No Brasil, a Demência Vascular (DV) é o segundo tipo mais comum de quadro demencial. De acordo com dados epidemiológicos atualizados em 2017, atinge 30% da população idosa com mais de 85 anos, sendo mais prevalente nos homens.
A Demência Vascular é caracterizada por um quadro degenerativo progressivo em que a principal causa é uma doença vascular encefálica.
Quando a Demência Vascular e a Demência de Alzheimer aparecem combinadas, recebem o nome de Demência Mista.
Dentre as doenças vasculares encefálicas, destacam-se as lesões por acidentes vasculares cerebrais (AVCs) isquêmicos e hemorrágicos, lesões na substância branca (como por doença de Binswanger ou Leucoaraiose) e angiopatia amiloide cerebral.
No caso de AVCs isquêmicos, uma ou mais artérias do cérebro sofrem obstrução ocasionando morte neuronal na região pela falta de sangue. Já o AVC hemorrágico se deve a um sangramento por rompimento de um vaso sanguíneo.
Mas o que leva a estes acidentes culminando, muitas vezes, em Demência Vascular?
São alguns os fatores. Sabe-se que indivíduos com antecedentes de hipertensão arterial, diabetes, cardiopatia, tabagismo, sedentarismo, dislipidemia e altas taxas de colesterol e triglicérides são grupos de risco para desenvolver tais doenças.
A Demência Vascular pode se apresentar de diferentes formas e os sintomas variam de acordo com a região do cérebro lesionada. Sabe-se que há um predomínio de acometimento subcortical, levando a apatia, lentificação da marcha, dificuldades de concentração e alteração da função executiva.
Assim como nos outros tipos de quadros demenciais, o diagnóstico precoce retarda a evolução da doença, além de garantir que o paciente receba o tratamento mais adequado, visando a compensação de funções prejudicadas por aquelas ainda preservadas.
A demanda da minha atividade profissional ao longo dos últimos anos cresceu exponencialmente, tornando-se um desafio cada vez maior conciliá-la com o atendimento de altíssima qualidade, do qual não abro mão.
No Brasil, a Demência Vascular (DV) é o segundo tipo mais comum de quadro demencial. De acordo com dados epidemiológicos atualizados em 2017, atinge 30% da população idosa com mais de 85 anos, sendo mais prevalente nos homens. A Demência Vascular é caracterizada por um quadro degenerativo progressivo em que a principal causa é uma doença vascular encefálica. Quando a Demência Vascular e a Demência de Alzheimer aparecem combinadas, recebem o nome de Demência Mista. Dentre as doenças vasculares encefálicas, destacam-se as lesões por acidentes vasculares cerebrais (AVCs) isquêmicos e hemorrágicos, lesões na substância branca (como por doença de Binswanger ou Leucoaraiose) e angiopatia amiloide cerebral. No caso de AVCs isquêmicos, uma ou mais artérias do cérebro sofrem obstrução ocasionando morte neuronal na região pela falta de sangue. Já o AVC hemorrágico se deve a um sangramento por rompimento de um vaso sanguíneo. Mas o que leva a estes acidentes culminando, muitas vezes, em Demência Vascular? São alguns os fatores. Sabe-se que indivíduos com antecedentes de hipertensão arterial, diabetes, cardiopatia, tabagismo, sedentarismo, dislipidemia e altas taxas de colesterol e triglicérides são grupos de risco para desenvolver tais doenças. A Demência Vascular pode se apresentar de diferentes formas e os sintomas variam de acordo com a região do cérebro lesionada. Sabe-se que há um predomínio de acometimento subcortical, levando a apatia, lentificação da marcha, dificuldades de concentração e alteração da função executiva. Assim como nos outros tipos de quadros demenciais, o diagnóstico precoce retarda a evolução da doença, além de garantir que o paciente receba o tratamento mais adequado, visando a compensação de funções prejudicadas por aquelas ainda preservadas.
No Brasil, a Demência Vascular (DV) é o segundo tipo mais comum de quadro demencial. De acordo com dados epidemiológicos atualizados em 2017, atinge 30% da população idosa com mais de 85 anos, sendo mais prevalente nos homens. A Demência Vascular é caracterizada por um quadro degenerativo progressivo em que a principal causa é uma doença vascular encefálica. Quando a Demência Vascular e a Demência de Alzheimer aparecem combinadas, recebem o nome de Demência Mista. Dentre as doenças vasculares encefálicas, destacam-se as lesões por acidentes vasculares cerebrais (AVCs) isquêmicos e hemorrágicos, lesões na substância branca (como por doença de Binswanger ou Leucoaraiose) e angiopatia amiloide cerebral. No caso de AVCs isquêmicos, uma ou mais artérias do cérebro sofrem obstrução ocasionando morte neuronal na região pela falta de sangue. Já o AVC hemorrágico se deve a um sangramento por rompimento de um vaso sanguíneo. Mas o que leva a estes acidentes culminando, muitas vezes, em Demência Vascular? São alguns os fatores. Sabe-se que indivíduos com antecedentes de hipertensão arterial, diabetes, cardiopatia, tabagismo, sedentarismo, dislipidemia e altas taxas de colesterol e triglicérides são grupos de risco para desenvolver tais doenças. A Demência Vascular pode se apresentar de diferentes formas e os sintomas variam de acordo com a região do cérebro lesionada. Sabe-se que há um predomínio de acometimento subcortical, levando a apatia, lentificação da marcha, dificuldades de concentração e alteração da função executiva. Assim como nos outros tipos de quadros demenciais, o diagnóstico precoce retarda a evolução da doença, além de garantir que o paciente receba o tratamento mais adequado, visando a compensação de funções prejudicadas por aquelas ainda preservadas.
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