrupta; isso prova o efeito do jetlag, em que a pessoa fica cansada, com os horários em que surge apetite para se alimentar todos trocados e bagunçados, e o relógio biológico pode demorar alguns dias para voltar ao normal. Para essas situações, a melatonina sintetizada em laboratório pode ser bastante útil. Tomar comprimidos de melatonina pode auxiliar o corpo a retornar ao seu padrão biológico mais natural, que é o de ficar desperto enquanto há iluminação do sol e adormecer depois de anoitecer. Apesar de ela ser relativamente segura em termos de efeitos colaterais, ela deve ser usada sempre sob orientação médica.
Temos naturalmente um “relógio biológico” no nosso organismo que nos avisa quando é a hora de dormir e quando é a hora de ficar desperto para dar conta de sobreviver dia após dia. Esse relógio biológico é naturalmente regulado pela nossa exposição diária à luz do sol. A luz entra no nosso olho, ativa certas áreas no cérebro que, por sua vez, vão começar a enviar sinais para a liberação de diversos hormônios no nosso corpo que comandam o nosso metabolismo. Quando anoitece, outros hormônios entram em cena e preparam o nosso corpo para relaxar e dormir. É assim que funciona o nosso relógio biológico, ou como gostamos de chamar, o nosso ciclo sono-vigília. Essa introdução toda foi para explicar a função da MELATONINA, que é um desses hormônios que são liberados pelo nosso próprio corpo (numa glândula chamada pineal, no nosso cérebro), de maneira natural, fisiológica, quando começa a anoitecer, e prepara nosso corpo para o sono. Esse padrão de liberação da melatonina no nosso organismo explica a razão pela qual a luz azul emitida por diversos dispositivos eletrônicos (tablet, celular, computador) pode deixar a pessoa sem sono quando utilizados na hora de dormir. Há pessoas que naturalmente têm esse mecanismo de liberação da melatonina ajustado para horários mais tardes do dia e, portanto, costumam dormir mais tarde. O inverso também é possível: pessoas que têm esse ciclo mais adiantado tem o hábito de dormir mais cedo. Já outras pessoas acabam, elas mesmas, provocando uma disfunção na liberação desses hormônios quando precisam trocar o dia pela noite por conta de empregos noturnos, por exemplo, vigias noturnos, porteiros, médicos que dão plantões à noite, jornalistas. O problema é quando elas trocam de emprego e passam a ter que trabalhar de dia, uma adaptação que pode ser sofrida e demorada. Outra situação complicada é a das pessoas que fazem viagens de avião muito distantes com frequência, trocando o fuso horário de maneira abrupta; isso prova o efeito do jetlag, em que a pessoa fica cansada, com os horários em que surge apetite para se alimentar todos trocados e bagunçados, e o relógio biológico pode demorar alguns dias para voltar ao normal. Para essas situações, a melatonina sintetizada em laboratório pode ser bastante útil. Tomar comprimidos de melatonina pode auxiliar o corpo a retornar ao seu padrão biológico mais natural, que é o de ficar desperto enquanto há iluminação do sol e adormecer depois de anoitecer. Apesar de ela ser relativamente segura em termos de efeitos colaterais, ela deve ser usada sempre sob orientação médica.
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