O Ciúme é um conjunto de emoções, pensamentos e comportamentos que pode surgir quando uma ameaça é percebida em relação à algo ou alguém considerado importante àquela pessoa.
Para uns, uma prova de amor. Para outros, uma chateação. Para outros ainda, uma palavra que não sabem se deve ser pronunciada no singular ou no plural.
Tal ameaça pode ser real ou apenas imaginaria. Na psicopatologia aparece em quadros como o “delírio de ciúme”, quando a pessoa sente estar correndo risco de perder alguém valioso para si, ainda que não haja nada nem ninguém real a ameaçar a relação.
Na prática, uma série de situações podem se tornar ambíguas, sendo difícil traçar uma linha entre aquilo que está acontecendo de fato e o que é apenas criação do imaginário do indivíduo enciumado.
Muitas pessoas consideram as demonstrações de ciúme como sendo demonstrações de amor. Contudo, o ciúme costuma ser muito mais uma demonstração de insegurança, ou de que algo não vai bem na relação.
De acordo com pesquisas sobre essa temática, quanto mais ciumenta é uma pessoa, maiores as chances de tratar-se de alguém com baixa autoestima, envolver situações de traição em relações anteriores, e/ou um maior nível de neuroticismo.
O ciúme varia dentro de um continuum, que vai desde um nível que não traz grandes incômodos ou prejuízos à vida e aos relacionamentos do sujeito, até extremos casos patológicos, nos quais o ciúme pode ser responsável por casos de homicídio do parceiro, do rival e ao suicídio.
Não é tarefa simples delimitar o ponto exato no qual o ciúme de alguém se torna extremo ou excessivo. Mas vivencia-lo com muita frequência, intensidade e ter a sua vida ou seu relacionamento significativamente prejudicado por manifestações de ciúme são maus sinais.
Nem todo ciúme é mera fantasia, e podem existir evidências claras de que, por exemplo, o seu parceiro está sendo infiel, ou algum outro tipo de situação que cause o sentimento de ciúme.
Em casos com evidências consistentes de que há algo errado, o sentimento de ciúme costuma ser um bom ponto de partida para verificar seu próprio nível de interesse no relacionamento, ou se não seria melhor estar com alguém mais compatível com as suas metas nesse quesito. Ainda que o campo das relações amorosas seja bastante complexo e cheio de nuances, sendo difícil até mesmo definir que metas são essas.
Feita a ressalva, assim como ocorre com outros sentimentos, o ciúme está muito mais relacionado com a pessoa que o está sentindo, do que com o alvo do seu afeto, ou com alguma ameaça iminente. Pode ser útil pensar sobre quais são os medos que podem estar por trás do sentimento de ciúme, a partir de onde a reflexão ganha novos relevos.
Por exemplo, se você tem muito medo de ser abandonado, de ser humilhado, ou de se sentir ingênuo, o ciúme pode vir a fazer frente à essas e outras mais possibilidades subjacentes.
A psicoterapia pode ajudar no autoconhecimento e no empreendimento de um relacionamento menos conflituoso com seu próprio modo de ser.
Minha curiosidade pelos processos da mente humana, suas estruturas, as viscissitudes e singularidades que fazem cada um de nós ser tão único, o gosto pelos estudos.
O Ciúme é um conjunto de emoções, pensamentos e comportamentos que pode surgir quando uma ameaça é percebida em relação à algo ou alguém considerado importante àquela pessoa. Para uns, uma prova de amor. Para outros, uma chateação. Para outros ainda, uma palavra que não sabem se deve ser pronunciada no singular ou no plural. Tal ameaça pode ser real ou apenas imaginaria. Na psicopatologia aparece em quadros como o “delírio de ciúme”, quando a pessoa sente estar correndo risco de perder alguém valioso para si, ainda que não haja nada nem ninguém real a ameaçar a relação. Na prática, uma série de situações podem se tornar ambíguas, sendo difícil traçar uma linha entre aquilo que está acontecendo de fato e o que é apenas criação do imaginário do indivíduo enciumado. Muitas pessoas consideram as demonstrações de ciúme como sendo demonstrações de amor. Contudo, o ciúme costuma ser muito mais uma demonstração de insegurança, ou de que algo não vai bem na relação. De acordo com pesquisas sobre essa temática, quanto mais ciumenta é uma pessoa, maiores as chances de tratar-se de alguém com baixa autoestima, envolver situações de traição em relações anteriores, e/ou um maior nível de neuroticismo. O ciúme varia dentro de um continuum, que vai desde um nível que não traz grandes incômodos ou prejuízos à vida e aos relacionamentos do sujeito, até extremos casos patológicos, nos quais o ciúme pode ser responsável por casos de homicídio do parceiro, do rival e ao suicídio. Não é tarefa simples delimitar o ponto exato no qual o ciúme de alguém se