O controle inibitório é uma das funções mais utilizadas por nosso cérebro e envolve a habilidade de inibir respostas prepotentes e automáticas, ou seja, aquelas em que o sujeito apresenta uma forte tendência. É a função cognitiva responsável por impedir que respondamos de maneira automática, permitindo assim encontrar formas de comportamento mais adequadas para cada situação.
Esta função quando prejudicada geralmente tem sua manifestação em comportamentos impulsivos, pois o indivíduo acaba por agir sem ter feito um julgamento prévio, sem planejamento, ocorrendo assim, comportamentos impensados.
A parte frontal do nosso cérebro é a responsável por esta função cognitiva, entretanto, ela também é a estrutura última a amadurecer durante nosso desenvolvimento. Por isso, é comum vermos crianças com mais dificuldades em controlar o próprio comportamento ou resistir a inclinação por fazer algo.
Conforme amadurecemos esta função vai se desenvolvendo e nossa habilidade de resistir a estímulos externos e respostas automáticas aumenta. Porém, em alguns casos o déficit no controle inibitório é umas das principais causas de algumas patologias, como o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) em que se tem a dificuldade de resistir a estímulos intrusivos, atrapalhando assim a atenção e o foco em atividades. Outro exemplo diz respeito ao Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) que tem como característica a inabilidade em controlar pensamentos que trazem ansiedade para o indivíduo.
Na avaliação neuropsicológica o controle inibitório é investigado por meio de testes que visam avaliar a forma como esta função se mostra no repertório do paciente, auxiliando assim no diagnóstico do mesmo.
Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.
O controle inibitório é uma das funções mais utilizadas por nosso cérebro e envolve a habilidade de inibir respostas prepotentes e automáticas, ou seja, aquelas em que o sujeito apresenta uma forte tendência. É a função cognitiva responsável por impedir que respondamos de maneira automática, permitindo assim encontrar formas de comportamento mais adequadas para cada situação. Esta função quando prejudicada geralmente tem sua manifestação em comportamentos impulsivos, pois o indivíduo acaba por agir sem ter feito um julgamento prévio, sem planejamento, ocorrendo assim, comportamentos impensados. A parte frontal do nosso cérebro é a responsável por esta função cognitiva, entretanto, ela também é a estrutura última a amadurecer durante nosso desenvolvimento. Por isso, é comum vermos crianças com mais dificuldades em controlar o próprio comportamento ou resistir a inclinação por fazer algo. Conforme amadurecemos esta função vai se desenvolvendo e nossa habilidade de resistir a estímulos externos e respostas automáticas aumenta. Porém, em alguns casos o déficit no controle inibitório é umas das principais causas de algumas patologias, como o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) em que se tem a dificuldade de resistir a estímulos intrusivos, atrapalhando assim a atenção e o foco em atividades. Outro exemplo diz respeito ao Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) que tem como característica a inabilidade em controlar pensamentos que trazem ansiedade para o indivíduo. Na avaliação neuropsicológica o controle inibitório é investigado por meio de testes que visam avaliar a forma como esta função se mostra no repertório do paciente, auxiliando assim no diagnóstico do mesmo.
O controle inibitório é uma das funções mais utilizadas por nosso cérebro e envolve a habilidade de inibir respostas prepotentes e automáticas, ou seja, aquelas em que o sujeito apresenta uma forte tendência. É a função cognitiva responsável por impedir que respondamos de maneira automática, permitindo assim encontrar formas de comportamento mais adequadas para cada situação. Esta função quando prejudicada geralmente tem sua manifestação em comportamentos impulsivos, pois o indivíduo acaba por agir sem ter feito um julgamento prévio, sem planejamento, ocorrendo assim, comportamentos impensados. A parte frontal do nosso cérebro é a responsável por esta função cognitiva, entretanto, ela também é a estrutura última a amadurecer durante nosso desenvolvimento. Por isso, é comum vermos crianças com mais dificuldades em controlar o próprio comportamento ou resistir a inclinação por fazer algo. Conforme amadurecemos esta função vai se desenvolvendo e nossa habilidade de resistir a estímulos externos e respostas automáticas aumenta. Porém, em alguns casos o déficit no controle inibitório é umas das principais causas de algumas patologias, como o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) em que se tem a dificuldade de resistir a estímulos intrusivos, atrapalhando assim a atenção e o foco em atividades. Outro exemplo diz respeito ao Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) que tem como característica a inabilidade em controlar pensamentos que trazem ansiedade para o indivíduo. Na avaliação neuropsicológica o controle inibitório é investigado por meio de testes que visam avaliar a forma como esta função se mostra no repertório do paciente, auxiliando assim no diagnóstico do mesmo.
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.