Existem algumas regras que moldam a forma como nos preocupamos. São crenças que além de sustentar nossas preocupações, criam uma falsa sensação de segurança. Abaixo, listarei algumas delas:
– Se algo ruim pode acontecer (mesmo na sua imaginação), então é sua obrigação se preocupar com isso: imagine se nos preocupássemos com todo cenário que podemos imaginar? Como estaria nossa mente? É necessário, portanto, diferenciar preocupações produtivas das improdutivas, se questionar se o que está te preocupando agora é algo real ou apenas um pensamento. Se fixar na ideia de que se não se preocupar com tudo ficará vulnerável, apenas mantem um ciclo sem fim.
– Você precisa ter certeza absoluta, não pode ter incertezas: errado. Muitas vezes é preciso aceitar a realidade, pois a preocupação pode surgir como uma forme de lutar ou negar aquilo que está fora do nosso controle. Isso não é sinônimo de conformismo, mas sim de reconhecer os limites e incertezas, para assim, agir com mais foco naquilo que de fato pode ser mudado.
– Fracassar é inaceitável: fracassar também faz parte da vida e outra forma de encará-la talvez seja vê-la como uma chance de aprender. Compreender o que é fracasso também é um caminho, pois por vezes a forma como ele aparece para a pessoa é exagerado, como se qualquer erro fosse o fim do mundo.
– Tratar os pensamentos negativos como se fossem verdade: na ansiedade o pensamento tende a ir para os piores cenários. É importante, deste modo, se questionar sobre o que vem à sua mente. É verdadeiro isso que estou pensando? Que evidências apontam o contrário?
– Tudo é emergencial: nem tudo precisa ser para ontem. É importante aprender a desacelerar e saber hierarquizar aquilo que é mais importante daquilo que pode esperar. Viver o presente, sem necessidade de controlar tudo, pode aliviar a ansiedade.
Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.
Existem algumas regras que moldam a forma como nos preocupamos. São crenças que além de sustentar nossas preocupações, criam uma falsa sensação de segurança. Abaixo, listarei algumas delas: – Se algo ruim pode acontecer (mesmo na sua imaginação), então é sua obrigação se preocupar com isso: imagine se nos preocupássemos com todo cenário que podemos imaginar? Como estaria nossa mente? É necessário, portanto, diferenciar preocupações produtivas das improdutivas, se questionar se o que está te preocupando agora é algo real ou apenas um pensamento. Se fixar na ideia de que se não se preocupar com tudo ficará vulnerável, apenas mantem um ciclo sem fim. – Você precisa ter certeza absoluta, não pode ter incertezas: errado. Muitas vezes é preciso aceitar a realidade, pois a preocupação pode surgir como uma forme de lutar ou negar aquilo que está fora do nosso controle. Isso não é sinônimo de conformismo, mas sim de reconhecer os limites e incertezas, para assim, agir com mais foco naquilo que de fato pode ser mudado. – Fracassar é inaceitável: fracassar também faz parte da vida e outra forma de encará-la talvez seja vê-la como uma chance de aprender. Compreender o que é fracasso também é um caminho, pois por vezes a forma como ele aparece para a pessoa é exagerado, como se qualquer erro fosse o fim do mundo. – Tratar os pensamentos negativos como se fossem verdade: na ansiedade o pensamento tende a ir para os piores cenários. É importante, deste modo, se questionar sobre o que vem à sua mente. É verdadeiro isso que estou pensando? Que evidências apontam o contrário? – Tudo é emergencial: nem tudo precisa ser para ontem. É importante aprender a desacelerar e saber hierarquizar aquilo que é mais importante daquilo que pode esperar. Viver o presente, sem necessidade de controlar tudo, pode aliviar a ansiedade.
Existem algumas regras que moldam a forma como nos preocupamos. São crenças que além de sustentar nossas preocupações, criam uma falsa sensação de segurança. Abaixo, listarei algumas delas: – Se algo ruim pode acontecer (mesmo na sua imaginação), então é sua obrigação se preocupar com isso: imagine se nos preocupássemos com todo cenário que podemos imaginar? Como estaria nossa mente? É necessário, portanto, diferenciar preocupações produtivas das improdutivas, se questionar se o que está te preocupando agora é algo real ou apenas um pensamento. Se fixar na ideia de que se não se preocupar com tudo ficará vulnerável, apenas mantem um ciclo sem fim. – Você precisa ter certeza absoluta, não pode ter incertezas: errado. Muitas vezes é preciso aceitar a realidade, pois a preocupação pode surgir como uma forme de lutar ou negar aquilo que está fora do nosso controle. Isso não é sinônimo de conformismo, mas sim de reconhecer os limites e incertezas, para assim, agir com mais foco naquilo que de fato pode ser mudado. – Fracassar é inaceitável: fracassar também faz parte da vida e outra forma de encará-la talvez seja vê-la como uma chance de aprender. Compreender o que é fracasso também é um caminho, pois por vezes a forma como ele aparece para a pessoa é exagerado, como se qualquer erro fosse o fim do mundo. – Tratar os pensamentos negativos como se fossem verdade: na ansiedade o pensamento tende a ir para os piores cenários. É importante, deste modo, se questionar sobre o que vem à sua mente. É verdadeiro isso que estou pensando? Que evidências apontam o contrário? – Tudo é emergencial: nem tudo precisa ser para ontem. É importante aprender a desacelerar e saber hierarquizar aquilo que é mais importante daquilo que pode esperar. Viver o presente, sem necessidade de controlar tudo, pode aliviar a ansiedade.
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.