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Afinal, você sabe o que é esquizofrenia?

16 de setembro de 2020
Por: Dra. Leticia Filizzola
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Afinal, você sabe o que é esquizofrenia?

“The lunatic is in the grass… The lunatic is in my head”, já diz a música “Brain Damage”, de Pink Floyd.
A loucura. Desvario. Desrazão. Já desde o início da própria psiquiatria, muito tem se tentado rotular, entiquetar, mensurar, normalizar, o que se entende por loucura. Afinal, o que é loucura?

Título da obra de Frayse-Pereira, essa pergunta merece, e de fato motivou, teses e mais teses a seu respeito. Existem muitas minúcias e pesquisas sobre essa temática. Por aqui, vamos conhecer um pouquinho, para então motivar a descobrir muito mais a seu respeito.

Ouvir vozes, ter alucinações visuais e pensamentos peculiares. Durante muito tempo, talvez até os dias de hoje no senso comum, a esquizofrenia é vista até mesmo com certo medo e preconceito. O que torna ainda mais difícil a vida daquele que é por ela acometido.

A esquizofrenia afeta cerca de 21 milhões de pessoas no mundo todo, podendo tornar-se debilitante e incapacitante se não tratada de maneira adequada e contínua. As dificuldades sociais, profissionais e afetivas muitas vezes acabam levando ao embotamento, sintoma presente na esquizofrenia no qual a pessoa cada vez mais busca o isolamento, diminuindo significativamente sua comunicação e seu contato com os demais.

De uma maneira geral, os principais sintomas da esquizofrenia são delírios, alucinações, pensamento e fala desorganizados.

Outros sintomas comuns são a pouca expressividade emocional, diminuição da expressão verbal, momentos de agitação física descontrolada ou a completa falta de movimento (catatonia).

Entretanto, indivíduos com o diagnóstico de esquizofrenia não a manifestam de maneira igual em todos os casos. A esquizofrenia é uma síndrome, isto é, um conjunto de sintomas específicos que variam em frequência, duração e gravidade, de pessoa para pessoa.

Para que seja considerado esquizofrenia, é necessário cumprir um número mínimo de critérios, constantes em DSM-IV ou CID-10, ambos manuais norteadores da psiquiatria e da medicina, respectivamente.

Por isso é importante ter claro que o surgimento isolado de algum entre os sintomas descritos ou encontrados nos manuais, não é o suficiente para considerar tratar-se de uma esquizofrenia.

Sintomas psicóticos, como por exemplo ouvir vozes e ter visões, vivências estas que não são passíveis de serem compartilhadas com outros ao redor, podem também advir de uma série de outras origens e situações, que vão desde o uso de alguns medicamentos comuns até estados febris ou síndromes de abstinência de álcool e outras drogas.

Novamente, critérios como frequência, gravidade e duração de cada sintoma apresentado por cada pessoa em particular são fundamentais na descrição para um diagnóstico mais preciso e com melhores possibilidades de prognóstico.

O velho mito do “louco perigoso” deve ser desconstruído por cada um de nós, e tal desconstrução se faz possível com conhecimento e esclarecimento básico de que a esquizofrenia é uma doença, que, como todas as outras, pode e deve receber tratamento atencioso e integral. Esse tratamento começa na própria família, que segue em busca de auxílio junto à uma rede interdisciplinar de cuidados. A maior parte dos indivíduos com diagnóstico de esquizofrenia não oferece mais perigo do que qualquer um de nós, do que qualquer outra pessoa sem a doença.

Outro mito a ser desconstruído é que toda a pessoa que ouve vozes tem esquizofrenia. Como visto anteriormente, alucinações auditivas são experiências que podem surgir de uma série de outros fatores que estão fora da síndrome que descreve a patologia, inclusive de quadros de epilepsia.

Alucinações consistem em alterações perceptuais que ocorrem independentemente de estímulo do ambiente. É uma percepção sem estímulo externo que lhe corresponda.

