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ESCOLARIDADE E DOENÇA DE ALZHEIMER

3 de junho de 2024
Por: Dr. Lucas Silveira
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ESCOLARIDADE E DOENÇA DE ALZHEIMER

Ao que tudo indica, o grau de escolaridade parece exercer papel importante no risco de desenvolver doença de Alzheimer. Uma pesquisa mostrou que indivíduos com 12 anos de escolaridade ou menos têm um risco mais alto de ser acometidos pela enfermidade. Na mesma linha, um grau de escolaridade mais elevado parece retardar o início dos distúrbios de memória.
Em consequência de um estudo da Suécia, com gêmeos, em que um de cada par estava doente, pode ser dito hoje, que a atividade intelectual em fases anteriores da vida, influencia o início da doença. A partir de dados de um grande estudo realizado na França, os pesquisadores também mostraram a importância da atividade intelectual nas primeiras etapas da vida com relação ao envelhecimento cognitivo após os 65 anos de idade.
Por outro lado, há dados científicos que apontam que ocupações na vida adulta não parecem ter efeito determinante sobre o nível de risco de desenvolver doença de Alzheimer, quando se compara com atividades intelectuais praticadas na infância e adolescência.
A explicação é que a educação continuada por muitos anos demanda bastante do cérebro e cria uma espécie de proteção eficaz contra os efeitos deteriorantes da doença de Alzheimer. Seria como que o cérebro ficasse mais bem equipado para combater os danos causados pelo processo neurodegenerativo, lhe permitindo continuar funcionando, apesar da deterioração natural.
Essa explicação é o que sustenta a “teoria da reserva cognitiva”, que defende que o cérebro estimulado por uma atividade cerebral sustentada ao longo dos anos cria uma rede ampliada de conexões neurais que resiste melhor aos danos causados pelo envelhecimento normal ou patológico.
Entretanto, estudos indicam que o efeito parece ser cumulativo, ou seja, alguns fatores de proteção, como a escolaridade, sugerem ter efeito se colocados em prática preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas. Após o diagnóstico, é possível realizar treinamento cognitivos que ajudam na memória, mas que não trazem cura para a doença de Alzheimer.

Referência: POIRIER, Judes; GAUTHIER, Serge. Doença de Alzheimer: o guia completo.
São Paulo: MG Editores, 2016. 165 p.

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Psicólogo, neuropsicólogo

Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.

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    Ao que tudo indica, o grau de escolaridade parece exercer papel importante no risco de desenvolver doença de Alzheimer. Uma pesquisa mostrou que indivíduos com 12 anos de escolaridade ou menos têm um risco mais alto de ser acometidos pela enfermidade. Na mesma linha, um grau de escolaridade mais elevado parece retardar o início dos distúrbios de memória.Em consequência de um estudo da Suécia, com gêmeos, em que um de cada par estava doente, pode ser dito hoje, que a atividade intelectual em fases anteriores da vida, influencia o início da doença. A partir de dados de um grande estudo realizado na França, os pesquisadores também mostraram a importância da atividade intelectual nas primeiras etapas da vida com relação ao envelhecimento cognitivo após os 65 anos de idade.Por outro lado, há dados científicos que apontam que ocupações na vida adulta não parecem ter efeito determinante sobre o nível de risco de desenvolver doença de Alzheimer, quando se compara com atividades intelectuais praticadas na infância e adolescência.A explicação é que a educação continuada por muitos anos demanda bastante do cérebro e cria uma espécie de proteção eficaz contra os efeitos deteriorantes da doença de Alzheimer. Seria como que o cérebro ficasse mais bem equipado para combater os danos causados pelo processo neurodegenerativo, lhe permitindo continuar funcionando, apesar da deterioração natural.Essa explicação é o que sustenta a “teoria da reserva cognitiva”, que defende que o cérebro estimulado por uma atividade cerebral sustentada ao longo dos anos cria uma rede ampliada de conexões neurais que resiste melhor aos danos causados pelo envelhecimento normal ou patológico.Entretanto, estudos indicam que o efeito parece ser cumulativo, ou seja, alguns fatores de proteção, como a escolaridade, sugerem ter efeito se colocados em prática preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas. Após o diagnóstico, é possível realizar treinamento cognitivos que ajudam na memória, mas que não trazem cura para a doença de Alzheimer. Referência: POIRIER, Judes; GAUTHIER, Serge. Doença de Alzheimer: o guia completo.São Paulo: MG Editores, 2016. 165 p.
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