torna extremo ou excessivo. Mas vivencia-lo com muita frequência, intensidade e ter a sua vida ou seu relacionamento significativamente prejudicado por manifestações de ciúme são maus sinais. Nem todo ciúme é mera fantasia, e podem existir evidências claras de que, por exemplo, o seu parceiro está sendo infiel, ou algum outro tipo de situação que cause o sentimento de ciúme. Em casos com evidências consistentes de que há algo errado, o sentimento de ciúme costuma ser um bom ponto de partida para verificar seu próprio nível de interesse no relacionamento, ou se não seria melhor estar com alguém mais compatível com as suas metas nesse quesito. Ainda que o campo das relações amorosas seja bastante complexo e cheio de nuances, sendo difícil até mesmo definir que metas são essas. Feita a ressalva, assim como ocorre com outros sentimentos, o ciúme está muito mais relacionado com a pessoa que o está sentindo, do que com o alvo do seu afeto, ou com alguma ameaça iminente. Pode ser útil pensar sobre quais são os medos que podem estar por trás do sentimento de ciúme, a partir de onde a reflexão ganha novos relevos. Por exemplo, se você tem muito medo de ser abandonado, de ser humilhado, ou de se sentir ingênuo, o ciúme pode vir a fazer frente à essas e outras mais possibilidades subjacentes. A psicoterapia pode ajudar no autoconhecimento e no empreendimento de um relacionamento menos conflituoso com seu próprio modo de ser. Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar. Entre em contato com os nossos profissionais clicando aqui.
O Ciúme é um conjunto de emoções, pensamentos e comportamentos que pode surgir quando uma ameaça é percebida em relação à algo ou alguém considerado importante àquela pessoa. Para uns, uma prova de amor. Para outros, uma chateação. Para outros ainda, uma palavra que não sabem se deve ser pronunciada no singular ou no plural. Tal ameaça pode ser real ou apenas imaginaria. Na psicopatologia aparece em quadros como o “delírio de ciúme”, quando a pessoa sente estar correndo risco de perder alguém valioso para si, ainda que não haja nada nem ninguém real a ameaçar a relação. Na prática, uma série de situações podem se tornar ambíguas, sendo difícil traçar uma linha entre aquilo que está acontecendo de fato e o que é apenas criação do imaginário do indivíduo enciumado. Muitas pessoas consideram as demonstrações de ciúme como sendo demonstrações de amor. Contudo, o ciúme costuma ser muito mais uma demonstração de insegurança, ou de que algo não vai bem na relação. De acordo com pesquisas sobre essa temática, quanto mais ciumenta é uma pessoa, maiores as chances de tratar-se de alguém com baixa autoestima, envolver situações de traição em relações anteriores, e/ou um maior nível de neuroticismo. O ciúme varia dentro de um continuum, que vai desde um nível que não traz grandes incômodos ou prejuízos à vida e aos relacionamentos do sujeito, até extremos casos patológicos, nos quais o ciúme pode ser responsável por casos de homicídio do parceiro, do rival e ao suicídio. Não é tarefa simples delimitar o ponto exato no qual o ciúme de alguém se torna extremo ou excessivo. Mas vivencia-lo com muita frequência, intensidade e ter a sua vida ou seu relacionamento significativamente prejudicado por manifestações de ciúme são maus sinais. Nem todo ciúme é mera fantasia, e podem existir evidências claras de que, por exemplo, o seu parceiro está sendo infiel, ou algum outro tipo de situação que cause o sentimento de ciúme. Em casos com evidências consistentes de que há algo errado, o sentimento de ciúme costuma ser um bom ponto de partida para verificar seu próprio nível de interesse no relacionamento, ou se não seria melhor estar com alguém mais compatível com as suas metas nesse quesito. Ainda que o campo das relações amorosas seja bastante complexo e cheio de nuances, sendo difícil até mesmo definir que metas são essas. Feita a ressalva, assim como ocorre com outros sentimentos, o ciúme está muito mais relacionado com a pessoa que o está sentindo, do que com o alvo do seu afeto, ou com alguma ameaça iminente. Pode ser útil pensar sobre quais são os medos que podem estar por trás do sentimento de ciúme, a partir de onde a reflexão ganha novos relevos. Por exemplo, se você tem muito medo de ser abandonado, de ser humilhado, ou de se sentir ingênuo, o ciúme pode vir a fazer frente à essas e outras mais possibilidades subjacentes. A psicoterapia pode ajudar no autoconhecimento e no empreendimento de um relacionamento menos conflituoso com seu próprio modo de ser. Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar. Entre em contato com os nossos profissionais clicando aqui.
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