Como Você Lida Com Seu Tratamento? | Renato Mancini
Renato Mancini Renato Mancini
Telefones
(11) 2688-7588 | (11) 2688-4733
Horário de Atendimento
Seg à Sex: 08h às 21h | Sab: 08H às 18H
Localização
Al. Joaquim Eugênio de Lima, 187 - cj.111- Bela Vista/SP
Localização
Rua Dr. Alceu de Campos Rodrigues, 275 - Cj. 112 - Itaim Bibi - SP
  • Home
  • Quem Somos
    • A Clínica
    • Dr. Renato Mancini
    • Equipe
  • Atendimento
    • Todas as Áreas de Atendimento
    • Acompanhamento Terapêutico
    • Atendimento Domiciliar
    • Avaliação Neuropsicológica
    • Avaliação de Personalidade
    • Internação
    • Assistência Técnica Judicial
    • Psicologia
    • Psicoterapias
    • Psiquiatria
    • Minha roda da vida
  • Áreas de Atuação
    • Todas as Áreas de Atuação
    • Autismo
    • Crianças
    • Gravidez e Puerpério
    • Jovens e Adolescentes
    • Saúde Mental da Mulher
    • Depressão
    • Idosos
    • TDAH – Déficit de Atenção
    • Tiques
    • Transtorno Bipolar
    • Transtorno do Pânico
  • Localização
  • Equipe na Mídia
  • Blog
  • Soluções Corporativas
    • Área Restrita
    • Soluções Corporativas
    • Palestras
    • Soluções Customizadas
  • ©

Como você lida com seu tratamento?

25 de março de 2025
Por: Dr. Lucas Silveira
0 Comentários
Como você lida com seu tratamento?

Lidar com o próprio tratamento pode ser penoso para algumas pessoas, uma vez que envolve não só uma situação que traz sofrimento ao indivíduo (e, por isso, a necessidade de buscar ajuda), mas também uma série de expectativas em relação a esse tratamento, como suas implicações e o tempo que levará.

 Diante disso, aparecem duas posturas predominantes por parte dos pacientes: por um lado ele se abstém de qualquer atitude e se entrega inteiramente às mãos dos profissionais; por outro, tende a querer saber mais que o especialista rejeitando qualquer recomendação que não esteja alinhada com suas próprias convicções.

No primeiro caso, a pessoa assume uma posição passiva, delegando todas as decisões ao médico ou psicólogo. Segue as prescrições sem buscar entender os motivos, comparece às sessões sem refletir sobre o que é discutido e espera que a melhora venha de fora, sem esforço de sua parte. Essa postura pode levar à frustrações, já que o tratamento psicológico exige envolvimento e desejo em enfrentar as próprias questões muitas delas bastante difíceis.

Já no segundo caso, o paciente acredita que já sabe tudo sobre sua condição, seja por sua experiência, por pesquisas na internet ou mesmo por relatos de terceiros. Ele pode contestar diagnósticos, recusar medicações sem justificativa, duvidar da equipe de profissionais e ficar à espera de que o profissional valide sua própria opinião. Esse comportamento pode impedir avanços, já que a resistência à orientação médica pode limitar o alcance do tratamento.

Seja como for, o ideal é sempre o equilíbrio: confiar na equipe que o trata, mas sem deixar de se apropriar do próprio tratamento. Isso envolve o diálogo entre paciente e profissional, tirar dúvidas, expressar preocupações, mas também estar aberto ao que precisa ser ajustado. Lembre-se que o tratamento funciona melhor quando há parceria entre paciente e profissional, baseada em uma confiança mútua que aumenta as chances de se chegar ao objetivo almejado.

  • Informações
  • Artigos Recentes
dr lucas Silveira Capa
Informações
Dr. Lucas Silveira
Psicólogo, neuropsicólogo

Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.

