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DISMORFOFOBIA – A ARMADILHA DO CULTO À APARÊNCIA

12 de fevereiro de 2020
Por: Dra. Leticia Filizzola
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DISMORFOFOBIA – A ARMADILHA DO CULTO À APARÊNCIA

O transtorno dismórfico corporal, também conhecido como dismorfofobia ou TDC, consiste na percepção distorcida que o sujeito tem de sua autoimagem, de sua imagem corporal.

É um distúrbio relativamente comum, muitas vezes com consequências graves e incapacitantes. O transtorno dismórfico corporal caracteriza-se principalmente por uma preocupação excessiva, exagerada e desmedida em relação a um mínimo defeito corporal presente, ou, em alguns casos, até mesmo um defeito imaginário na aparência.

A maioria dos pacientes apresenta algum grau de comprometimento e prejuízo no funcionamento social e ocupacional como resultado das obsessivas queixas em relação à alguma característica da aparência física, quer seja silhueta, pele, cabelo ou qualquer outro fator que causa este forte sentimento de inadequação ao sujeito. E por sentir-se insuportavelmente inadequado, podem desenvolver comportamentos obsessivos e compulsivos, em ordem de fazer frente ao sofrimento intrínseco e mitigá-lo. Em casos mais graves existe até mesmo o risco de suicídio. Portanto, salienta-se, é um problema de saúde mental sério. Não deve ser subestimado ou minimizado, culpabilizando o sujeito ou pressionando-o a “não dar importância à futilidades”.

O paciente em TDC apresenta crítica prejudicada, isto é, uma forma distorcida de perceber a própria realidade, uma vez que não reconhecem seu defeito como mínimo ou até mesmo inexistente, e muito frequentemente acabam procurando tratamento estético ao invés de ajuda psicológica.

O transtorno tem prevalência em pacientes dermatológicos e de cirurgia estética e procedimentos capilares. Considerando a alta prevalência em pacientes que já procuraram algum tipo de tratamento estético, a acurácia dos profissionais para investigação sistemática, diagnóstico e encaminhamento para tratamento psicológico e psiquiátrico é fundamental.

Diante do exposto, como saber se estamos diante de um transtorno mental ou apenas nos adequando aos ditames sociais, sob a égide da beleza estética acima de todos os valores?

A busca por um ideal de beleza como norteador de tempos nos quais o que está na superfície (da pele, das curvas, dos músculos ou dos cabelos) parece determinar e decidir se o sujeito merece ou não pertencer ao seleto grupo daqueles que são plenos e felizes.

Contudo, para que não se cometa aqui nenhuma injustiça, não nasceu na pós modernidade o apreço à beleza e a aparência, com como parecemos aos outros e como somos vistos por eles. A preocupação com a beleza estética sempre existiu, apenas com modelos e referenciais diferentes, variando conforme a cultura vigente e o zeitgeist de cada época.

Sendo assim, soa bastante adaptado aquele que reconhece a demanda externa e até mercadológica por estar sempre impecável. O gosto pelo indelével e indefectível.

O padrão de beleza está em tudo o que nos rodeia, quase como uma espécie de gabarito. Portanto, nada mais normal no sentido de dentro da norma, adaptado, integrado do que apreender e reconhecer como correto esse gabarito de existência.

Acontece que o homem é um ser natural, antes de ser social. Antes de formar uma civilização e uma cultura, ele é uma das variedades de espécies na natureza. E na natureza os seres não são tão uniformes, não são tão padronizados, não são todos iguais. Possuem formas, tamanhos, cores, cheiros, texturas diferentes. Suas peles, cabelos, pêlos, formas e tamanhos também são diferentes.

A partir do momento em que as características estéticas, que nada mais são do que qualidades mutáveis, características per se, passam a impedir a pessoa de realizar suas atividades diárias, gerando rituais repetitivos e de caráter compulsivo, o que antes era sinal de adaptação à cultura vigente tem-se um processo patológico. O indivíduo se vê escravo de uma percepção distorcida de sua própria figura. A boa notícia é que tem tratamento. E neste caso, os recursos não são exatamente tinturas, cremes, dietas ou o bisturi.

Mesmo porque, diante da dismorfofobia, tais recursos não serão capazes de remitir a sintomática de um transtorno cujas raízes estão em como o sujeito enxerga a si mesmo, de dentro para fora.

Qual o valor que o sujeito dá a si mesmo? Se a existência for unicamente pautada em um ideal de beleza, ideal ditado aos sabores da cosmética de uma época, pode ser difícil acompanhar essa demanda. E o preço a pagar pode ser o adoecimento.

O ser humano quer ser incluído, quer ser amado. Então talvez a questão seja pensar se somos mais do que nossa beleza. Pensar se nosso valor vai além das nossas características físicas. Afinal, ao contrário do que mostram os filtros de tratamento de imagem, o sujeito é muito mais do que a cor do seu cabelo.

