Nise da Silveira (1905-1999) foi uma psiquiatra alagoana que revolucionou o modo como se tratava os doentes mentais no Brasil. Se opondo a seguir os tratamentos invasivos e violentos da época, que consistiam em lobotomia, choque elétrico, isolamento e camisa de força, Nise seguiu outro caminho e implementou a terapia ocupacional no manicômio. Assim, usou a arte plástica com pacientes esquizofrênicos graves, que não se comunicavam verbalmente, como meio de se buscar uma compreensão mais profunda do doente. Muitos dos trabalhos se encontram hoje no Museu de Imagens do Inconsciente, localizado no Rio de Janeiro, e inaugurado em 1952 por iniciativa de Nise.
Também foi ela a pioneira na inclusão de animais como auxílio no tratamento dos pacientes, percebendo como estes melhoravam quando cuidavam de cães e gatos, os quais eram vistos pelos doentes como referência afetiva. Também questionou a maneira como eram vistos os manicômios, muitas vezes confundidos com prisões, uma vez que os pacientes eram tratados como presos.
Todo seu trabalho a fez ser reconhecida internacionalmente, tendo recebido diversos prêmios, além de ter escrito livros e vários artigos científicos.
Vale a pena conhecer um pouco da história desta mulher que revolucionou o modo de se ver os doentes mentais no Brasil. A seguir, a sinopse do filme:
Ao voltar a trabalhar em um hospital psiquiátrico no subúrbio do Rio de Janeiro, após sair da prisão, a doutora Nise da Silveira (Gloria Pires) propõe uma nova forma de tratamento aos pacientes que sofrem da esquizofrenia, eliminando o eletrochoque e lobotomia. Seus colegas de trabalho discordam do seu meio de tratamento e a isolam, restando a ela assumir o abandonado Setor de Terapia Ocupacional, onde dá início a uma nova forma de lidar com os pacientes, através do amor e da arte.
Nise da Silveira (1905-1999) foi uma psiquiatra alagoana que revolucionou o modo como se tratava os doentes mentais no Brasil. Se opondo a seguir os tratamentos invasivos e violentos da época, que consistiam em lobotomia, choque elétrico, isolamento e camisa de força, Nise seguiu outro caminho e implementou a terapia ocupacional no manicômio. Assim, usou a arte plástica com pacientes esquizofrênicos graves, que não se comunicavam verbalmente, como meio de se buscar uma compreensão mais profunda do doente. Muitos dos trabalhos se encontram hoje no Museu de Imagens do Inconsciente, localizado no Rio de Janeiro, e inaugurado em 1952 por iniciativa de Nise. Também foi ela a pioneira na inclusão de animais como auxílio no tratamento dos pacientes, percebendo como estes melhoravam quando cuidavam de cães e gatos, os quais eram vistos pelos doentes como referência afetiva. Também questionou a maneira como eram vistos os manicômios, muitas vezes confundidos com prisões, uma vez que os pacientes eram tratados como presos. Todo seu trabalho a fez ser reconhecida internacionalmente, tendo recebido diversos prêmios, além de ter escrito livros e vários artigos científicos. Vale a pena conhecer um pouco da história desta mulher que revolucionou o modo de se ver os doentes mentais no Brasil. A seguir, a sinopse do filme: Ao voltar a trabalhar em um hospital psiquiátrico no subúrbio do Rio de Janeiro, após sair da prisão, a doutora Nise da Silveira (Gloria Pires) propõe uma nova forma de tratamento aos pacientes que sofrem da esquizofrenia, eliminando o eletrochoque e lobotomia. Seus colegas de trabalho discordam do seu meio de tratamento e a isolam, restando a ela assumir o abandonado Setor de Terapia Ocupacional, onde dá início a uma nova forma de lidar com os pacientes, através do amor e da arte.
Nise da Silveira (1905-1999) foi uma psiquiatra alagoana que revolucionou o modo como se tratava os doentes mentais no Brasil. Se opondo a seguir os tratamentos invasivos e violentos da época, que consistiam em lobotomia, choque elétrico, isolamento e camisa de força, Nise seguiu outro caminho e implementou a terapia ocupacional no manicômio. Assim, usou a arte plástica com pacientes esquizofrênicos graves, que não se comunicavam verbalmente, como meio de se buscar uma compreensão mais profunda do doente. Muitos dos trabalhos se encontram hoje no Museu de Imagens do Inconsciente, localizado no Rio de Janeiro, e inaugurado em 1952 por iniciativa de Nise. Também foi ela a pioneira na inclusão de animais como auxílio no tratamento dos pacientes, percebendo como estes melhoravam quando cuidavam de cães e gatos, os quais eram vistos pelos doentes como referência afetiva. Também questionou a maneira como eram vistos os manicômios, muitas vezes confundidos com prisões, uma vez que os pacientes eram tratados como presos. Todo seu trabalho a fez ser reconhecida internacionalmente, tendo recebido diversos prêmios, além de ter escrito livros e vários artigos científicos. Vale a pena conhecer um pouco da história desta mulher que revolucionou o modo de se ver os doentes mentais no Brasil. A seguir, a sinopse do filme: Ao voltar a trabalhar em um hospital psiquiátrico no subúrbio do Rio de Janeiro, após sair da prisão, a doutora Nise da Silveira (Gloria Pires) propõe uma nova forma de tratamento aos pacientes que sofrem da esquizofrenia, eliminando o eletrochoque e lobotomia. Seus colegas de trabalho discordam do seu meio de tratamento e a isolam, restando a ela assumir o abandonado Setor de Terapia Ocupacional, onde dá início a uma nova forma de lidar com os pacientes, através do amor e da arte.
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