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Há relação entre autenticidade e autoestima?

23 de maio de 2023
Por: Dr. Lucas Silveira
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Há relação entre autenticidade e autoestima?

Cuidar da autoestima é um tema corriqueiro e que já sendo assunto, há algum tempo, entre
grande parte da população. Entendemos a autoestima como o valor que damos a nós mesmos,
a maneira como nos olhamos e nos percebemos. Sabemos que tal avaliação interfere
diretamente em nosso comportamento e sentimentos.
Apesar de sabermos disso, há inúmeras pessoas com baixa autoestima, ou seja, com uma visão
bastante crítica e negativa de si mesma que tem como consequência a insegurança, a
frustração, o medo e a autopunição.
Uma das maneiras que podemos compreender a baixa autoestima é a investigação de
possíveis introjeções que o indivíduo carrega ao longo de sua vida. A introjeção pode ser
explicada, de forma bem breve, como a internalização de crenças, valores e ideias que nos são
passados.
Assim é que, muitas vezes, o sujeito com baixa autoestima carrega com ele uma imagem e o
dever de alcançar algo que lhe foi introjetado, ou seja, que ele acabou assimilando como
verdade, ainda que não seja a verdade dele. Deste modo, passa a acreditar que caso não
alcance aquilo que lhe foi passado ele não será interessante e feliz.
O problema deste pensamento é que a pessoa acaba caminhando na direção contrária da sua
auto realização, se apegando a realização do outro, isto é, daquilo que lhe foi transmitido. Por
não conseguir atingir este alvo, uma vez que não é autêntico, o indivíduo passa a sentir-se
frustrado, não realizado e com uma visão negativa de si mesmo.
Uma maneira de trabalhar a autoestima é se perguntar se aquilo que busco alcançar é, de fato,
meu ou pertence a outra pessoa. Como me sentiria realizado e quais potenciais que tenho?
Muitas vezes a pessoa com baixa autoestima acaba por negligenciar suas potencialidades
acreditando que aquilo que tem ou que é está errado ou não é importante. Um caminho é
justamente integrar aquilo que é rejeitado e buscar se aceitar acima de tudo, compreendendo
que se vivermos inteiramente para o outro, não nos sentiremos completos e realizados.

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Dr. Lucas Silveira
Psicólogo, neuropsicólogo

Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.

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    Cuidar da autoestima é um tema corriqueiro e que já sendo assunto, há algum tempo, entregrande parte da população. Entendemos a autoestima como o valor que damos a nós mesmos,a maneira como nos olhamos e nos percebemos. Sabemos que tal avaliação interferediretamente em nosso comportamento e sentimentos.Apesar de sabermos disso, há inúmeras pessoas com baixa autoestima, ou seja, com uma visãobastante crítica e negativa de si mesma que tem como consequência a insegurança, afrustração, o medo e a autopunição.Uma das maneiras que podemos compreender a baixa autoestima é a investigação depossíveis introjeções que o indivíduo carrega ao longo de sua vida. A introjeção pode serexplicada, de forma bem breve, como a internalização de crenças, valores e ideias que nos sãopassados.Assim é que, muitas vezes, o sujeito com baixa autoestima carrega com ele uma imagem e odever de alcançar algo que lhe foi introjetado, ou seja, que ele acabou assimilando comoverdade, ainda que não seja a verdade dele. Deste modo, passa a acreditar que caso nãoalcance aquilo que lhe foi passado ele não será interessante e feliz.O problema deste pensamento é que a pessoa acaba caminhando na direção contrária da suaauto realização, se apegando a realização do outro, isto é, daquilo que lhe foi transmitido. Pornão conseguir atingir este alvo, uma vez que não é autêntico, o indivíduo passa a sentir-sefrustrado, não realizado e com uma visão negativa de si mesmo.Uma maneira de trabalhar a autoestima é se perguntar se aquilo que busco alcançar é, de fato,meu ou pertence a outra pessoa. Como me sentiria realizado e quais potenciais que tenho?Muitas vezes a pessoa com baixa autoestima acaba por negligenciar suas potencialidadesacreditando que aquilo que tem ou que é está errado ou não é importante. Um caminho éjustamente integrar aquilo que é rejeitado e buscar se aceitar acima de tudo, compreendendoque se vivermos inteiramente para o outro, não nos sentiremos completos e realizados.
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Dr. Lucas Silveira
Psicólogo, neuropsicólogo

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