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Crises de ansiedade: como o corpo reage?

24 de junho de 2020
Por: Dr. Lucas Silveira
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Crises de ansiedade: como o corpo reage?

Apesar das crises de ansiedade serem inerentes ao homem e o acompanhar desde sempre, é comum que as pessoas desconheçam os sinais corporais relacionados a ela. 

Muitos temem e receiam estar com alguma doença ou quadro grave quando estes sinais aparecem e não se dão conta que na verdade são sintomas de um quadro intenso de ansiedade.

Ocorre que nas crises de ansiedade o cérebro percebe, por meio dos sentidos, a presença daquilo que interpreta como ameaça (ainda que essa seja uma ameaça real ou uma ameaça potencial). 

Quando há essa interpretação, nosso corpo começa a se preparar para responder a esta ameaça.

Este fenômeno chama-se resposta de luta ou fuga, e trata-se de um mecanismo de sobrevivência automático que entra em cena quando nos deparamos com situações que julgamos como ameaçadoras.

Deste modo, todas as sensações que experimentamos na ansiedade visam preparar o corpo para fugir ou lutar frente àquilo que é interpretado como perigoso.
Por isso, a presença de sensações corporais desagradáveis é tão comum, pois se trata também de um processo fisiológico. 

Como o corpo reage em crises de ansiedade?

 

Pensamentos acelerados

 Aparecem, pois, em situações entendidas como perigosas o corpo se prepara para avaliar a situação e tomar decisões rapidamente.

 

Mãos frias e suadas

em situações de perigo o corpo se mantém frio, então suar aumenta a chance de sobrevivência. Os vasos sanguíneos na pele se contraem fazendo com que o sangue vá para grupos musculares maiores.

 

Tensão Muscular

Se preparam para entrar em ação (lutando ou fugindo) por isso se tencionam.

 

Taquicardia

O coração bate mais rápido para prover sangue para os músculos e aumentar a capacidade de fugir ou lutar.

 

Visão

Fica mais apurada e focada para o perigo. Algumas pessoas relatam a sensação de “visão em túnel”.

 

Pulmões

Aumento da frequência respiratória que pode dar a sensação de sufocamento, formigamento e desmaio. Respirar rapidamente traz mais oxigênio para dar mais força aos músculos.

 

Saliva

Diminui a produção de saliva ocasionando a sensação de boca seca. A digestão para e a energia é direcionada para os músculos.

 

Bexiga

Aumenta a contração fazendo com que haja mais vontade de urinar.

 

Intestino e estômago

Diminuem o funcionamento fazendo com que haja dor de estômago, náusea e sensação de queimação. O intestino paralisa e pode ocasionar diarreia e constipação.

 

Todo esse processo tem como objetivo preparar o corpo para reagir perante uma ameaça. A questão é que estas sensações não são agradáveis e fazem com que muitos temem senti-las novamente. Quando se tem o medo de que estas reações se repitam, a ansiedade aumenta. Deve-se ter em mente que apesar de serem ruins, as sensações não são perigosas, não levam à morte e além disso, possuem uma duração limitada, uma vez que o corpo não tem condições de funcionar dessa maneira em todo momento. 

Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar.

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Dr. Lucas Silveira
Psicólogo, neuropsicólogo

Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.

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    Apesar das crises de ansiedade serem inerentes ao homem e o acompanhar desde sempre, é comum que as pessoas desconheçam os sinais corporais relacionados a ela.  Muitos temem e receiam estar com alguma doença ou quadro grave quando estes sinais aparecem e não se dão conta que na verdade são sintomas de um quadro intenso de ansiedade. Ocorre que nas crises de ansiedade o cérebro percebe, por meio dos sentidos, a presença daquilo que interpreta como ameaça (ainda que essa seja uma ameaça real ou uma ameaça potencial).  Quando há essa interpretação, nosso corpo começa a se preparar para responder a esta ameaça. Este fenômeno chama-se resposta de luta ou fuga, e trata-se de um mecanismo de sobrevivência automático que entra em cena quando nos deparamos com situações que julgamos como ameaçadoras. Deste modo, todas as sensações que experimentamos na ansiedade visam preparar o corpo para fugir ou lutar frente àquilo que é interpretado como perigoso. Por isso, a presença de sensações corporais desagradáveis é tão comum, pois se trata também de um processo fisiológico.  Como o corpo reage em crises de ansiedade?   Pensamentos acelerados  Aparecem, pois, em situações entendidas como perigosas o corpo se prepara para avaliar a situação e tomar decisões rapidamente.   Mãos frias e suadas em situações de perigo o corpo se mantém frio, então suar aumenta a chance de sobrevivência. Os vasos sanguíneos na pele se contraem fazendo com que o sangue vá para grupos musculares maiores.   Tensão Muscular Se preparam para entrar em ação (lutando ou fugindo) por isso se tencionam.   Taquicardia O coração bate mais rápido para prover sangue para os músculos e aumentar a capacidade de fugir ou lutar.   Visão Fica mais apurada e focada para o perigo. Algumas pessoas relatam a sensação de “visão em túnel”.   Pulmões Aumento da frequência respiratória que pode dar a sensação de sufocamento, formigamento e desmaio. Respirar rapidamente traz mais oxigênio para dar mais força aos músculos.   Saliva Diminui a produção de saliva ocasionando a sensação de boca seca. A digestão para e a energia é direcionada para os músculos.   Bexiga Aumenta a contração fazendo com que haja mais vontade de urinar.   Intestino e estômago Diminuem o funcionamento fazendo com que haja dor de estômago, náusea e sensação de queimação. O intestino paralisa e pode ocasionar diarreia e constipação.   Todo esse processo tem como objetivo preparar o corpo para reagir perante uma ameaça. A questão é que estas sensações não são agradáveis e fazem com que muitos temem senti-las novamente. Quando se tem o medo de que estas reações se repitam, a ansiedade aumenta. Deve-se ter em mente que apesar de serem ruins, as sensações não são perigosas, não levam à morte e além disso, possuem uma duração limitada, uma vez que o corpo não tem condições de funcionar dessa maneira em todo momento.  Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar.
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