Na Gestalt-terapia, a introjeção é um dos mecanismos de contato que influenciam diretamente no desenvolvimento da ansiedade. Introjetar significa absorver ideias, crenças, normas e comportamentos do ambiente – especialmente figuras de autoridade – sem uma avaliação crítica, como se fossem verdades absolutas. Quando a pessoa introjeta valores que não estão alinhados com suas reais necessidades ou experiências, cria-se um conflito interno. Ela age ou pensa com base em padrões externos, mas sente que algo não está certo. Essa incongruência gera tensão, e essa tensão pode se manifestar como ansiedade.
A ansiedade, na perspectiva gestáltica, surge quando há uma interrupção no fluxo natural de contato com o ambiente. A pessoa fica presa entre o que é esperado dela (o que introjetou) e o que realmente sente ou precisa. Isso a impede de agir com espontaneidade e autenticidade. Ela se paralisa entre o desejo de ser quem é e o medo de romper com aquilo que foi imposto ou aprendido.
Ao trazer a consciência para essas introjeções, por meio da experimentação do aqui e agora, ou seja, foco na experiência presente, no que a pessoa sente, pensa e faz no tempo presente e espaço atual, a terapia ajuda o indivíduo a distinguir o que é seu e o que foi exposto. Essa diferenciação permite uma escolha mais livre, baseada no contato real com suas necessidades. O trabalho terapêutico, portanto, não é apagar os conteúdos introjetados, mas dar a chance de revisá-los à luz da própria experiência. Assim, a ansiedade pode diminuir, pois a pessoa começa a viver de maneira mais integrada, em coerência com quem realmente é.
Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.
Na Gestalt-terapia, a introjeção é um dos mecanismos de contato que influenciam diretamente no desenvolvimento da ansiedade. Introjetar significa absorver ideias, crenças, normas e comportamentos do ambiente – especialmente figuras de autoridade – sem uma avaliação crítica, como se fossem verdades absolutas. Quando a pessoa introjeta valores que não estão alinhados com suas reais necessidades ou experiências, cria-se um conflito interno. Ela age ou pensa com base em padrões externos, mas sente que algo não está certo. Essa incongruência gera tensão, e essa tensão pode se manifestar como ansiedade. A ansiedade, na perspectiva gestáltica, surge quando há uma interrupção no fluxo natural de contato com o ambiente. A pessoa fica presa entre o que é esperado dela (o que introjetou) e o que realmente sente ou precisa. Isso a impede de agir com espontaneidade e autenticidade. Ela se paralisa entre o desejo de ser quem é e o medo de romper com aquilo que foi imposto ou aprendido. Ao trazer a consciência para essas introjeções, por meio da experimentação do aqui e agora, ou seja, foco na experiência presente, no que a pessoa sente, pensa e faz no tempo presente e espaço atual, a terapia ajuda o indivíduo a distinguir o que é seu e o que foi exposto. Essa diferenciação permite uma escolha mais livre, baseada no contato real com suas necessidades. O trabalho terapêutico, portanto, não é apagar os conteúdos introjetados, mas dar a chance de revisá-los à luz da própria experiência. Assim, a ansiedade pode diminuir, pois a pessoa começa a viver de maneira mais integrada, em coerência com quem realmente é.
Na Gestalt-terapia, a introjeção é um dos mecanismos de contato que influenciam diretamente no desenvolvimento da ansiedade. Introjetar significa absorver ideias, crenças, normas e comportamentos do ambiente – especialmente figuras de autoridade – sem uma avaliação crítica, como se fossem verdades absolutas. Quando a pessoa introjeta valores que não estão alinhados com suas reais necessidades ou experiências, cria-se um conflito interno. Ela age ou pensa com base em padrões externos, mas sente que algo não está certo. Essa incongruência gera tensão, e essa tensão pode se manifestar como ansiedade. A ansiedade, na perspectiva gestáltica, surge quando há uma interrupção no fluxo natural de contato com o ambiente. A pessoa fica presa entre o que é esperado dela (o que introjetou) e o que realmente sente ou precisa. Isso a impede de agir com espontaneidade e autenticidade. Ela se paralisa entre o desejo de ser quem é e o medo de romper com aquilo que foi imposto ou aprendido. Ao trazer a consciência para essas introjeções, por meio da experimentação do aqui e agora, ou seja, foco na experiência presente, no que a pessoa sente, pensa e faz no tempo presente e espaço atual, a terapia ajuda o indivíduo a distinguir o que é seu e o que foi exposto. Essa diferenciação permite uma escolha mais livre, baseada no contato real com suas necessidades. O trabalho terapêutico, portanto, não é apagar os conteúdos introjetados, mas dar a chance de revisá-los à luz da própria experiência. Assim, a ansiedade pode diminuir, pois a pessoa começa a viver de maneira mais integrada, em coerência com quem realmente é.
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.