To the bone (tradução para o português: O mínimo para viver), dirigido por Marti Noxon e lançado em 2017 nos Estados Unidos, conta a história de Ellen (estrelada por Lily Collins), uma jovem que está lidando com anorexia nervosa.
O enredo mostra o tratamento de Ellen em uma “clínica” alternativa e passa por vários aspectos da vida da jovem, como a dinâmica familiar, laços afetivos, hábitos e crenças alimentares, expectativas sobre o tratamento, sexualidade e esperanças em relação ao futuro.
O filme é uma história fictícia de um grupo em tratamento e a partir da história dessas pessoas o autor do filme retrata vários aspectos comuns a pacientes com Transtornos alimentares. Há certa profundidade do diretor do filme no tema, pois vários aspectos evidenciados durante a trama é pertinente e se relaciona ao encontrado na literatura (grupo de risco, características de personalidade, crenças dos personagens)
“O mínimo para viver” é repleto de informações sobre os transtornos alimentares e, de forma leve e divertida, lida com o tema complexo e geralmente repleto de estigmas.
O filme dá ênfase aos impactos que a anorexia nervosa gera em pessoas próximas aos pacientes, à resistência ao tratamento que pode estar presente nessas pessoas e limitações na vida cotidiana (diversas internações, gravidez de risco, menstruação escassa).
Neuropsicóloga, Psicóloga, Analista do Comportamento
Desde bem jovem eu já tinha muito interesse pelas pessoas e suas emoções, me interessava pelas relações humanas e em ajudar nas suas dificuldades. Sabia desde cedo que iria ser psicóloga e logo que conclui o ensino médio eu fui aprovada com bolsa integral para cursar Psicologia.
Nos primeiros anos da graduação conheci e me interessei pela abordagem Analítico Comportamental e oferecia monitoria dessa matéria aos outros alunos. Iniciei os atendimentos clínicos nos últimos anos do curso, já nessa abordagem.
Após concluir a graduação fui aprovada no Aprimoramento em Neuropsicologia do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP. Era um curso intenso (de 40 horas semanais) que ensinava a realizar Avaliações Psicológicas e Neuropsicológicas, nos colocando em uma realidade intensa e instigante de um Hospital Psiquiátrico com casos de alta complexidade. Além de ter um foco na prática profissional, o aprimoramento também fornecia aulas e contato com variados métodos baseados em evidências científicas.
Logo após o término do aprimoramento fui selecionada através de um concurso para a Residência em Saúde Mental oferecida pela Universidade de São Paulo.
A residência era ainda mais intensa (60 horas semanais) e passei por alguns campos da Saúde Pública como: Instituto de Psiquiatria, Consultório na rua e Centro de Atenção psicossocial álcool e outras drogas (CAPS AD). Nesse processo que durou dois anos eu pude aprimorar muito o meu conhecimento e práticas em Saúde Mental, olhar o sujeito em toda sua complexidade e integralidade. Realizava atendimentos individuais e em grupos.
Atualmente atuo em Neuropsicologia e Psicologia Clínica, com abordagem Analítico Comportamental. Busco sempre estar realizando cursos na minha área de atuação para oferecer um melhor atendimento.
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.