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Consequências psicológicas da violência contra mulher

5 de dezembro de 2023
Por: Dr. Lucas Silveira
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Consequências psicológicas da violência contra mulher

Embora hoje a temática da violência contra mulher seja mais difundida e discutida do que antigamente, seja por meio da mídia ou pela criação de leis como a Lei Maria da Penha, infelizmente, ainda estamos longe de cessar de vez essa situação.
A violência contra a mulher possui uma gama de consequências psicológicas, muitas das quais profundamente impactantes e duradouras, e deve-se lembrar de que tais consequências variam de uma pessoa para outra e dependem de outros fatores, incluindo a gravidade da violência, a duração, o apoio social disponível e a resiliência individual. Algumas das consequências incluem:

  • trauma psicológico: a violência pode resultar em trauma psicológico, o que pode se manifestar através de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). As vítimas podem experimentar flashbacks, pesadelos, hipervigilância e evitação de situações que as lembrem do trauma.
  • depressão: muitas mulheres que enfrentam esse tipo de violência podem desenvolver sintomas de depressão, como tristeza persistente, falta de interesse em atividades anteriormente apreciadas, alterações no apetite, e problemas com sono.
  • ansiedade: é uma resposta comum à violência, manifestando-se através de sintomas como nervosismo, preocupação constante, tensão muscular e ataques de pânico.
  • baixa autoestima: a violência pode afetar a autoestima da vítima, levando a uma visão negativa de si mesma e, em certos casos, sentimentos de vergonha e culpa.
  • isolamento social: as vítimas podem se sentir isoladas de amigos e familiares, muitas vezes devido à vergonha, medo de julgamento ou por tentativas de seus agressores de controlar seus relacionamentos.
  • distúrbio no sono: problemas no sono, como insônia e pesadelos, são frequentes em vítimas de agressão.
  • autolesão e suicídio: algumas mulheres que enfrentam violência podem recorrer à autolesão como uma forma de lidar com a dor emocional. Além disso, o risco de pensamentos suicidas e tentativas de suicídio podem aumentar.
  • dependência de substâncias: o uso de substâncias como álcool e drogas, pode ser uma maneira de tentar lidar com o estresse e a dor emocional oriundos de tal contexto.
  • dificuldade nos relacionamentos: essas experiências podem afetar negativamente a capacidade de uma pessoa de estabelecer e manter relacionamentos saudáveis, devido a problemas de confiança, medo de intimidade e outras dificuldades emocionais.
    Deve ser lembrado que o suporte social e psicológico podem desempenhar um papel significativo nas recuperação das vítimas de violência. Por isso, se faz necessário não apenas denunciar esse tipo de violência, mas também oferecer apoio a essas vítimas a fim de que tenham mais chances de se recuperarem e continuar com suas vidas de forma saudável e digna.

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Dr. Lucas Silveira
Psicólogo, neuropsicólogo

Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.

