Num texto anterior, falei um pouco sobre o fenômeno da depressão sob um ponto de vista mais antropológico, sobre como o sujeito deprimido vivencia o seu mundo. Agora, vou mostrar alguns dados sobre o impacto desse transtorno na população.
A depressão é um problema bastante frequente. Ao longo da vida toda, 17% das pessoas vão experimentar pelo menos um episódio depressivo na vida. Se formos pegar um intervalo de tempo de apenas um ano, essa prevalência, no Brasil, é de 10,6% da população. Ambos os sexos podem ser acometidos, com uma predominância das mulheres (aproximadamente 2 mulheres para cada homem deprimido).
As prevalências tendem a ser um pouco maiores nos países subdesenvolvidos. Além disso, alguns subgrupos da população tem risco aumentado para a depressão:
Histórico de ter sofrido violência física ou sexual.
Presença de depressão entre familiars.
Baixo nível socioeconômico.
Indivíduos solteiros morando sozinhos.
Estresse no trabalho.
Períodos da gestação e do puerpério (primeiros meses após o parto).
Pacientes que fazem uso problemático de álcool e outras drogas.
População idosa, principalmente a parcela hospitalizada (30% deles sofrem de depressão).
Portadores de doenças cardiovasculares (infarto agudo do miocárdio, derrames cerebrais).
Ter algum tipo de câncer.
No próximo texto, falaremos um pouco mais sobre o impacto econômico global da depressão.
A demanda da minha atividade profissional ao longo dos últimos anos cresceu exponencialmente, tornando-se um desafio cada vez maior conciliá-la com o atendimento de altíssima qualidade, do qual não abro mão.
Num texto anterior, falei um pouco sobre o fenômeno da depressão sob um ponto de vista mais antropológico, sobre como o sujeito deprimido vivencia o seu mundo. Agora, vou mostrar alguns dados sobre o impacto desse transtorno na população. A depressão é um problema bastante frequente. Ao longo da vida toda, 17% das pessoas vão experimentar pelo menos um episódio depressivo na vida. Se formos pegar um intervalo de tempo de apenas um ano, essa prevalência, no Brasil, é de 10,6% da população. Ambos os sexos podem ser acometidos, com uma predominância das mulheres (aproximadamente 2 mulheres para cada homem deprimido). As prevalências tendem a ser um pouco maiores nos países subdesenvolvidos. Além disso, alguns subgrupos da população tem risco aumentado para a depressão: Histórico de ter sofrido violência física ou sexual. Presença de depressão entre familiars. Baixo nível socioeconômico. Indivíduos solteiros morando sozinhos. Estresse no trabalho. Períodos da gestação e do puerpério (primeiros meses após o parto). Pacientes que fazem uso problemático de álcool e outras drogas. População idosa, principalmente a parcela hospitalizada (30% deles sofrem de depressão). Portadores de doenças cardiovasculares (infarto agudo do miocárdio, derrames cerebrais). Ter algum tipo de câncer. No próximo texto, falaremos um pouco mais sobre o impacto econômico global da depressão.
Num texto anterior, falei um pouco sobre o fenômeno da depressão sob um ponto de vista mais antropológico, sobre como o sujeito deprimido vivencia o seu mundo. Agora, vou mostrar alguns dados sobre o impacto desse transtorno na população. A depressão é um problema bastante frequente. Ao longo da vida toda, 17% das pessoas vão experimentar pelo menos um episódio depressivo na vida. Se formos pegar um intervalo de tempo de apenas um ano, essa prevalência, no Brasil, é de 10,6% da população. Ambos os sexos podem ser acometidos, com uma predominância das mulheres (aproximadamente 2 mulheres para cada homem deprimido). As prevalências tendem a ser um pouco maiores nos países subdesenvolvidos. Além disso, alguns subgrupos da população tem risco aumentado para a depressão: Histórico de ter sofrido violência física ou sexual. Presença de depressão entre familiars. Baixo nível socioeconômico. Indivíduos solteiros morando sozinhos. Estresse no trabalho. Períodos da gestação e do puerpério (primeiros meses após o parto). Pacientes que fazem uso problemático de álcool e outras drogas. População idosa, principalmente a parcela hospitalizada (30% deles sofrem de depressão). Portadores de doenças cardiovasculares (infarto agudo do miocárdio, derrames cerebrais). Ter algum tipo de câncer. No próximo texto, falaremos um pouco mais sobre o impacto econômico global da depressão.
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.
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Anete Mancini
Obrigada