É natural que pais queiram poupar seus filhos de passarem por situações que lhes causaram algum sofrimento quando eram crianças. Com essa postura, eles buscam reparar suas próprias frustrações do passado. Entretanto, é possível que caiam na armadilha de tentar evitar que o filho passe por frustrações necessárias ao seu crescimento e amadurecimento.
Quando muito pequenas, as crianças carregam uma grande onipotência, e são esses pensamentos onipotentes que possibilitam o contato com as fantasias infantis. Isso faz com que elas creiam que podem tudo e que possuem uma grande influência sobre o mundo exterior, uma vez que, inicialmente, a criança não faz a diferenciação entre ela, o outro e o mundo externo, é como se tudo fosse um todo, pertencente e influenciado por ela.
Nesse sentido, os pais exercem um papel importantíssimo para o amadurecimento infantil, através da introdução de limites. Os limites e a frustração causada pelo “não”, oferecem à criança o contato com a realidade e com o mundo externo. É através dos limites estabelecidos pelos pais que a criança começa a introjetar as regras sociais e a adquirir consciência sobre a existência do outro.
Entretanto, é essencial que a introdução de limites seja feita com muito diálogo e sem autoritarismo. A criança precisa entender o porquê do “não” e se sentir livre para questioná-lo e compreendê-lo. Esse processo torna possível o sentimento de segurança diante dos limites estabelecidos, que é fundamental para que a criança se sinta protegida, e ainda favorece o desenvolvimento de uma postura autônoma.
Os limites são importantes para que a criança assimile que nem tudo é possível ou permitido que ela faça e que existe um “outro” que pode ser afetado pelo seu comportamento. Esse processo possibilita ao indivíduo a compreensão das regras sociais e a autonomia para lidar com as frustrações da vida adulta.
É natural que pais queiram poupar seus filhos de passarem por situações que lhes causaram algum sofrimento quando eram crianças. Com essa postura, eles buscam reparar suas próprias frustrações do passado. Entretanto, é possível que caiam na armadilha de tentar evitar que o filho passe por frustrações necessárias ao seu crescimento e amadurecimento. Quando muito pequenas, as crianças carregam uma grande onipotência, e são esses pensamentos onipotentes que possibilitam o contato com as fantasias infantis. Isso faz com que elas creiam que podem tudo e que possuem uma grande influência sobre o mundo exterior, uma vez que, inicialmente, a criança não faz a diferenciação entre ela, o outro e o mundo externo, é como se tudo fosse um todo, pertencente e influenciado por ela. Nesse sentido, os pais exercem um papel importantíssimo para o amadurecimento infantil, através da introdução de limites. Os limites e a frustração causada pelo “não”, oferecem à criança o contato com a realidade e com o mundo externo. É através dos limites estabelecidos pelos pais que a criança começa a introjetar as regras sociais e a adquirir consciência sobre a existência do outro. Entretanto, é essencial que a introdução de limites seja feita com muito diálogo e sem autoritarismo. A criança precisa entender o porquê do “não” e se sentir livre para questioná-lo e compreendê-lo. Esse processo torna possível o sentimento de segurança diante dos limites estabelecidos, que é fundamental para que a criança se sinta protegida, e ainda favorece o desenvolvimento de uma postura autônoma. Os limites são importantes para que a criança assimile que nem tudo é possível ou permitido que ela faça e que existe um “outro” que pode ser afetado pelo seu comportamento. Esse processo possibilita ao indivíduo a compreensão das regras sociais e a autonomia para lidar com as frustrações da vida adulta.
É natural que pais queiram poupar seus filhos de passarem por situações que lhes causaram algum sofrimento quando eram crianças. Com essa postura, eles buscam reparar suas próprias frustrações do passado. Entretanto, é possível que caiam na armadilha de tentar evitar que o filho passe por frustrações necessárias ao seu crescimento e amadurecimento. Quando muito pequenas, as crianças carregam uma grande onipotência, e são esses pensamentos onipotentes que possibilitam o contato com as fantasias infantis. Isso faz com que elas creiam que podem tudo e que possuem uma grande influência sobre o mundo exterior, uma vez que, inicialmente, a criança não faz a diferenciação entre ela, o outro e o mundo externo, é como se tudo fosse um todo, pertencente e influenciado por ela. Nesse sentido, os pais exercem um papel importantíssimo para o amadurecimento infantil, através da introdução de limites. Os limites e a frustração causada pelo “não”, oferecem à criança o contato com a realidade e com o mundo externo. É através dos limites estabelecidos pelos pais que a criança começa a introjetar as regras sociais e a adquirir consciência sobre a existência do outro. Entretanto, é essencial que a introdução de limites seja feita com muito diálogo e sem autoritarismo. A criança precisa entender o porquê do “não” e se sentir livre para questioná-lo e compreendê-lo. Esse processo torna possível o sentimento de segurança diante dos limites estabelecidos, que é fundamental para que a criança se sinta protegida, e ainda favorece o desenvolvimento de uma postura autônoma. Os limites são importantes para que a criança assimile que nem tudo é possível ou permitido que ela faça e que existe um “outro” que pode ser afetado pelo seu comportamento. Esse processo possibilita ao indivíduo a compreensão das regras sociais e a autonomia para lidar com as frustrações da vida adulta.
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