[email protected]
  • site
    Como você lida com seu tratamento?
    Lidar com o próprio tratamento pode ser penoso para algumas pessoas, uma vez que envolve não só uma situação que traz sofrimento ao indivíduo (e, por isso, a necessidade de buscar ajuda), mas também uma série de expectativas em relação a esse tratamento, como suas implicações e o tempo que levará.  Diante disso, aparecem duas posturas predominantes por parte dos pacientes: por um lado ele se abstém de qualquer atitude e se entrega inteiramente às mãos dos profissionais; por outro, tende a querer saber mais que o especialista rejeitando qualquer recomendação que não esteja alinhada com suas próprias convicções. No primeiro caso, a pessoa assume uma posição passiva, delegando todas as decisões ao médico ou psicólogo. Segue as prescrições sem buscar entender os motivos, comparece às sessões sem refletir sobre o que é discutido e espera que a melhora venha de fora, sem esforço de sua parte. Essa postura pode levar à frustrações, já que o tratamento psicológico exige envolvimento e desejo em enfrentar as próprias questões muitas delas bastante difíceis. Já no segundo caso, o paciente acredita que já sabe tudo sobre sua condição, seja por sua experiência, por pesquisas na internet ou mesmo por relatos de terceiros. Ele pode contestar diagnósticos, recusar medicações sem justificativa, duvidar da equipe de profissionais e ficar à espera de que o profissional valide sua própria opinião. Esse comportamento pode impedir avanços, já que a resistência à orientação médica pode limitar o alcance do tratamento. Seja como for, o ideal é sempre o equilíbrio: confiar na equipe que o trata, mas sem deixar de se apropriar do próprio tratamento. Isso envolve o diálogo entre paciente e profissional, tirar dúvidas, expressar preocupações, mas também estar aberto ao que precisa ser ajustado. Lembre-se que o tratamento funciona melhor quando há parceria entre paciente e profissional, baseada em uma confiança mútua que aumenta as chances de se chegar ao objetivo almejado.
  • site
    A diferença entre Ansiedade Generalizada e Fobias
    Lidar com o próprio tratamento pode ser penoso para algumas pessoas, uma vez que envolve não só uma situação que traz sofrimento ao indivíduo (e, por isso, a necessidade de buscar ajuda), mas também uma série de expectativas em relação a esse tratamento, como suas implicações e o tempo que levará.  Diante disso, aparecem duas posturas predominantes por parte dos pacientes: por um lado ele se abstém de qualquer atitude e se entrega inteiramente às mãos dos profissionais; por outro, tende a querer saber mais que o especialista rejeitando qualquer recomendação que não esteja alinhada com suas próprias convicções. No primeiro caso, a pessoa assume uma posição passiva, delegando todas as decisões ao médico ou psicólogo. Segue as prescrições sem buscar entender os motivos, comparece às sessões sem refletir sobre o que é discutido e espera que a melhora venha de fora, sem esforço de sua parte. Essa postura pode levar à frustrações, já que o tratamento psicológico exige envolvimento e desejo em enfrentar as próprias questões muitas delas bastante difíceis. Já no segundo caso, o paciente acredita que já sabe tudo sobre sua condição, seja por sua experiência, por pesquisas na internet ou mesmo por relatos de terceiros. Ele pode contestar diagnósticos, recusar medicações sem justificativa, duvidar da equipe de profissionais e ficar à espera de que o profissional valide sua própria opinião. Esse comportamento pode impedir avanços, já que a resistência à orientação médica pode limitar o alcance do tratamento. Seja como for, o ideal é sempre o equilíbrio: confiar na equipe que o trata, mas sem deixar de se apropriar do próprio tratamento. Isso envolve o diálogo entre paciente e profissional, tirar dúvidas, expressar preocupações, mas também estar aberto ao que precisa ser ajustado. Lembre-se que o tratamento funciona melhor quando há parceria entre paciente e profissional, baseada em uma confiança mútua que aumenta as chances de se chegar ao objetivo almejado.
Compartilhe!
Dr. Lucas Silveira
Psicólogo, neuropsicólogo

Post navigation

Prev
A diferença entre Ansiedade Generalizada e Fobias
Next
Como lidar com o TOC?

Pesquisar

Artigos recentes

Ciclotimia x Transtorno Bipolar
maio 13, 2025
Memória ruim na terceira idade? Comprometimento Cognitivo Leve.
maio 12, 2025
Perspectiva e Realidade na Psicoterapia
maio 10, 2025

Mancini Psiquiatria

A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.

Tags

alimentação alzheimer ansiedade aprendizado bem-estar bipolar comportamento coronavírus criança depressão dica emoção estresse filme gestação gravidez insônia isolamento livro luto Mancini mancini psicologia meditação medo memória mental panico personalidade psicologia psicoterapia psiquiatria quarentena relacionamento saude mental saúde saúde mental sono suicídio tdah terapia toc transtorno transtornos tratamento tristeza

Atendimento e especialidades

Ligue (11) 2855 – 3596 para iniciar seu tratamento com os mais renomados profissionais de saúde mental do Brasil
Contato

Deixe seu comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

logotipo mancini psiquiatria 1
Equipe com os melhores especialistas e pesquisadores em Saúde Mental da USP, selecionados pelo Dr. Renato Mancini.

Política de Privacidade

Localização
Al. Joaquim Eugênio de Lima, 187 - cj.111 (a 2 quadras da av. Paulista) - Bela Vista - São Paulo/SP
Rua Dr. Alceu de Campos Rodrigues, 275 - Cj. 112 - Bairro Itaim Bibi - São Paulo/SP
Contato
(11) 2688 - 7588
(11) 2688 - 4733
contato
Receba nosso resumo semanal
Copyright © 2019 Mancini Psicologia.

  • Author Details
57e06d9330a77e17aa984e0df5c53279?s=200&d=mm&r=g
Author Details
administrator
Sorry! The Author has not filled his profile.
[email protected]

Pressione Enter para pesquisar ou ESC para fechar

  • Home
  • Quem Somos
    • A Clínica
    • Dr. Renato Mancini
    • Equipe
  • Atendimento
    • Todas as Áreas de Atendimento
    • Acompanhamento Terapêutico
    • Atendimento Domiciliar
    • Avaliação Neuropsicológica
    • Avaliação de Personalidade
    • Internação
    • Assistência Técnica Judicial
    • Psicologia
    • Psicoterapias
    • Psiquiatria
    • Minha roda da vida
  • Áreas de Atuação
    • Todas as Áreas de Atuação
    • Autismo
    • Crianças
    • Gravidez e Puerpério
    • Jovens e Adolescentes
    • Saúde Mental da Mulher
    • Depressão
    • Idosos
    • TDAH – Déficit de Atenção
    • Tiques
    • Transtorno Bipolar
    • Transtorno do Pânico
  • Localização
  • Equipe na Mídia
  • Blog
  • Soluções Corporativas
    • Área Restrita
    • Soluções Corporativas
    • Palestras
    • Soluções Customizadas
  • ©