Na Gestalt-terapia, o conceito de “eu-ideal” representa uma construção mental, uma imagem idealizada de como o indivíduo acredita que deveria ser, baseada em expectativas externas, padrões culturais, familiares ou sociais.
Essa construção muitas vezes surge da tentativa de atender às demandas do ambiente e de ser aceito ou valorizado pelos outros. No entanto, a busca por corresponder ao eu-ideal pode gerar conflitos internos, uma vez que ele frequentemente se distancia da experiência autêntica da pessoa.
O eu-ideal caracteriza-se pela tentativa de ser aquilo que a pessoa acredita que deveria ser, em vez de aceitar e integrar quem realmente é. Essa discrepância pode resultar em sentimentos de inadequação, frustração e uma constante sensação de “não ser suficiente”. Isso ocorre porque a pessoa investe mais energia em alcançar esse ideal do que em reconhecer e aceitar sua realidade no momento presente. Esse conflito interno entre o “eu-real” e o “eu-ideal” pode levar a sentimentos de culpa, ansiedade, apatia, entre outros.
Na Gestalt-terapia, entende-se que essa desconexão ocorre porque o eu-ideal é sustentado por mecanismos de defesa, como a introjeção (absorver crenças alheias sem questionar) e a confluência (desconsiderar a própria individualidade para se alinhar ao grupo).
O objetivo da terapia é ajudar o cliente/paciente a reconhecer e integrar as partes de si que foram rejeitadas ou suprimidas em função do eu-ideal. Isso é alcançado por meio do aumento da consciência e do contato com o momento presente, ajudando o indivíduo a distinguir o que realmente pertence a ele e o que foi imposto de fora. Assim, o cliente/paciente aprende a acolher sua autenticidade, abandonando padrões irreais e autossabotadores.
Esse processo busca promover uma aceitação mais profunda de si mesmo, permitindo ao indivíduo libertar-se das amarras do eu-ideal e viver de forma mais plena, espontânea e congruente. Prioriza-se, assim, o contato genuíno com as próprias necessidades e desejos, em vez de atender automaticamente às expectativas externas.
Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.
Na Gestalt-terapia, o conceito de “eu-ideal” representa uma construção mental, uma imagem idealizada de como o indivíduo acredita que deveria ser, baseada em expectativas externas, padrões culturais, familiares ou sociais. Essa construção muitas vezes surge da tentativa de atender às demandas do ambiente e de ser aceito ou valorizado pelos outros. No entanto, a busca por corresponder ao eu-ideal pode gerar conflitos internos, uma vez que ele frequentemente se distancia da experiência autêntica da pessoa. O eu-ideal caracteriza-se pela tentativa de ser aquilo que a pessoa acredita que deveria ser, em vez de aceitar e integrar quem realmente é. Essa discrepância pode resultar em sentimentos de inadequação, frustração e uma constante sensação de “não ser suficiente”. Isso ocorre porque a pessoa investe mais energia em alcançar esse ideal do que em reconhecer e aceitar sua realidade no momento presente. Esse conflito interno entre o “eu-real” e o “eu-ideal” pode levar a sentimentos de culpa, ansiedade, apatia, entre outros. Na Gestalt-terapia, entende-se que essa desconexão ocorre porque o eu-ideal é sustentado por mecanismos de defesa, como a introjeção (absorver crenças alheias sem questionar) e a confluência (desconsiderar a própria individualidade para se alinhar ao grupo). O objetivo da terapia é ajudar o cliente/paciente a reconhecer e integrar as partes de si que foram rejeitadas ou suprimidas em função do eu-ideal. Isso é alcançado por meio do aumento da consciência e do contato com o momento presente, ajudando o indivíduo a distinguir o que realmente pertence a ele e o que foi imposto de fora. Assim, o cliente/paciente aprende a acolher sua autenticidade, abandonando padrões irreais e autossabotadores. Esse processo busca promover uma aceitação mais profunda de si mesmo, permitindo ao indivíduo libertar-se das amarras do eu-ideal e viver de forma mais plena, espontânea e congruente. Prioriza-se, assim, o contato genuíno com as próprias necessidades e desejos, em vez de atender automaticamente às expectativas externas.
Na Gestalt-terapia, o conceito de “eu-ideal” representa uma construção mental, uma imagem idealizada de como o indivíduo acredita que deveria ser, baseada em expectativas externas, padrões culturais, familiares ou sociais. Essa construção muitas vezes surge da tentativa de atender às demandas do ambiente e de ser aceito ou valorizado pelos outros. No entanto, a busca por corresponder ao eu-ideal pode gerar conflitos internos, uma vez que ele frequentemente se distancia da experiência autêntica da pessoa. O eu-ideal caracteriza-se pela tentativa de ser aquilo que a pessoa acredita que deveria ser, em vez de aceitar e integrar quem realmente é. Essa discrepância pode resultar em sentimentos de inadequação, frustração e uma constante sensação de “não ser suficiente”. Isso ocorre porque a pessoa investe mais energia em alcançar esse ideal do que em reconhecer e aceitar sua realidade no momento presente. Esse conflito interno entre o “eu-real” e o “eu-ideal” pode levar a sentimentos de culpa, ansiedade, apatia, entre outros. Na Gestalt-terapia, entende-se que essa desconexão ocorre porque o eu-ideal é sustentado por mecanismos de defesa, como a introjeção (absorver crenças alheias sem questionar) e a confluência (desconsiderar a própria individualidade para se alinhar ao grupo). O objetivo da terapia é ajudar o cliente/paciente a reconhecer e integrar as partes de si que foram rejeitadas ou suprimidas em função do eu-ideal. Isso é alcançado por meio do aumento da consciência e do contato com o momento presente, ajudando o indivíduo a distinguir o que realmente pertence a ele e o que foi imposto de fora. Assim, o cliente/paciente aprende a acolher sua autenticidade, abandonando padrões irreais e autossabotadores. Esse processo busca promover uma aceitação mais profunda de si mesmo, permitindo ao indivíduo libertar-se das amarras do eu-ideal e viver de forma mais plena, espontânea e congruente. Prioriza-se, assim, o contato genuíno com as próprias necessidades e desejos, em vez de atender automaticamente às expectativas externas.
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.