Nesta época do ano é comum que muitas pessoas reflitam e façam um balanço do que se passou levando em conta suas conquistas, lutas e planos para o próximo ano. De maneira geral, tem-se um pensamento de que as coisas irão melhorar no próximo ciclo, aguardando um futuro promissor que traga satisfação. Contudo, sabemos que o tempo muitas vezes opera de modo que nos deixa apreensivos e o objetivo deste texto é justamente refletir de que modo ele nos afeta com atenção especial para o futuro.
Somos seres temporais, ou seja, temos consciência de passado, presente e futuro. Entretanto, é comum que muitas vezes um desses “modos temporais” acabem por dominar nosso viver de forma que nos traga sofrimento.
Alguém que sente-se preso ao passado, por exemplo, pode estar de tal forma ligado a ele que não encontra forças de seguir em frente. Outro pode viver somente o presente de modo que não conquiste ou construa absolutamente nada por não ter qualquer ideia sobre o futuro. Há ainda aquele que sente-se tão ameaçado pela possibilidade de algo acontecer lá na frente que sofre antecipadamente sem necessidade.
Enfim, o tempo faz parte das nossas vidas e não temos como fugir dele. Porém, não significa que nossa relação com ele deva ser sempre negativa.
Dentre os “tempos” (passado, presente e futuro) o futuro tem maior importância, pois é esta dimensão que move o homem, que o permite ganhar domínio do passado no presente. É o futuro que representa a realização do que ainda estar por vir para o homem, das possibilidades que ainda podem ser realizadas, podendo não só produzir um receio do que acontecerá, mas também um sentimento aprazível de liberdade.
O futuro se aproxima como uma chamada das possibilidades que poderão ou não ser realizadas. O fato de haver estas possibilidades é o que nos faz caminhar e que nos dá sentido para continuar em frente.
Mas e quanto ao que já se passou? De fato não podemos mudar o passado, mas podemos ressignificá-lo, ou seja, dar um novo significado e permitir assim, que o futuro se amplie de modo que haja esperança, desejo e compromisso com o que virá. É estar apto a dar um novo sentido e não ser refém do passado.
Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.
Nesta época do ano é comum que muitas pessoas reflitam e façam um balanço do que se passou levando em conta suas conquistas, lutas e planos para o próximo ano. De maneira geral, tem-se um pensamento de que as coisas irão melhorar no próximo ciclo, aguardando um futuro promissor que traga satisfação. Contudo, sabemos que o tempo muitas vezes opera de modo que nos deixa apreensivos e o objetivo deste texto é justamente refletir de que modo ele nos afeta com atenção especial para o futuro. Somos seres temporais, ou seja, temos consciência de passado, presente e futuro. Entretanto, é comum que muitas vezes um desses “modos temporais” acabem por dominar nosso viver de forma que nos traga sofrimento. Alguém que sente-se preso ao passado, por exemplo, pode estar de tal forma ligado a ele que não encontra forças de seguir em frente. Outro pode viver somente o presente de modo que não conquiste ou construa absolutamente nada por não ter qualquer ideia sobre o futuro. Há ainda aquele que sente-se tão ameaçado pela possibilidade de algo acontecer lá na frente que sofre antecipadamente sem necessidade. Enfim, o tempo faz parte das nossas vidas e não temos como fugir dele. Porém, não significa que nossa relação com ele deva ser sempre negativa. Dentre os “tempos” (passado, presente e futuro) o futuro tem maior importância, pois é esta dimensão que move o homem, que o permite ganhar domínio do passado no presente. É o futuro que representa a realização do que ainda estar por vir para o homem, das possibilidades que ainda podem ser realizadas, podendo não só produzir um receio do que acontecerá, mas também um sentimento aprazível de liberdade. O futuro se aproxima como uma chamada das possibilidades que poderão ou não ser realizadas. O fato de haver estas possibilidades é o que nos faz caminhar e que nos dá sentido para continuar em frente. Mas e quanto ao que já se passou? De fato não podemos mudar o passado, mas podemos ressignificá-lo, ou seja, dar um novo significado e permitir assim, que o futuro se amplie de modo que haja esperança, desejo e compromisso com o que virá. É estar apto a dar um novo sentido e não ser refém do passado.
Nesta época do ano é comum que muitas pessoas reflitam e façam um balanço do que se passou levando em conta suas conquistas, lutas e planos para o próximo ano. De maneira geral, tem-se um pensamento de que as coisas irão melhorar no próximo ciclo, aguardando um futuro promissor que traga satisfação. Contudo, sabemos que o tempo muitas vezes opera de modo que nos deixa apreensivos e o objetivo deste texto é justamente refletir de que modo ele nos afeta com atenção especial para o futuro. Somos seres temporais, ou seja, temos consciência de passado, presente e futuro. Entretanto, é comum que muitas vezes um desses “modos temporais” acabem por dominar nosso viver de forma que nos traga sofrimento. Alguém que sente-se preso ao passado, por exemplo, pode estar de tal forma ligado a ele que não encontra forças de seguir em frente. Outro pode viver somente o presente de modo que não conquiste ou construa absolutamente nada por não ter qualquer ideia sobre o futuro. Há ainda aquele que sente-se tão ameaçado pela possibilidade de algo acontecer lá na frente que sofre antecipadamente sem necessidade. Enfim, o tempo faz parte das nossas vidas e não temos como fugir dele. Porém, não significa que nossa relação com ele deva ser sempre negativa. Dentre os “tempos” (passado, presente e futuro) o futuro tem maior importância, pois é esta dimensão que move o homem, que o permite ganhar domínio do passado no presente. É o futuro que representa a realização do que ainda estar por vir para o homem, das possibilidades que ainda podem ser realizadas, podendo não só produzir um receio do que acontecerá, mas também um sentimento aprazível de liberdade. O futuro se aproxima como uma chamada das possibilidades que poderão ou não ser realizadas. O fato de haver estas possibilidades é o que nos faz caminhar e que nos dá sentido para continuar em frente. Mas e quanto ao que já se passou? De fato não podemos mudar o passado, mas podemos ressignificá-lo, ou seja, dar um novo significado e permitir assim, que o futuro se amplie de modo que haja esperança, desejo e compromisso com o que virá. É estar apto a dar um novo sentido e não ser refém do passado.
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