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    Embora hoje a temática da violência contra mulher seja mais difundida e discutida do que antigamente, seja por meio da mídia ou pela criação de leis como a Lei Maria da Penha, infelizmente, ainda estamos longe de cessar de vez essa situação.A violência contra a mulher possui uma gama de consequências psicológicas, muitas das quais profundamente impactantes e duradouras, e deve-se lembrar de que tais consequências variam de uma pessoa para outra e dependem de outros fatores, incluindo a gravidade da violência, a duração, o apoio social disponível e a resiliência individual. Algumas das consequências incluem: trauma psicológico: a violência pode resultar em trauma psicológico, o que pode se manifestar através de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). As vítimas podem experimentar flashbacks, pesadelos, hipervigilância e evitação de situações que as lembrem do trauma. depressão: muitas mulheres que enfrentam esse tipo de violência podem desenvolver sintomas de depressão, como tristeza persistente, falta de interesse em atividades anteriormente apreciadas, alterações no apetite, e problemas com sono. ansiedade: é uma resposta comum à violência, manifestando-se através de sintomas como nervosismo, preocupação constante, tensão muscular e ataques de pânico. baixa autoestima: a violência pode afetar a autoestima da vítima, levando a uma visão negativa de si mesma e, em certos casos, sentimentos de vergonha e culpa. isolamento social: as vítimas podem se sentir isoladas de amigos e familiares, muitas vezes devido à vergonha, medo de julgamento ou por tentativas de seus agressores de controlar seus relacionamentos. distúrbio no sono: problemas no sono, como insônia e pesadelos, são frequentes em vítimas de agressão. autolesão e suicídio: algumas mulheres que enfrentam violência podem recorrer à autolesão como uma forma de lidar com a dor emocional. Além disso, o risco de pensamentos suicidas e tentativas de suicídio podem aumentar. dependência de substâncias: o uso de substâncias como álcool e drogas, pode ser uma maneira de tentar lidar com o estresse e a dor emocional oriundos de tal contexto. dificuldade nos relacionamentos: essas experiências podem afetar negativamente a capacidade de uma pessoa de estabelecer e manter relacionamentos saudáveis, devido a problemas de confiança, medo de intimidade e outras dificuldades emocionais.Deve ser lembrado que o suporte social e psicológico podem desempenhar um papel significativo nas recuperação das vítimas de violência. Por isso, se faz necessário não apenas denunciar esse tipo de violência, mas também oferecer apoio a essas vítimas a fim de que tenham mais chances de se recuperarem e continuar com suas vidas de forma saudável e digna.
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    Embora hoje a temática da violência contra mulher seja mais difundida e discutida do que antigamente, seja por meio da mídia ou pela criação de leis como a Lei Maria da Penha, infelizmente, ainda estamos longe de cessar de vez essa situação.A violência contra a mulher possui uma gama de consequências psicológicas, muitas das quais profundamente impactantes e duradouras, e deve-se lembrar de que tais consequências variam de uma pessoa para outra e dependem de outros fatores, incluindo a gravidade da violência, a duração, o apoio social disponível e a resiliência individual. Algumas das consequências incluem: trauma psicológico: a violência pode resultar em trauma psicológico, o que pode se manifestar através de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). As vítimas podem experimentar flashbacks, pesadelos, hipervigilância e evitação de situações que as lembrem do trauma. depressão: muitas mulheres que enfrentam esse tipo de violência podem desenvolver sintomas de depressão, como tristeza persistente, falta de interesse em atividades anteriormente apreciadas, alterações no apetite, e problemas com sono. ansiedade: é uma resposta comum à violência, manifestando-se através de sintomas como nervosismo, preocupação constante, tensão muscular e ataques de pânico. baixa autoestima: a violência pode afetar a autoestima da vítima, levando a uma visão negativa de si mesma e, em certos casos, sentimentos de vergonha e culpa. isolamento social: as vítimas podem se sentir isoladas de amigos e familiares, muitas vezes devido à vergonha, medo de julgamento ou por tentativas de seus agressores de controlar seus relacionamentos. distúrbio no sono: problemas no sono, como insônia e pesadelos, são frequentes em vítimas de agressão. autolesão e suicídio: algumas mulheres que enfrentam violência podem recorrer à autolesão como uma forma de lidar com a dor emocional. Além disso, o risco de pensamentos suicidas e tentativas de suicídio podem aumentar. dependência de substâncias: o uso de substâncias como álcool e drogas, pode ser uma maneira de tentar lidar com o estresse e a dor emocional oriundos de tal contexto. dificuldade nos relacionamentos: essas experiências podem afetar negativamente a capacidade de uma pessoa de estabelecer e manter relacionamentos saudáveis, devido a problemas de confiança, medo de intimidade e outras dificuldades emocionais.Deve ser lembrado que o suporte social e psicológico podem desempenhar um papel significativo nas recuperação das vítimas de violência. Por isso, se faz necessário não apenas denunciar esse tipo de violência, mas também oferecer apoio a essas vítimas a fim de que tenham mais chances de se recuperarem e continuar com suas vidas de forma saudável e digna.
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