Embora o fim de ano seja um período de festas e confraternizações, também reserva como característica certa melancolia. É o momento das retrospectivas e balanços; refletimos sobre as metas inicialmente estabelecidas, os desafios enfrentados, conquistas alcançadas ou não. Aquela meta de encontrar um grande amor, casar, emagrecer, praticar exercícios, mudar de emprego, ser promovido, comprar um imóvel, trocar de carro, concluir um curso, viajar, parar de fumar (e nessa lista poderiam ser acrescentados infinitos outros), quando não alcançada, torna-se rapidamente motivo de autocobrança e culpa. Conseguir fazer esse balanço honestamente e sendo compreensivo consigo mesmo, é fundamental para que esse período não se torne demasiadamente pesado. É necessário considerarmos que não somos capazes de controlar diversas variáveis, consolidar a consciência de determinadas limitações, assim como do fato de termos feito o melhor que podíamos, com as informações que tínhamos. Faça sim seu “balanço pessoal de fim de ano”, mas seja acolhedor e compreensivo consigo mesmo. São grandes os desafios e dificuldades em que estamos submetidos no dia a dia e além disso, a vida não é para amadores ou nos permite ensaios. Reestabeleça consigo o compromisso de permanecer fazendo seu melhor, confiando que assim como em 2023, no ano de 2024 isso será suficiente.
Compreender mais o comportamento humano e poder contribuir de alguma maneira na qualidade de vida das pessoas, sempre me gerou curiosidade e interesse. Por isto, desde muito cedo me apaixonei pela Psicologia.
Ainda na graduação de psicologia conduzi meus olhares para área de saúde mental e participei da equipe de doenças neurodegenerativas na UNIFESP, onde tive meus primeiros contatos com a Neuropsicologia.
Iniciei minhas especializações pela Psicopatologia e Dependência Química. Essa experiência me trouxe o desejo de aprofundar ainda mais meus conhecimentos na relação entre neurociência e a saúde mental. Por isto, escolhi o Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP para consolidar minha atuação clínica.
No Instituto atuei como Psicoterapeuta abordando temas relacionados a masculinidade e feminilidade no Gender Group. Também estive como colaboradora no Grupo Interdisciplinar de Estudos sobre Álcool e Drogas (GREA), o que contribuiu para ampliar e fortalecer meu repertório sobre dependência química.
Retomei o contato com a Neuropsicologia, área promissora que estabelece relação entre o funcionamento cerebral e o comportamento humano, na qual possuo título de especialista.
Além de realizar diversas avaliações neuropsicológicas e de personalidade em áreas como a Psiquiatria, Neurologia, pude também me capacitar e atuar no contexto jurídico através do Núcleo Forense do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP (NUFOR).
Construí minha carreira de maneira sólida, com atualizações profundas e constantes. Mesmo assim, entendo que meu trabalho baseia-se no pressuposto de que teoria nenhuma abarca a complexidade da alma humana.
Empatia e escuta individualizada são exercícios constantes; eixos para um atendimento mais humano e personalizado.
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.