Frequentemente ouvimos frases do tipo: “fulano é muito inteligente”, “nossa, a inteligência daquela pessoa é extraordinária”, “hmmm, é porque ele não é muito inteligente né”… Mas o que de fato estamos falando quando usamos o termo inteligência?
Seguem possíveis definições de inteligência: faculdade de conhecer, compreender e aprender; capacidade de compreender e resolver novos problemas e conflitos e de adaptar-se a novas situações. Uma coisa fica clara nestas definições, a inteligência é um conceito abstrato.
Eu sei que isso é óbvio, mas muitas vezes nos esquecemos disso e nos relacionamos com ela como se fosse um conceito concreto, basta lembrarmos quantas vezes ouvimos pessoas falando sobre o QI (quoeficiente de inteligência) como se ele fosse algo material, “meu QI é 100”, quase como se descrevesse o tamanho de seu braço, perna ou abdome.
A inteligência não existe no mundo concreto, ela não é como seu braço, seu abdômen, seu coração ou seu cérebro, ela é um construto humano, uma forma de adjetivar indivíduos que se destacam em determinadas tarefas, que têm habilidades supra ordinárias, que têm capacidades cognitivas privilegiadas.
Este conceito também vem vinculado a ideia de uma variação em espectro desta qualidade, há aqueles aos quais a sociedade atribui uma inteligência normal, aqueles muito inteligentes e aqueles pouco inteligentes, etc. Com base nesta característica, era natural que surgisse um desejo por uma forma de quantificar a inteligência.
Mas, como fazer isso? Como aferir um conceito abstrato? Poderíamos criar uma forma de aferir, por exemplo, a beleza? Poderíamos fazer testes em obras de arte e obter um número que nos dissesse o quanto aquele objeto é belo? Sim!, isso é possível, mas por que não foi feito? Por que nossa sociedade optou por não criar uma métrica para o que é belo, mas criou para o que é, ou não, inteligente?
Bom, finalizo este texto dizendo que me pego imaginando qual seria o “QB”(quoeficiente de beleza) de uma obra cubista se aplicássemos testes que foram desenvolvidos com referência em obras de Da Vinci.
Frequentemente ouvimos frases do tipo: “fulano é muito inteligente”, “nossa, a inteligência daquela pessoa é extraordinária”, “hmmm, é porque ele não é muito inteligente né”… Mas o que de fato estamos falando quando usamos o termo inteligência? Seguem possíveis definições de inteligência: faculdade de conhecer, compreender e aprender; capacidade de compreender e resolver novos problemas e conflitos e de adaptar-se a novas situações. Uma coisa fica clara nestas definições, a inteligência é um conceito abstrato. Eu sei que isso é óbvio, mas muitas vezes nos esquecemos disso e nos relacionamos com ela como se fosse um conceito concreto, basta lembrarmos quantas vezes ouvimos pessoas falando sobre o QI (quoeficiente de inteligência) como se ele fosse algo material, “meu QI é 100”, quase como se descrevesse o tamanho de seu braço, perna ou abdome. A inteligência não existe no mundo concreto, ela não é como seu braço, seu abdômen, seu coração ou seu cérebro, ela é um construto humano, uma forma de adjetivar indivíduos que se destacam em determinadas tarefas, que têm habilidades supra ordinárias, que têm capacidades cognitivas privilegiadas. Este conceito também vem vinculado a ideia de uma variação em espectro desta qualidade, há aqueles aos quais a sociedade atribui uma inteligência normal, aqueles muito inteligentes e aqueles pouco inteligentes, etc. Com base nesta característica, era natural que surgisse um desejo por uma forma de quantificar a inteligência. Mas, como fazer isso? Como aferir um conceito abstrato? Poderíamos criar uma forma de aferir, por exemplo, a beleza? Poderíamos fazer testes em obras de arte e obter um número que nos dissesse o quanto aquele objeto é belo? Sim!, isso é possível, mas por que não foi feito? Por que nossa sociedade optou por não criar uma métrica para o que é belo, mas criou para o que é, ou não, inteligente? Bom, finalizo este texto dizendo que me pego imaginando qual seria o “QB”(quoeficiente de beleza) de uma obra cubista se aplicássemos testes que foram desenvolvidos com referência em obras de Da Vinci.
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