Lidar com o próprio tratamento pode ser penoso para algumas pessoas, uma vez que envolve não só uma situação que traz sofrimento ao indivíduo (e, por isso, a necessidade de buscar ajuda), mas também uma série de expectativas em relação a esse tratamento, como suas implicações e o tempo que levará.
Diante disso, aparecem duas posturas predominantes por parte dos pacientes: por um lado ele se abstém de qualquer atitude e se entrega inteiramente às mãos dos profissionais; por outro, tende a querer saber mais que o especialista rejeitando qualquer recomendação que não esteja alinhada com suas próprias convicções.
No primeiro caso, a pessoa assume uma posição passiva, delegando todas as decisões ao médico ou psicólogo. Segue as prescrições sem buscar entender os motivos, comparece às sessões sem refletir sobre o que é discutido e espera que a melhora venha de fora, sem esforço de sua parte. Essa postura pode levar à frustrações, já que o tratamento psicológico exige envolvimento e desejo em enfrentar as próprias questões muitas delas bastante difíceis.
Já no segundo caso, o paciente acredita que já sabe tudo sobre sua condição, seja por sua experiência, por pesquisas na internet ou mesmo por relatos de terceiros. Ele pode contestar diagnósticos, recusar medicações sem justificativa, duvidar da equipe de profissionais e ficar à espera de que o profissional valide sua própria opinião. Esse comportamento pode impedir avanços, já que a resistência à orientação médica pode limitar o alcance do tratamento.
Seja como for, o ideal é sempre o equilíbrio: confiar na equipe que o trata, mas sem deixar de se apropriar do próprio tratamento. Isso envolve o diálogo entre paciente e profissional, tirar dúvidas, expressar preocupações, mas também estar aberto ao que precisa ser ajustado. Lembre-se que o tratamento funciona melhor quando há parceria entre paciente e profissional, baseada em uma confiança mútua que aumenta as chances de se chegar ao objetivo almejado.
Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.
Lidar com o próprio tratamento pode ser penoso para algumas pessoas, uma vez que envolve não só uma situação que traz sofrimento ao indivíduo (e, por isso, a necessidade de buscar ajuda), mas também uma série de expectativas em relação a esse tratamento, como suas implicações e o tempo que levará. Diante disso, aparecem duas posturas predominantes por parte dos pacientes: por um lado ele se abstém de qualquer atitude e se entrega inteiramente às mãos dos profissionais; por outro, tende a querer saber mais que o especialista rejeitando qualquer recomendação que não esteja alinhada com suas próprias convicções. No primeiro caso, a pessoa assume uma posição passiva, delegando todas as decisões ao médico ou psicólogo. Segue as prescrições sem buscar entender os motivos, comparece às sessões sem refletir sobre o que é discutido e espera que a melhora venha de fora, sem esforço de sua parte. Essa postura pode levar à frustrações, já que o tratamento psicológico exige envolvimento e desejo em enfrentar as próprias questões muitas delas bastante difíceis. Já no segundo caso, o paciente acredita que já sabe tudo sobre sua condição, seja por sua experiência, por pesquisas na internet ou mesmo por relatos de terceiros. Ele pode contestar diagnósticos, recusar medicações sem justificativa, duvidar da equipe de profissionais e ficar à espera de que o profissional valide sua própria opinião. Esse comportamento pode impedir avanços, já que a resistência à orientação médica pode limitar o alcance do tratamento. Seja como for, o ideal é sempre o equilíbrio: confiar na equipe que o trata, mas sem deixar de se apropriar do próprio tratamento. Isso envolve o diálogo entre paciente e profissional, tirar dúvidas, expressar preocupações, mas também estar aberto ao que precisa ser ajustado. Lembre-se que o tratamento funciona melhor quando há parceria entre paciente e profissional, baseada em uma confiança mútua que aumenta as chances de se chegar ao objetivo almejado.
Lidar com o próprio tratamento pode ser penoso para algumas pessoas, uma vez que envolve não só uma situação que traz sofrimento ao indivíduo (e, por isso, a necessidade de buscar ajuda), mas também uma série de expectativas em relação a esse tratamento, como suas implicações e o tempo que levará. Diante disso, aparecem duas posturas predominantes por parte dos pacientes: por um lado ele se abstém de qualquer atitude e se entrega inteiramente às mãos dos profissionais; por outro, tende a querer saber mais que o especialista rejeitando qualquer recomendação que não esteja alinhada com suas próprias convicções. No primeiro caso, a pessoa assume uma posição passiva, delegando todas as decisões ao médico ou psicólogo. Segue as prescrições sem buscar entender os motivos, comparece às sessões sem refletir sobre o que é discutido e espera que a melhora venha de fora, sem esforço de sua parte. Essa postura pode levar à frustrações, já que o tratamento psicológico exige envolvimento e desejo em enfrentar as próprias questões muitas delas bastante difíceis. Já no segundo caso, o paciente acredita que já sabe tudo sobre sua condição, seja por sua experiência, por pesquisas na internet ou mesmo por relatos de terceiros. Ele pode contestar diagnósticos, recusar medicações sem justificativa, duvidar da equipe de profissionais e ficar à espera de que o profissional valide sua própria opinião. Esse comportamento pode impedir avanços, já que a resistência à orientação médica pode limitar o alcance do tratamento. Seja como for, o ideal é sempre o equilíbrio: confiar na equipe que o trata, mas sem deixar de se apropriar do próprio tratamento. Isso envolve o diálogo entre paciente e profissional, tirar dúvidas, expressar preocupações, mas também estar aberto ao que precisa ser ajustado. Lembre-se que o tratamento funciona melhor quando há parceria entre paciente e profissional, baseada em uma confiança mútua que aumenta as chances de se chegar ao objetivo almejado.
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