As alucinações mais comuns podem ser: auditivas, tácteis, olfativas ou visuais. Entre os tipos de alucinações existem também os subtipos, como as “vozes de comando”, um subtipo de alucinação auditiva na qual o indivíduo, sem que haja som externo, escuta vozes imperativas que o solicitam a executar ações, geralmente ações relacionadas com o conteúdo dos seus pensamentos, mas descoladas da realidade compartilhada com os demais.

A linha que separa um sintoma psicótico de um fenômeno comum vivenciado na esfera da cotidianidade é justamente o que chamamos de crítica. Crítica, nesse sentido, não tem sentido de reclamação ou conselho construtivo, e sim capacidade de discernimento entre o que é real, vivência que pode ser compartilhada com os demais no mundo circundante, e o que é exclusivo da produção da mente do indivíduo, que não compartilha dos mesmos códigos e contratos de uma mesma cultura e população. Por exemplo, alguém que não está vivenciando um sintoma psicótico terá capacidade de crítica de não sucumbir ou obedecer prontamente às solicitações feitas pelas vozes de comando, que muitas vezes tem conteúdo autodestrutivo ou lesivo aos demais.

É facilitando o entendimento de como funcionam os transtornos mentais que se torna possível educar a toda uma população a respeito de outros modos de ser no mundo. Gerando uma rede de indivíduos que possuem conhecimento e compartilham do que se chama de psicoeducação.

Não é só coisa de psicólogo, de médico, ou demais trabalhadores da doença mental. O saber desfaz conceitos prévios que estavam distorcidos, dirimindo o medo do desconhecido.

Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar.
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    “The lunatic is in the grass… The lunatic is in my head”, já diz a música “Brain Damage”, de Pink Floyd. A loucura. Desvario. Desrazão. Já desde o início da própria psiquiatria, muito tem se tentado rotular, entiquetar, mensurar, normalizar, o que se entende por loucura. Afinal, o que é loucura? Título da obra de Frayse-Pereira, essa pergunta merece, e de fato motivou, teses e mais teses a seu respeito. Existem muitas minúcias e pesquisas sobre essa temática. Por aqui, vamos conhecer um pouquinho, para então motivar a descobrir muito mais a seu respeito. Ouvir vozes, ter alucinações visuais e pensamentos peculiares. Durante muito tempo, talvez até os dias de hoje no senso comum, a esquizofrenia é vista até mesmo com certo medo e preconceito. O que torna ainda mais difícil a vida daquele que é por ela acometido. A esquizofrenia afeta cerca de 21 milhões de pessoas no mundo todo, podendo tornar-se debilitante e incapacitante se não tratada de maneira adequada e contínua. As dificuldades sociais, profissionais e afetivas muitas vezes acabam levando ao embotamento, sintoma presente na esquizofrenia no qual a pessoa cada vez mais busca o isolamento, diminuindo significativamente sua comunicação e seu contato com os demais. De uma maneira geral, os principais sintomas da esquizofrenia são delírios, alucinações, pensamento e fala desorganizados. Outros sintomas comuns são a pouca expressividade emocional, diminuição da expressão verbal, momentos de agitação física descontrolada ou a completa falta de movimento (catatonia). Entretanto, indivíduos com o diagnóstico de esquizofrenia não a manifestam de maneira igual em todos os casos. A esquizofrenia é uma síndrome, isto é, um conjunto de sintomas específicos que variam em frequência, duração e gravidade, de pessoa para pessoa. Para que seja considerado esquizofrenia, é necessário cumprir um número mínimo de critérios, constantes em DSM-IV ou CID-10, ambos manuais norteadores da psiquiatria e da medicina, respectivamente. Por isso é importante ter claro que o surgimento isolado de algum entre os sintomas descritos ou encontrados nos manuais, não é o suficiente para considerar tratar-se de uma esquizofrenia. Sintomas psicóticos, como por exemplo ouvir vozes e ter visões, vivências estas que não são passíveis de serem compartilhadas com outros ao redor, podem também advir de uma série de outras origens e situações, que vão desde o uso de alguns medicamentos comuns até estados febris ou síndromes de abstinência de álcool e outras drogas. Novamente, critérios como frequência, gravidade e duração de cada sintoma apresentado por cada pessoa em particular são fundamentais na descrição para um diagnóstico mais preciso e com melhores possibilidades de prognóstico. O velho mito do “louco perigoso” deve ser desconstruído por cada um de nós, e tal desconstrução se faz possível com conhecimento e esclarecimento básico de que a esquizofrenia é uma doença, que, como todas as outras, pode e deve receber tratamento atencioso e integral. Esse tratamento começa na própria família, que segue em busca de auxílio junto à uma rede interdisciplinar de cuidados. A maior parte dos indivíduos com diagnóstico de esquizofrenia não oferece mais perigo do que qualquer um de nós, do que qualquer outra pessoa sem a doença. Outro mito a ser desconstruído é que toda a pessoa que ouve vozes tem esquizofrenia. Como visto anteriormente, alucinações auditivas são experiências que podem surgir de uma série de outros fatores que estão fora da síndrome que descreve a patologia, inclusive de quadros de epilepsia. Alucinações consistem em alterações perceptuais que ocorrem independentemente de estímulo do ambiente. É uma percepção sem estímulo externo que lhe corresponda. As alucinações mais comuns podem ser: auditivas, tácteis, olfativas ou visuais. Entre os tipos de alucinações existem também os subtipos, como as “vozes de comando”, um subtipo de alucinação auditiva na qual o indivíduo, sem que haja som externo, escuta vozes imperativas que o solicitam a executar ações, geralmente ações relacionadas com o conteúdo dos seus pensamentos, mas descoladas da realidade compartilhada com os demais. A linha que separa um sintoma psicótico de um fenômeno comum vivenciado na esfera da cotidianidade é justamente o que chamamos de crítica. Crítica, nesse sentido, não tem sentido de reclamação ou conselho construtivo, e sim capacidade de discernimento entre o que é real, vivência que pode ser compartilhada com os demais no mundo circundante, e o que é exclusivo da produção da mente do indivíduo, que não compartilha dos mesmos códigos e contratos de uma mesma cultura e população. Por exemplo, alguém que não está vivenciando um sintoma psicótico terá capacidade de crítica de não sucumbir ou obedecer prontamente às solicitações feitas pelas vozes de comando, que muitas vezes tem conteúdo autodestrutivo ou lesivo aos demais. É facilitando o entendimento de como funcionam os transtornos mentais que se torna possível educar a toda uma população a respeito de outros modos de ser no mundo. Gerando uma rede de indivíduos que possuem conhecimento e compartilham do que se chama de psicoeducação. Não é só coisa de psicólogo, de médico, ou demais trabalhadores da doença mental. O saber desfaz conceitos prévios que estavam distorcidos, dirimindo o medo do desconhecido. Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar. Entre em contato com os nossos profissionais clicando aqui.
