A anorexia nervosa pode ser definida como um transtorno alimentar caracterizado pela perda de peso intencional, ou seja, nela o indivíduo se priva de alimentos que engordam podendo apresentar comportamentos como prática excessiva de exercícios físicos, vômitos provocados e utilização de laxantes, anorexígeros (remédios para emagrecer) e de diuréticos.
Diferentemente do que se pensa, de que tal quadro apenas aparece em pacientes jovens do sexo feminino, este transtorno pode igualmente ocorrer em homens adolescentes ou jovens, como em uma criança próxima à puberdade ou uma mulher adulta na menopausa.
O que ocorre é uma busca pela magreza de forma implacável acompanhada de um medo intenso e permanente de parecer ou ficar gordo. Junto desse medo, surge também uma distorção da imagem corporal, pois ainda que a pessoa com este quadro esteja com seu peso bem abaixo do normal, a percepção que tem de si é a de que esteja “muito gorda”.
Como tratamento, muitas vezes se faz necessário uma intervenção multidisciplinar (psiquiatras, psicólogos e nutricionistas). A psicoterapia entra com a proposta de compreender a singularidade daquele paciente, levando em conta sua história, personalidade, emoções, a fim de modificar as percepções distorcidas e encontrando formas melhores de lidar com aquilo que lhe incomoda, permitindo assim, alcançar uma melhor qualidade de vida.
Referência: Dalgalarrondo, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.
A anorexia nervosa pode ser definida como um transtorno alimentar caracterizado pela perda de peso intencional, ou seja, nela o indivíduo se priva de alimentos que engordam podendo apresentar comportamentos como prática excessiva de exercícios físicos, vômitos provocados e utilização de laxantes, anorexígeros (remédios para emagrecer) e de diuréticos. Diferentemente do que se pensa, de que tal quadro apenas aparece em pacientes jovens do sexo feminino, este transtorno pode igualmente ocorrer em homens adolescentes ou jovens, como em uma criança próxima à puberdade ou uma mulher adulta na menopausa. O que ocorre é uma busca pela magreza de forma implacável acompanhada de um medo intenso e permanente de parecer ou ficar gordo. Junto desse medo, surge também uma distorção da imagem corporal, pois ainda que a pessoa com este quadro esteja com seu peso bem abaixo do normal, a percepção que tem de si é a de que esteja “muito gorda”. Como tratamento, muitas vezes se faz necessário uma intervenção multidisciplinar (psiquiatras, psicólogos e nutricionistas). A psicoterapia entra com a proposta de compreender a singularidade daquele paciente, levando em conta sua história, personalidade, emoções, a fim de modificar as percepções distorcidas e encontrando formas melhores de lidar com aquilo que lhe incomoda, permitindo assim, alcançar uma melhor qualidade de vida. Referência: Dalgalarrondo, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2008.
A anorexia nervosa pode ser definida como um transtorno alimentar caracterizado pela perda de peso intencional, ou seja, nela o indivíduo se priva de alimentos que engordam podendo apresentar comportamentos como prática excessiva de exercícios físicos, vômitos provocados e utilização de laxantes, anorexígeros (remédios para emagrecer) e de diuréticos. Diferentemente do que se pensa, de que tal quadro apenas aparece em pacientes jovens do sexo feminino, este transtorno pode igualmente ocorrer em homens adolescentes ou jovens, como em uma criança próxima à puberdade ou uma mulher adulta na menopausa. O que ocorre é uma busca pela magreza de forma implacável acompanhada de um medo intenso e permanente de parecer ou ficar gordo. Junto desse medo, surge também uma distorção da imagem corporal, pois ainda que a pessoa com este quadro esteja com seu peso bem abaixo do normal, a percepção que tem de si é a de que esteja “muito gorda”. Como tratamento, muitas vezes se faz necessário uma intervenção multidisciplinar (psiquiatras, psicólogos e nutricionistas). A psicoterapia entra com a proposta de compreender a singularidade daquele paciente, levando em conta sua história, personalidade, emoções, a fim de modificar as percepções distorcidas e encontrando formas melhores de lidar com aquilo que lhe incomoda, permitindo assim, alcançar uma melhor qualidade de vida. Referência: Dalgalarrondo, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2008.
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.