Como identificar doenças psicológicas?
Identificar doenças psicológicas pode ser um desafio, já que muitas vezes seus sintomas
podem ser confundidos com problemas cotidianos ou com outras condições médicas. Algumas
das principais doenças psicológicas incluem depressão, ansiedade, transtornos alimentares,
transtornos de personalidade e esquizofrenia. Aqui estão algumas sugestões sobre como
identificar essas doenças e procurar tratamento:
Conheça os sintomas: aprenda sobre os sinais e sintomas das doenças psicológicas.
Faça uma pesquisa sobre a doença e tente entender os sintomas mais comuns.
Algumas fontes confiáveis incluem sites médicos, livros e organizações de saúde
mental.
Observe mudanças comportamentais: fique atento às mudanças de comportamento
de uma pessoa. Se ela começa a se isolar, apresenta mudanças no apetite ou no sono,
perde interesse nas atividades que antes gostava, apresenta alterações de humor
frequentes e persistentes, pode ser um sinal de alerta.
Busque ajuda profissional: se você suspeita que você ou alguém próximo está sofrendo
com alguma doença psicológica, o primeiro passo é procurar um profissional de saúde
mental. O psicólogo ou psiquiatra é o especialista mais indicado para fazer o
diagnóstico e ajudar no tratamento.
Busque opções de tratamento: existem diversas opções de tratamento para doenças
psicológicas, incluindo terapia individual, terapia de grupo, medicamentos prescritos
pelo psiquiatra, práticas integrativas e complementares, entre outros. O tratamento
pode variar de acordo com a condição, a gravidade dos sintomas e a preferência do
paciente.
Esteja aberto ao tratamento: o tratamento para doenças psicológicas pode levar
tempo e pode ser um processo difícil. Esteja aberto ao processo e confie na equipe de
saúde mental que está te acompanhando.
Quando há suspeita de doenças psicológicas, o ideal é procurar um profissional de saúde
mental, como um psicólogo ou psiquiatra, para fazer uma avaliação adequada e obter o
diagnóstico correto. Esses profissionais têm a formação e a experiência necessárias para
avaliar os sintomas, diagnosticar a condição e recomendar o tratamento apropriado.
Além disso, outros profissionais de saúde, como médicos clínicos gerais e pediatras, também
podem ser consultados para ajudar na identificação e diagnóstico de algumas doenças
psicológicas, especialmente aquelas que apresentam sintomas físicos associados.
Em alguns casos, também pode ser útil procurar ajuda de um terapeuta ocupacional,
assistente social ou enfermeiro psiquiátrico. Esses profissionais podem ajudar com questões
relacionadas ao tratamento e bem-estar geral, incluindo aconselhamento, terapia ocupacional
e apoio emocional.
Caso você ou alguém próximo esteja em crise ou em risco iminente de suicídio, ligue
imediatamente para serviços de emergência, como o SAMU (192) ou o CVV (Centro de
Valorização da Vida) pelo número 188.
A Psicologia não estava em meus planos de carreira até descobrir que já tinha sido escolhido por ela antes mesmo de me imaginar como profissional.
Lembrei-me de como eu costumava passar o tempo do recreio imaginando o porquê de alguém se sentir ou agir assim ou assado.
Tive o privilégio de ingressar na Universidade de São Paulo pois esta instituição me ajudou a pensar de forma mais crítica e aprofundada sobre o comportamento humano. E assim foi feita a graduação, sempre almejando trabalhar com aquilo que, de alguma forma, poderia contribuir para os que buscavam uma vida mais satisfatória. Consequência natural foi me especializar em Neuropsicologia, ramo da ciência que pôde me auxiliar num atendimento mais personalizado, conectando-me a outros profissionais de campos diversos e talentos únicos, essenciais para essa empreitada cheia de obstáculos. Atualmente sou psicoterapeuta de abordagem analítico-comportamental, já com experiência em atividades de aconselhamento em ambulatórios de medicina preventiva, oncologia, planejamento familiar e como psicólogo clínico em terapias individuais. Além disso, realizo Avaliação Neuropsicológica, auxiliando no diagnóstico precoce de doenças neurodegenerativas (ex: Alzheimer) ou distúrbios de aprendizagem e desenvolvimento (ex: Déficit de Atenção e Hiperatividade, Autismo, etc.), prestando suporte aos médicos, cuidadores e educadores. Costumo brincar que meu maior medo como psicólogo, não é quando vai atender a primeira vez alguém e sim, se esta pessoa irá retornar para nossa próxima sessão. Para minha sorte, foi uma agradável surpresa ter a chance de, cada vez mais, rever os rostos construindo suas histórias, as mesmas que ajudei a inspirar. É esta alegria que continua impulsionando meu contínuo crescimento pessoal e profissional.
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