Como Diminuir O Risco De Desenvolver Demência? | Renato Mancini
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Como diminuir o risco de desenvolver demência?

6 de julho de 2018
Por: Dr. Renato Mancini
1 Comentário
Como diminuir o risco de desenvolver demência?

​Com o aumento progressivo da expectativa de vida mundial, as demências, como o Alzheimer, serão cada vez mais prevalentes e trarão impactos cada vez maiores para os sistemas de saúde pública. Atualmente, cerca de 47 milhões de pessoas no mundo tem demência e estima-se que, em 2030, esse número chegará a 75 milhões.

Infelizmente, ainda não há tratamentos curativos que sejam capazes de reverter os processos demenciais. Por isso mesmo, é muito importante que tenhamos consciência dos fatores de risco envolvidos e a maneira como podemos agir para diminuí-los.

Sabe-se que os maiores fatores de risco para as demências são o envelhecimento e os fatores genéticos, que são fatores contra os quais não podemos lutar. Mas, além deles, existem outros fatores que também são bastante importantes e que são, sim, passíveis de intervenção para prevenir esse quadro.

  • 1 – Escolaridade: estimular o raciocínio e a memória desde a infância cria o que chamamos de reserva cognitiva, protegendo o indivíduo contra o declínio cognitivo dos processos demenciais. Quanto mais anos de estudo, maior a nossa reserva cognitiva e, portanto, menor o risco de desenvolver demência.
  • 2 – Perda auditiva: a falta de estimulação cerebral através da audição parece estar relacionada com o risco de desenvolver demência; além disso, o indivíduo que não escuta direito tende a ficar excluído de atividades sociais e também de atividades intelectuais, o que também contribui para o risco.
  • 3 – Tabagismo: fumar cigarros acelera os processos de degeneração cerebral e também aumentam o risco dos vasos sanguíneos cerebrais ficarem doentes.
  • 4 – Depressão: a depressão crônica está associada a uma atrofia em certas áreas cerebrais e talvez seja através disso que o risco de demência aumente. Além disso, a depressão no idoso pode ser ela própria a manifestação precoce de um quadro demencial que está por vir.
  • 5 – Isolamento social: o isolamento social parece estar associado ao risco de demência, mas não se sabe ao certo por quais mecanismos essa influência se dá. Indivíduos isolados socialmente não exercitam certos aspectos cognitivos que são necessários numa interação social; e mais, o isolamento também pode, por si só, ser um sintoma de um quadro depressivo maior.
  • 6 – Hipertensão: controlar a pressão arterial com uma alimentação adequada e, se necessário, com os medicamentos, diminui o risco de desenvolver demência.
  • 7 – Diabetes, sedentarismo e obesidade: a dieta adequada e atividade física previnem o diabetes, ajudam a manter um peso saudável e diminuem o risco de doenças cardiovasculares, fazendo, assim, o risco de demência diminuir.

As pessoas, em geral, sabem que controlar a diabetes e a hipertensão, fazer atividades físicas e parar de fumar protegem, por exemplo, contra o risco de infarto do coração e de derrames cerebrais, mas pouca gente sabe que isso também é crucial para prevenir o surgimento das demências. Controlar os fatores de risco dessa lista pode reduzir o risco de demência em até 30%.

Informação é prevenção!

Bibliografia:
Livingston, G et al. Dementia prevention, intervention, and care. The Lancet, 2017.

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    ​Com o aumento progressivo da expectativa de vida mundial, as demências, como o Alzheimer, serão cada vez mais prevalentes e trarão impactos cada vez maiores para os sistemas de saúde pública. Atualmente, cerca de 47 milhões de pessoas no mundo tem demência e estima-se que, em 2030, esse número chegará a 75 milhões. Infelizmente, ainda não há tratamentos curativos que sejam capazes de reverter os processos demenciais. Por isso mesmo, é muito importante que tenhamos consciência dos fatores de risco envolvidos e a maneira como podemos agir para diminuí-los. Sabe-se que os maiores fatores de risco para as demências são o envelhecimento e os fatores genéticos, que são fatores contra os quais não podemos lutar. Mas, além deles, existem outros fatores que também são bastante importantes e que são, sim, passíveis de intervenção para prevenir esse quadro. 1 – Escolaridade: estimular o raciocínio e a memória desde a infância cria o que chamamos de reserva cognitiva, protegendo o indivíduo contra o declínio cognitivo dos processos demenciais. Quanto mais anos de estudo, maior a nossa reserva cognitiva e, portanto, menor o risco de desenvolver demência. 2 – Perda auditiva: a falta de estimulação cerebral através da audição parece estar relacionada com o risco de desenvolver demência; além disso, o indivíduo que não escuta direito tende a ficar excluído de atividades sociais e também de atividades intelectuais, o que também contribui para o risco. 3 – Tabagismo: fumar cigarros acelera os processos de degeneração cerebral e também aumentam o risco dos vasos sanguíneos cerebrais ficarem doentes. 4 – Depressão: a depressão crônica está associada a uma atrofia em certas áreas cerebrais e talvez seja através disso que o risco de demência aumente. Além disso, a depressão no idoso pode ser ela própria a manifestação precoce de um quadro demencial que está por vir. 5 – Isolamento social: o isolamento social parece estar associado ao risco de demência, mas não se sabe ao certo por quais mecanismos essa influência se dá. Indivíduos isolados socialmente não exercitam certos aspectos cognitivos que são necessários numa interação social; e mais, o isolamento também pode, por si só, ser um sintoma de um quadro depressivo maior. 6 – Hipertensão: controlar a pressão arterial com uma alimentação adequada e, se necessário, com os medicamentos, diminui o risco de desenvolver demência. 7 – Diabetes, sedentarismo e obesidade: a dieta adequada e atividade física previnem o diabetes, ajudam a manter um peso saudável e diminuem o risco de doenças cardiovasculares, fazendo, assim, o risco de demência diminuir. As pessoas, em geral, sabem que controlar a diabetes e a hipertensão, fazer atividades físicas e parar de fumar protegem, por exemplo, contra o risco de infarto do coração e de derrames cerebrais, mas pouca gente sabe que isso também é crucial para prevenir o surgimento das demências. Controlar os fatores de risco dessa lista pode reduzir o risco de demência em até 30%. Informação é prevenção! Bibliografia: Livingston, G et al. Dementia prevention, intervention, and care. The Lancet, 2017.
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1 Comment

  1. Anete Mancini
    6 de setembro de 2018 at 11:58

    Excelente

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