A esclerose múltipla é a principal doença desmielinizante do sistema nervoso central, ocorrendo em aproximadamente 40 mil brasileiros. Sua ocorrência é mais comum entre 20 e 40 anos, podendo acometer ambos os sexos, porém mais frequentemente as mulheres com etnia branca. Trata-se de uma doença crônica e progressiva, caracterizada, na maioria do casos, por sintomas que surgem rapidamente e apresentam remissão completa ou incompleta em alguns dias ou meses. Cada surto representa atividade inflamatória ativa no sistema nervoso, podendo ocorrer a formação de placas desmielinizantes e morte de células. Os casos mais graves são relacionados à ocorrência de surtos de forma mais frequente, surtos com sintomas mais graves, melhora parcial dos sintomas após um surto e a quantidade de lesões desmielinizantes vistas em exames de ressonância magnética da cabeça e da coluna. Os pacientes podem apresentar fadiga, dificuldade progressiva da marcha, dificuldade de concentração e de raciocínio, problemas de humor como depressão e ansiedade, dores e espasmos. Em alguns pacientes, os sintomas podem se instalar e/ou progredir de forma lenta ao longo do tempo (de meses a anos), independentemente dos surtos, caracterizando o que chamamos de fase progressiva da doença. A esclerose múltipla se comporta de forma muito diferente de um paciente para outro, sendo essencial a individualização dos tratamentos de acordo com a atividade da doença, preferencia do paciente e perfil de segurança e eficácia dos medicamentos. Na presença de um surto da doença, alguns tratamentos são utilizados para reduzir o grau de inflamação de forma mais rápida. Além disso, existem diversos medicamentos de uso crônico aprovados no Brasil com o objetivo de modular a resposta imune relacionada à doença, reduzindo o número de surtos e o risco de progressão da doença, além de buscar a preservação da qualidade de vida.
Referência: NUNES, Magda Lahorge; DA COSTA, Jaderson Costa; SOUZA, Draiton Gonzaga. Entendendo o funcionamento do cérebro ao longo da vida. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2021. 211 p.
Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.
A esclerose múltipla é a principal doença desmielinizante do sistema nervoso central, ocorrendo em aproximadamente 40 mil brasileiros. Sua ocorrência é mais comum entre 20 e 40 anos, podendo acometer ambos os sexos, porém mais frequentemente as mulheres com etnia branca.Trata-se de uma doença crônica e progressiva, caracterizada, na maioria do casos, por sintomas que surgem rapidamente e apresentam remissão completa ou incompleta em alguns dias ou meses. Cada surto representa atividade inflamatória ativa no sistema nervoso, podendo ocorrer a formação de placas desmielinizantes e morte de células. Os casos mais graves são relacionados à ocorrência de surtos de forma mais frequente, surtos com sintomas mais graves, melhora parcial dos sintomas após umsurto e a quantidade de lesões desmielinizantes vistas em exames de ressonância magnética da cabeça e da coluna.Os pacientes podem apresentar fadiga, dificuldade progressiva da marcha, dificuldade de concentração e de raciocínio, problemas de humor como depressão e ansiedade, dores e espasmos. Em alguns pacientes, os sintomas podem se instalar e/ou progredir de forma lenta ao longo do tempo (de meses a anos), independentemente dos surtos, caracterizando o que chamamos de fase progressiva da doença.A esclerose múltipla se comporta de forma muito diferente de um paciente para outro, sendo essencial a individualização dos tratamentos de acordo com a atividade da doença, preferencia do paciente e perfil de segurança e eficácia dos medicamentos. Na presença de um surto da doença, alguns tratamentos são utilizados para reduzir o grau de inflamação de forma mais rápida. Além disso, existem diversos medicamentos de uso crônico aprovados no Brasil com o objetivo de modular a resposta imunerelacionada à doença, reduzindo o número de surtos e o risco de progressão da doença, além de buscar a preservação da qualidade de vida. Referência: NUNES, Magda Lahorge; DA COSTA, Jaderson Costa; SOUZA, Draiton Gonzaga.Entendendo o funcionamento do cérebro ao longo da vida. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2021.211 p.
A esclerose múltipla é a principal doença desmielinizante do sistema nervoso central, ocorrendo em aproximadamente 40 mil brasileiros. Sua ocorrência é mais comum entre 20 e 40 anos, podendo acometer ambos os sexos, porém mais frequentemente as mulheres com etnia branca.Trata-se de uma doença crônica e progressiva, caracterizada, na maioria do casos, por sintomas que surgem rapidamente e apresentam remissão completa ou incompleta em alguns dias ou meses. Cada surto representa atividade inflamatória ativa no sistema nervoso, podendo ocorrer a formação de placas desmielinizantes e morte de células. Os casos mais graves são relacionados à ocorrência de surtos de forma mais frequente, surtos com sintomas mais graves, melhora parcial dos sintomas após umsurto e a quantidade de lesões desmielinizantes vistas em exames de ressonância magnética da cabeça e da coluna.Os pacientes podem apresentar fadiga, dificuldade progressiva da marcha, dificuldade de concentração e de raciocínio, problemas de humor como depressão e ansiedade, dores e espasmos. Em alguns pacientes, os sintomas podem se instalar e/ou progredir de forma lenta ao longo do tempo (de meses a anos), independentemente dos surtos, caracterizando o que chamamos de fase progressiva da doença.A esclerose múltipla se comporta de forma muito diferente de um paciente para outro, sendo essencial a individualização dos tratamentos de acordo com a atividade da doença, preferencia do paciente e perfil de segurança e eficácia dos medicamentos. Na presença de um surto da doença, alguns tratamentos são utilizados para reduzir o grau de inflamação de forma mais rápida. Além disso, existem diversos medicamentos de uso crônico aprovados no Brasil com o objetivo de modular a resposta imunerelacionada à doença, reduzindo o número de surtos e o risco de progressão da doença, além de buscar a preservação da qualidade de vida. Referência: NUNES, Magda Lahorge; DA COSTA, Jaderson Costa; SOUZA, Draiton Gonzaga.Entendendo o funcionamento do cérebro ao longo da vida. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2021.211 p.
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