O ataque de pânico é um surto de medo muito intenso, com início abrupto e que atinge o pico em poucos minutos. Os ataques são caracterizados por palpitações ou coração acelerado, sudorese, tremores, sensação de falta de ar ou sufocamento ou asfixia, dor no peito, náuseas, desconforto na região abdominal, tontura ou vertigem ou sensação de instabilidade, calafrios, sensação de formigamento, sensação de irrealidade (chamada desrealização) ou de estar longe de si mesmo (despersonalização), medo de perder o controle, enlouquecer, morrer.
Os ataques de pânico podem acontecer em diferentes transtornos psiquiátricos, como na depressão, na exposição ao objeto ou situação de uma fobia específica (por exemplo, fobia de sangue), na exposição social em portadores de fobia social, no transtorno obsessivo-compulsivo, em resposta a lembranças de eventos traumáticos no transtorno de estresse pós-traumático, e no transtorno de pânico (ou síndrome do pânico).
Dá-se, pois, o nome de síndrome do pânico quando há ataques de pânicos recorrentes e inesperados. Ou seja, os ataques de pânico aparecem várias vezes sem um estímulo específico (diferente, por exemplo, da exposição à situação de medo na fobia específica). Além disso, na síndrome do pânico, a pessoa começa a desenvolver preocupação de apresentar novos ataques de pânico, com isso, pode começar a realizar mudanças em seu cotidiano para tentar evitar ter ataques de pânico ou ficar em locais em que se sinta segura.
A demanda da minha atividade profissional ao longo dos últimos anos cresceu exponencialmente, tornando-se um desafio cada vez maior conciliá-la com o atendimento de altíssima qualidade, do qual não abro mão.
O ataque de pânico é um surto de medo muito intenso, com início abrupto e que atinge o pico em poucos minutos. Os ataques são caracterizados por palpitações ou coração acelerado, sudorese, tremores, sensação de falta de ar ou sufocamento ou asfixia, dor no peito, náuseas, desconforto na região abdominal, tontura ou vertigem ou sensação de instabilidade, calafrios, sensação de formigamento, sensação de irrealidade (chamada desrealização) ou de estar longe de si mesmo (despersonalização), medo de perder o controle, enlouquecer, morrer. Os ataques de pânico podem acontecer em diferentes transtornos psiquiátricos, como na depressão, na exposição ao objeto ou situação de uma fobia específica (por exemplo, fobia de sangue), na exposição social em portadores de fobia social, no transtorno obsessivo-compulsivo, em resposta a lembranças de eventos traumáticos no transtorno de estresse pós-traumático, e no transtorno de pânico (ou síndrome do pânico). Dá-se, pois, o nome de síndrome do pânico quando há ataques de pânicos recorrentes e inesperados. Ou seja, os ataques de pânico aparecem várias vezes sem um estímulo específico (diferente, por exemplo, da exposição à situação de medo na fobia específica). Além disso, na síndrome do pânico, a pessoa começa a desenvolver preocupação de apresentar novos ataques de pânico, com isso, pode começar a realizar mudanças em seu cotidiano para tentar evitar ter ataques de pânico ou ficar em locais em que se sinta segura.
O ataque de pânico é um surto de medo muito intenso, com início abrupto e que atinge o pico em poucos minutos. Os ataques são caracterizados por palpitações ou coração acelerado, sudorese, tremores, sensação de falta de ar ou sufocamento ou asfixia, dor no peito, náuseas, desconforto na região abdominal, tontura ou vertigem ou sensação de instabilidade, calafrios, sensação de formigamento, sensação de irrealidade (chamada desrealização) ou de estar longe de si mesmo (despersonalização), medo de perder o controle, enlouquecer, morrer. Os ataques de pânico podem acontecer em diferentes transtornos psiquiátricos, como na depressão, na exposição ao objeto ou situação de uma fobia específica (por exemplo, fobia de sangue), na exposição social em portadores de fobia social, no transtorno obsessivo-compulsivo, em resposta a lembranças de eventos traumáticos no transtorno de estresse pós-traumático, e no transtorno de pânico (ou síndrome do pânico). Dá-se, pois, o nome de síndrome do pânico quando há ataques de pânicos recorrentes e inesperados. Ou seja, os ataques de pânico aparecem várias vezes sem um estímulo específico (diferente, por exemplo, da exposição à situação de medo na fobia específica). Além disso, na síndrome do pânico, a pessoa começa a desenvolver preocupação de apresentar novos ataques de pânico, com isso, pode começar a realizar mudanças em seu cotidiano para tentar evitar ter ataques de pânico ou ficar em locais em que se sinta segura.
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