Apesar das medidas comportamentais exercerem um papel central no tratamento do paciente com demência de Alzheimer, como explicado em texto anterior aqui do blog, as medicações também configuram uma importante parte do tratamento.
A demência de Alzheimer é uma doença de caráter neurodegenerativo, o que significa que, com o passar do tempo, as estruturas cerebrais vão se degenerando com a morte de neurônios e, por conta disso, o paciente vai ficando cada vez mais debilitado de suas funções cognitivas.
Atualmente, ainda não existe um tratamento de cura capaz de reverter as perdas cognitivas que o paciente já teve. As medicações específicas para a demência de Alzheimer, como a Donepezila, Rivastigmina, Galantamina e Memantina ajudam a retardar o processo de evolução da doença, ou seja, elas contribuem para que as perdas cognitivas do paciente avancem menos rapidamente.
Além de trazer esse benefício para a parte cognitiva, elas também podem ajudar a controlar os sintomas de agitação, irritabilidade, apatia, sonolência, agressividade, sintomas psicóticos, depressão, ansiedade e comportamentos compulsivos.
Há um risco de causar alguns efeitos colaterais indesejados, como falta de apetite, perda de peso, náuseas, diarreia, insônia, diminuir a frequência cardíaca, o que pode ser atenuado com algumas orientações, como ir começando com doses menores, aumentando lentamente. Portanto, é essencial que o paciente que começa a tomar essas medicações seja acompanhado de perto pelo seu médico.
É comum também que se use outras medicações psiquiátricas para controlar estes sintomas. Por exemplo, se um paciente com demência de Alzheimer estiver num quadro de depressão ou se estiver com comportamentos compulsivos, pode-se tentar melhorar com antidepressivos.
Se o paciente estiver com sintomas psicóticos ou com insônia, pode-se usar medicações antipsicóticas – com a devida cautela por conta de possíveis efeitos colaterais – e por aí vai…
Apesar de não termos ainda um tratamento curativo para a doença, ainda assim, temos muito o que fazer para ajudar as pessoas com demência de Alzheimer – e os familiares que cuidam – a viver com mais dignidade e qualidade de vida!
A demanda da minha atividade profissional ao longo dos últimos anos cresceu exponencialmente, tornando-se um desafio cada vez maior conciliá-la com o atendimento de altíssima qualidade, do qual não abro mão.
Apesar das medidas comportamentais exercerem um papel central no tratamento do paciente com demência de Alzheimer, como explicado em texto anterior aqui do blog, as medicações também configuram uma importante parte do tratamento. A demência de Alzheimer é uma doença de caráter neurodegenerativo, o que significa que, com o passar do tempo, as estruturas cerebrais vão se degenerando com a morte de neurônios e, por conta disso, o paciente vai ficando cada vez mais debilitado de suas funções cognitivas. Atualmente, ainda não existe um tratamento de cura capaz de reverter as perdas cognitivas que o paciente já teve. As medicações específicas para a demência de Alzheimer, como a Donepezila, Rivastigmina, Galantamina e Memantina ajudam a retardar o processo de evolução da doença, ou seja, elas contribuem para que as perdas cognitivas do paciente avancem menos rapidamente. Além de trazer esse benefício para a parte cognitiva, elas também podem ajudar a controlar os sintomas de agitação, irritabilidade, apatia, sonolência, agressividade, sintomas psicóticos, depressão, ansiedade e comportamentos compulsivos. Há um risco de causar alguns efeitos colaterais indesejados, como falta de apetite, perda de peso, náuseas, diarreia, insônia, diminuir a frequência cardíaca, o que pode ser atenuado com algumas orientações, como ir começando com doses menores, aumentando lentamente. Portanto, é essencial que o paciente que começa a tomar essas medicações seja acompanhado de perto pelo seu médico. É comum também que se use outras medicações psiquiátricas para controlar estes sintomas. Por exemplo, se um paciente com demência de Alzheimer estiver num quadro de depressão ou se estiver com comportamentos compulsivos, pode-se tentar melhorar com antidepressivos. Se o paciente estiver com sintomas psicóticos ou com insônia, pode-se usar medicações antipsicóticas – com a devida cautela por conta de possíveis efeitos colaterais – e por aí vai… Apesar de não termos ainda um tratamento curativo para a doença, ainda assim, temos muito o que fazer para ajudar as pessoas com demência de Alzheimer – e os familiares que cuidam – a viver com mais dignidade e qualidade de vida!
Apesar das medidas comportamentais exercerem um papel central no tratamento do paciente com demência de Alzheimer, como explicado em texto anterior aqui do blog, as medicações também configuram uma importante parte do tratamento. A demência de Alzheimer é uma doença de caráter neurodegenerativo, o que significa que, com o passar do tempo, as estruturas cerebrais vão se degenerando com a morte de neurônios e, por conta disso, o paciente vai ficando cada vez mais debilitado de suas funções cognitivas. Atualmente, ainda não existe um tratamento de cura capaz de reverter as perdas cognitivas que o paciente já teve. As medicações específicas para a demência de Alzheimer, como a Donepezila, Rivastigmina, Galantamina e Memantina ajudam a retardar o processo de evolução da doença, ou seja, elas contribuem para que as perdas cognitivas do paciente avancem menos rapidamente. Além de trazer esse benefício para a parte cognitiva, elas também podem ajudar a controlar os sintomas de agitação, irritabilidade, apatia, sonolência, agressividade, sintomas psicóticos, depressão, ansiedade e comportamentos compulsivos. Há um risco de causar alguns efeitos colaterais indesejados, como falta de apetite, perda de peso, náuseas, diarreia, insônia, diminuir a frequência cardíaca, o que pode ser atenuado com algumas orientações, como ir começando com doses menores, aumentando lentamente. Portanto, é essencial que o paciente que começa a tomar essas medicações seja acompanhado de perto pelo seu médico. É comum também que se use outras medicações psiquiátricas para controlar estes sintomas. Por exemplo, se um paciente com demência de Alzheimer estiver num quadro de depressão ou se estiver com comportamentos compulsivos, pode-se tentar melhorar com antidepressivos. Se o paciente estiver com sintomas psicóticos ou com insônia, pode-se usar medicações antipsicóticas – com a devida cautela por conta de possíveis efeitos colaterais – e por aí vai… Apesar de não termos ainda um tratamento curativo para a doença, ainda assim, temos muito o que fazer para ajudar as pessoas com demência de Alzheimer – e os familiares que cuidam – a viver com mais dignidade e qualidade de vida!
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.
1 Comment
Anete Mancini
Muito bom. Obrigada