 

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    O transtorno dismórfico corporal, também conhecido como dismorfofobia ou TDC, consiste na percepção distorcida que o sujeito tem de sua autoimagem, de sua imagem corporal. É um distúrbio relativamente comum, muitas vezes com consequências graves e incapacitantes. O transtorno dismórfico corporal caracteriza-se principalmente por uma preocupação excessiva, exagerada e desmedida em relação a um mínimo defeito corporal presente, ou, em alguns casos, até mesmo um defeito imaginário na aparência. A maioria dos pacientes apresenta algum grau de comprometimento e prejuízo no funcionamento social e ocupacional como resultado das obsessivas queixas em relação à alguma característica da aparência física, quer seja silhueta, pele, cabelo ou qualquer outro fator que causa este forte sentimento de inadequação ao sujeito. E por sentir-se insuportavelmente inadequado, podem desenvolver comportamentos obsessivos e compulsivos, em ordem de fazer frente ao sofrimento intrínseco e mitigá-lo. Em casos mais graves existe até mesmo o risco de suicídio. Portanto, salienta-se, é um problema de saúde mental sério. Não deve ser subestimado ou minimizado, culpabilizando o sujeito ou pressionando-o a “não dar importância à futilidades”. O paciente em TDC apresenta crítica prejudicada, isto é, uma forma distorcida de perceber a própria realidade, uma vez que não reconhecem seu defeito como mínimo ou até mesmo inexistente, e muito frequentemente acabam procurando tratamento estético ao invés de ajuda psicológica. O transtorno tem prevalência em pacientes dermatológicos e de cirurgia estética e procedimentos capilares. Considerando a alta prevalência em pacientes que já procuraram algum tipo de tratamento estético, a acurácia dos profissionais para investigação sistemática, diagnóstico e encaminhamento para tratamento psicológico e psiquiátrico é fundamental. Diante do exposto, como saber se estamos diante de um transtorno mental ou apenas nos adequando aos ditames sociais, sob a égide da beleza estética acima de todos os valores? A busca por um ideal de beleza como norteador de tempos nos quais o que está na superfície (da pele, das curvas, dos músculos ou dos cabelos) parece determinar e decidir se o sujeito merece ou não pertencer ao seleto grupo daqueles que são plenos e felizes. Contudo, para que não se cometa aqui nenhuma injustiça, não nasceu na pós modernidade o apreço à beleza e a aparência, com como parecemos aos outros e como somos vistos por eles. A preocupação com a beleza estética sempre existiu, apenas com modelos e referenciais diferentes, variando conforme a cultura vigente e o zeitgeist de cada época. Sendo assim, soa bastante adaptado aquele que reconhece a demanda externa e até mercadológica por estar sempre impecável. O gosto pelo indelével e indefectível. O padrão de beleza está em tudo o que nos rodeia, quase como uma espécie de gabarito. Portanto, nada mais normal no sentido de dentro da norma, adaptado, integrado do que apreender e reconhecer como correto esse gabarito de existência. Acontece que o homem é um ser natural, antes de ser social. Antes de formar uma civilização e uma cultura, ele é uma das variedades de espécies na natureza. E na natureza os seres não são tão uniformes, não são tão padronizados, não são todos iguais. Possuem formas, tamanhos, cores, cheiros, texturas diferentes. Suas peles, cabelos, pêlos, formas e tamanhos também são diferentes. A partir do momento em que as características estéticas, que nada mais são do que qualidades mutáveis, características per se, passam a impedir a pessoa de realizar suas atividades diárias, gerando rituais repetitivos e de caráter compulsivo, o que antes era sinal de adaptação à cultura vigente tem-se um processo patológico. O indivíduo se vê escravo de uma percepção distorcida de sua própria figura. A boa notícia é que tem tratamento. E neste caso, os recursos não são exatamente tinturas, cremes, dietas ou o bisturi. Mesmo porque, diante da dismorfofobia, tais recursos não serão capazes de remitir a sintomática de um transtorno cujas raízes estão em como o sujeito enxerga a si mesmo, de dentro para fora. Qual o valor que o sujeito dá a si mesmo? Se a existência for unicamente pautada em um ideal de beleza, ideal ditado aos sabores da cosmética de uma época, pode ser difícil acompanhar essa demanda. E o preço a pagar pode ser o adoecimento. O ser humano quer ser incluído, quer ser amado. Então talvez a questão seja pensar se somos mais do que nossa beleza. Pensar se nosso valor vai além das nossas características físicas. Afinal, ao contrário do que mostram os filtros de tratamento de imagem, o sujeito é muito mais do que a cor do seu cabelo.  
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