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Autismo em Adultos

29 de janeiro de 2024
Por: Dr. Lucas Silveira
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Autismo em Adultos

Muitas são as pesquisas e a ênfase sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) durante a
infância, porém, há notável escassez de informações sobre a fase adulta e a velhice. O autismo
é definido como um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por dificuldades em
interação social, comunicação e comportamentos repetitivos e restritos.
A identificação do autismo em adultos pode ser uma jornada longa, exigindo uma investigação
minuciosa desde a infância até o presente. A maioria dos adultos diagnosticados tardiamente
são pais de crianças com autismo, que descobriram sua condição após o diagnóstico dos filhos.
Um adulto não se torna autista de repente, tornando crucial a percepção dos sintomas desde a
infância. Contudo, o levantamento desses sintomas é desafiador e nem sempre o diagnóstico é
conclusivo. Essas pessoas não se enquadram completamente no nos critérios de autismo nem
no desenvolvimento neurotípico.
Geralmente, são pessoas do nível 1 do espectro autista, com pouca necessidade de apoio
multidisciplinar na infância, habilidades verbais e capacidade de trabalhar de forma
independente.
Devido à diversidade do espectro autista, as dificuldades na fala da infância podem não se
manifestar como atraso, mas sim como prejuízos na funcionalidade. Pesquisas destacam
características e sintomas comuns na vida adulta como:

  • inteligência normal ou alta
  • dificuldades nas interações sociais
  • comportamento sistemático
  • desregulação emocional
  • interesses restritos
  • uso de termos formais e difíceis na fala
  • detalhistas em ações e repetições
  • desorganização sensorial (luz, som alto, texturas etc)
  • desatenção/impulsividade
  • aumento da ansiedade
    Enfrentar uma ampla gama de sintomas autísticos é altamente individual, pois cada autista é
    único. Deste modo, um adulto poderá apresentar alguns, mas nem todos os sintomas de TEA.
    A importância do diagnóstico se dá na medida em que se conhece o alto índice de suicídios em
    pessoas com transtornos mentais, incluindo o autismo.
    Além disso, a incompreensão e exclusão de pessoas com autismo, especialmente devido às
    dificuldades na interação social, resultam em desafios significativos em suas vidas pessoais e
    profissionais. Sendo assim, identificar o autismo na vida adulta é importante para proporcionar
    o apoio necessário.

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Dr. Lucas Silveira
Psicólogo, neuropsicólogo

Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.

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    Muitas são as pesquisas e a ênfase sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) durante ainfância, porém, há notável escassez de informações sobre a fase adulta e a velhice. O autismoé definido como um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por dificuldades eminteração social, comunicação e comportamentos repetitivos e restritos.A identificação do autismo em adultos pode ser uma jornada longa, exigindo uma investigaçãominuciosa desde a infância até o presente. A maioria dos adultos diagnosticados tardiamentesão pais de crianças com autismo, que descobriram sua condição após o diagnóstico dos filhos.Um adulto não se torna autista de repente, tornando crucial a percepção dos sintomas desde ainfância. Contudo, o levantamento desses sintomas é desafiador e nem sempre o diagnóstico éconclusivo. Essas pessoas não se enquadram completamente no nos critérios de autismo nemno desenvolvimento neurotípico.Geralmente, são pessoas do nível 1 do espectro autista, com pouca necessidade de apoiomultidisciplinar na infância, habilidades verbais e capacidade de trabalhar de formaindependente.Devido à diversidade do espectro autista, as dificuldades na fala da infância podem não semanifestar como atraso, mas sim como prejuízos na funcionalidade. Pesquisas destacamcaracterísticas e sintomas comuns na vida adulta como: inteligência normal ou alta dificuldades nas interações sociais comportamento sistemático desregulação emocional interesses restritos uso de termos formais e difíceis na fala detalhistas em ações e repetições desorganização sensorial (luz, som alto, texturas etc) desatenção/impulsividade aumento da ansiedadeEnfrentar uma ampla gama de sintomas autísticos é altamente individual, pois cada autista éúnico. Deste modo, um adulto poderá apresentar alguns, mas nem todos os sintomas de TEA.A importância do diagnóstico se dá na medida em que se conhece o alto índice de suicídios empessoas com transtornos mentais, incluindo o autismo.Além disso, a incompreensão e exclusão de pessoas com autismo, especialmente devido àsdificuldades na interação social, resultam em desafios significativos em suas vidas pessoais eprofissionais. Sendo assim, identificar o autismo na vida adulta é importante para proporcionaro apoio necessário.
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    Muitas são as pesquisas e a ênfase sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) durante ainfância, porém, há notável escassez de informações sobre a fase adulta e a velhice. O autismoé definido como um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por dificuldades eminteração social, comunicação e comportamentos repetitivos e restritos.A identificação do autismo em adultos pode ser uma jornada longa, exigindo uma investigaçãominuciosa desde a infância até o presente. A maioria dos adultos diagnosticados tardiamentesão pais de crianças com autismo, que descobriram sua condição após o diagnóstico dos filhos.Um adulto não se torna autista de repente, tornando crucial a percepção dos sintomas desde ainfância. Contudo, o levantamento desses sintomas é desafiador e nem sempre o diagnóstico éconclusivo. Essas pessoas não se enquadram completamente no nos critérios de autismo nemno desenvolvimento neurotípico.Geralmente, são pessoas do nível 1 do espectro autista, com pouca necessidade de apoiomultidisciplinar na infância, habilidades verbais e capacidade de trabalhar de formaindependente.Devido à diversidade do espectro autista, as dificuldades na fala da infância podem não semanifestar como atraso, mas sim como prejuízos na funcionalidade. Pesquisas destacamcaracterísticas e sintomas comuns na vida adulta como: inteligência normal ou alta dificuldades nas interações sociais comportamento sistemático desregulação emocional interesses restritos uso de termos formais e difíceis na fala detalhistas em ações e repetições desorganização sensorial (luz, som alto, texturas etc) desatenção/impulsividade aumento da ansiedadeEnfrentar uma ampla gama de sintomas autísticos é altamente individual, pois cada autista éúnico. Deste modo, um adulto poderá apresentar alguns, mas nem todos os sintomas de TEA.A importância do diagnóstico se dá na medida em que se conhece o alto índice de suicídios empessoas com transtornos mentais, incluindo o autismo.Além disso, a incompreensão e exclusão de pessoas com autismo, especialmente devido àsdificuldades na interação social, resultam em desafios significativos em suas vidas pessoais eprofissionais. Sendo assim, identificar o autismo na vida adulta é importante para proporcionaro apoio necessário.
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