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    “The lunatic is in the grass… The lunatic is in my head”, já diz a música “Brain Damage”, de Pink Floyd. A loucura. Desvario. Desrazão. Já desde o início da própria psiquiatria, muito tem se tentado rotular, entiquetar, mensurar, normalizar, o que se entende por loucura. Afinal, o que é loucura? Título da obra de Frayse-Pereira, essa pergunta merece, e de fato motivou, teses e mais teses a seu respeito. Existem muitas minúcias e pesquisas sobre essa temática. Por aqui, vamos conhecer um pouquinho, para então motivar a descobrir muito mais a seu respeito. Ouvir vozes, ter alucinações visuais e pensamentos peculiares. Durante muito tempo, talvez até os dias de hoje no senso comum, a esquizofrenia é vista até mesmo com certo medo e preconceito. O que torna ainda mais difícil a vida daquele que é por ela acometido. A esquizofrenia afeta cerca de 21 milhões de pessoas no mundo todo, podendo tornar-se debilitante e incapacitante se não tratada de maneira adequada e contínua. As dificuldades sociais, profissionais e afetivas muitas vezes acabam levando ao embotamento, sintoma presente na esquizofrenia no qual a pessoa cada vez mais busca o isolamento, diminuindo significativamente sua comunicação e seu contato com os demais. De uma maneira geral, os principais sintomas da esquizofrenia são delírios, alucinações, pensamento e fala desorganizados. Outros sintomas comuns são a pouca expressividade emocional, diminuição da expressão verbal, momentos de agitação física descontrolada ou a completa falta de movimento (catatonia). Entretanto, indivíduos com o diagnóstico de esquizofrenia não a manifestam de maneira igual em todos os casos. A esquizofrenia é uma síndrome, isto é, um conjunto de sintomas específicos que variam em frequência, duração e gravidade, de pessoa para pessoa. Para que seja considerado esquizofrenia, é necessário cumprir um número mínimo de critérios, constantes em DSM-IV ou CID-10, ambos manuais norteadores da psiquiatria e da medicina, respectivamente. Por isso é importante ter claro que o surgimento isolado de algum entre os sintomas descritos ou encontrados nos manuais, não é o suficiente para considerar tratar-se de uma esquizofrenia. Sintomas psicóticos, como por exemplo ouvir vozes e ter visões, vivências estas que não são passíveis de serem compartilhadas com outros ao redor, podem também advir de uma série de outras origens e situações, que vão desde o uso de alguns medicamentos comuns até estados febris ou síndromes de abstinência de álcool e outras drogas. Novamente, critérios como frequência, gravidade e duração de cada sintoma apresentado por cada pessoa em particular são fundamentais na descrição para um diagnóstico mais preciso e com melhores possibilidades de prognóstico. O velho mito do “louco perigoso” deve ser desconstruído por cada um de nós, e tal desconstrução se faz possível com conhecimento e esclarecimento básico de que a esquizofrenia é uma doença, que, como todas as outras, pode e deve receber tratamento atencioso e integral. Esse tratamento começa na própria família, que segue em busca de auxílio junto à uma rede interdisciplinar de cuidados. A maior parte dos indivíduos com diagnóstico de esquizofrenia não oferece mais perigo do que qualquer um de nós, do que qualquer outra pessoa sem a doença. Outro mito a ser desconstruído é que toda a pessoa que ouve vozes tem esquizofrenia. Como visto anteriormente, alucinações auditivas são experiências que podem surgir de uma série de outros fatores que estão fora da síndrome que descreve a patologia, inclusive de quadros de epilepsia. Alucinações consistem em alterações perceptuais que ocorrem independentemente de estímulo do ambiente. É uma percepção sem estímulo externo que lhe corresponda. As alucinações mais comuns podem ser: auditivas, tácteis, olfativas ou visuais. Entre os tipos de alucinações existem também os subtipos, como as “vozes de comando”, um subtipo de alucinação auditiva na qual o indivíduo, sem que haja som externo, escuta vozes imperativas que o solicitam a executar ações, geralmente ações relacionadas com o conteúdo dos seus pensamentos, mas descoladas da realidade compartilhada com os demais. A linha que separa um sintoma psicótico de um fenômeno comum vivenciado na esfera da cotidianidade é justamente o que chamamos de crítica. Crítica, nesse sentido, não tem sentido de reclamação ou conselho construtivo, e sim capacidade de discernimento entre o que é real, vivência que pode ser compartilhada com os demais no mundo circundante, e o que é exclusivo da produção da mente do indivíduo, que não compartilha dos mesmos códigos e contratos de uma mesma cultura e população. 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