Doença De Parkinson Na Psiquiatria (parte 1) | Renato Mancini
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Doença de Parkinson na Psiquiatria (parte 1)

19 de fevereiro de 2019
Por: Dr. Renato Mancini
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Doença de Parkinson na Psiquiatria (parte 1)

A Doença de Parkinson é uma das doenças neurológicas mais comuns na população. Trata-se de uma condição neurodegenerativa que causa um quadro clínico de sintomas tanto motores quanto neuropsiquiátricos. Neste primeiro texto, vou abordar os sintomas motores.

Os sintomas motores se iniciam mais comumente a partir dos 60 anos de idade, sendo que a sua prevalência aumenta gradativamente com o envelhecimento. Os sintomas motores principais são:

  • Tremores: no início, os tremores são finos (discretos, com baixa amplitude de movimento) e de baixa frequência. Ocorrem nas extremidades das mãos, geralmente ao repouso, quando o paciente está sem utilizar as mãos para nenhuma atividade específica. Com o tempo, eles podem ficar mais intensos e progredirem para outras partes do corpo, como boca e membros inferiores;
  • Lentificação dos movimentos: o sujeito fica mais lento para iniciar os movimentos e executa-os com velocidade reduzida;
  • Rigidez muscular: os membros ficam mais rígidos, atrapalhando mais ainda a execução de movimentos;
  • Problemas na marcha: a maneira de caminhar do paciente vai ficando alterada, ele se desloca dando passadas curtas, o movimento natural dos braços diminui e o sujeito faz as viradas da marcha como se estivesse virando um “bloco de concreto”, ou seja, o corpo vai virando bem devagar, rigidamente, e os passos vão sendo dados um a um, bem devagar;
  • Instabilidade postural: ocorre um prejuízo na capacidade do sujeito se manter bem equilibrado em pé, parado ou andando, conferindo um risco de queda significativo;
  • A postura do paciente vai ficando encurvada, com o tronco inclinado para a frente, o que confere maior risco ainda de ele cair.

O mais típico é que esses sintomas motores sejam assimétricos, ou seja, acometem com intensidades diferentes um lado em relação ao outro lado do corpo. Por exemplo, um paciente pode ter mais tremores e mais rigidez no braço e perna direitos do que no esquerdo ou vice-versa.
A Doença de Parkinson costuma evoluir de uma forma lenta, ao longo de anos. Os remédios para controle dos sintomas motores funcionam bem durante os primeiros anos, mas vão perdendo seu efeito à medida que a degeneração cerebral avança.
Com o progredir da doença também vão surgindo prejuízos cognitivos e sintomas psiquiátricos mais evidentes, podendo-se chegar até numa Demência pela Doença de Parkinson. Trataremos dela no próximo texto!

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    A Doença de Parkinson é uma das doenças neurológicas mais comuns na população. Trata-se de uma condição neurodegenerativa que causa um quadro clínico de sintomas tanto motores quanto neuropsiquiátricos. Neste primeiro texto, vou abordar os sintomas motores. Os sintomas motores se iniciam mais comumente a partir dos 60 anos de idade, sendo que a sua prevalência aumenta gradativamente com o envelhecimento. Os sintomas motores principais são: Tremores: no início, os tremores são finos (discretos, com baixa amplitude de movimento) e de baixa frequência. Ocorrem nas extremidades das mãos, geralmente ao repouso, quando o paciente está sem utilizar as mãos para nenhuma atividade específica. Com o tempo, eles podem ficar mais intensos e progredirem para outras partes do corpo, como boca e membros inferiores; Lentificação dos movimentos: o sujeito fica mais lento para iniciar os movimentos e executa-os com velocidade reduzida; Rigidez muscular: os membros ficam mais rígidos, atrapalhando mais ainda a execução de movimentos; Problemas na marcha: a maneira de caminhar do paciente vai ficando alterada, ele se desloca dando passadas curtas, o movimento natural dos braços diminui e o sujeito faz as viradas da marcha como se estivesse virando um “bloco de concreto”, ou seja, o corpo vai virando bem devagar, rigidamente, e os passos vão sendo dados um a um, bem devagar; Instabilidade postural: ocorre um prejuízo na capacidade do sujeito se manter bem equilibrado em pé, parado ou andando, conferindo um risco de queda significativo; A postura do paciente vai ficando encurvada, com o tronco inclinado para a frente, o que confere maior risco ainda de ele cair. O mais típico é que esses sintomas motores sejam assimétricos, ou seja, acometem com intensidades diferentes um lado em relação ao outro lado do corpo. Por exemplo, um paciente pode ter mais tremores e mais rigidez no braço e perna direitos do que no esquerdo ou vice-versa. A Doença de Parkinson costuma evoluir de uma forma lenta, ao longo de anos. Os remédios para controle dos sintomas motores funcionam bem durante os primeiros anos, mas vão perdendo seu efeito à medida que a degeneração cerebral avança. Com o progredir da doença também vão surgindo prejuízos cognitivos e sintomas psiquiátricos mais evidentes, podendo-se chegar até numa Demência pela Doença de Parkinson. Trataremos dela no próximo texto!
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    A Doença de Parkinson é uma das doenças neurológicas mais comuns na população. Trata-se de uma condição neurodegenerativa que causa um quadro clínico de sintomas tanto motores quanto neuropsiquiátricos. Neste primeiro texto, vou abordar os sintomas motores. Os sintomas motores se iniciam mais comumente a partir dos 60 anos de idade, sendo que a sua prevalência aumenta gradativamente com o envelhecimento. Os sintomas motores principais são: Tremores: no início, os tremores são finos (discretos, com baixa amplitude de movimento) e de baixa frequência. Ocorrem nas extremidades das mãos, geralmente ao repouso, quando o paciente está sem utilizar as mãos para nenhuma atividade específica. Com o tempo, eles podem ficar mais intensos e progredirem para outras partes do corpo, como boca e membros inferiores; Lentificação dos movimentos: o sujeito fica mais lento para iniciar os movimentos e executa-os com velocidade reduzida; Rigidez muscular: os membros ficam mais rígidos, atrapalhando mais ainda a execução de movimentos; Problemas na marcha: a maneira de caminhar do paciente vai ficando alterada, ele se desloca dando passadas curtas, o movimento natural dos braços diminui e o sujeito faz as viradas da marcha como se estivesse virando um “bloco de concreto”, ou seja, o corpo vai virando bem devagar, rigidamente, e os passos vão sendo dados um a um, bem devagar; Instabilidade postural: ocorre um prejuízo na capacidade do sujeito se manter bem equilibrado em pé, parado ou andando, conferindo um risco de queda significativo; A postura do paciente vai ficando encurvada, com o tronco inclinado para a frente, o que confere maior risco ainda de ele cair. O mais típico é que esses sintomas motores sejam assimétricos, ou seja, acometem com intensidades diferentes um lado em relação ao outro lado do corpo. Por exemplo, um paciente pode ter mais tremores e mais rigidez no braço e perna direitos do que no esquerdo ou vice-versa. A Doença de Parkinson costuma evoluir de uma forma lenta, ao longo de anos. Os remédios para controle dos sintomas motores funcionam bem durante os primeiros anos, mas vão perdendo seu efeito à medida que a degeneração cerebral avança. Com o progredir da doença também vão surgindo prejuízos cognitivos e sintomas psiquiátricos mais evidentes, podendo-se chegar até numa Demência pela Doença de Parkinson. Trataremos dela no próximo texto!
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