A depressão é uma doença mental que afeta a forma como uma pessoa se sente, pensa e age. Ela pode ser causada por uma combinação de fatores, incluindo fatores genéticos, ambientais e psicológicos.
A hereditariedade é um fator que pode contribuir para o desenvolvimento da depressão. Estudos têm mostrado que as pessoas que têm um parente de primeiro grau (pai, mãe, irmão ou filho) com depressão têm um risco aumentado de desenvolver a doença. No entanto, é importante lembrar que a presença de fatores genéticos não garante que uma pessoa terá a doença, e muitas pessoas com depressão não têm parentes com a doença.
Apesar da evidência de que a hereditariedade pode desempenhar um papel no risco de desenvolver depressão, é importante lembrar que outros fatores também podem contribuir para o desenvolvimento da doença. Alguns desses fatores incluem:
Estresse psicológico ou emocional: experiências estressantes, como perda de um ente querido, divórcio ou mudança de emprego, podem aumentar o risco de depressão.
Traumas ou eventos difíceis na vida: experiências traumáticas, como violência ou abuso, podem aumentar o risco de depressão.
Problemas de saúde física: algumas condições médicas, como doenças crônicas ou dores crônicas, podem aumentar o risco de depressão.
Abuso de substâncias: o uso excessivo de álcool ou outras drogas pode levar a depressão.
Alguns medicamentos: certos medicamentos podem causar sintomas de depressão como efeito colateral.
É importante lembrar que a depressão é tratável. Se você ou alguém que você conhece está se sentindo deprimido, procure ajuda de um médico ou profissional de saúde mental. O tratamento pode incluir terapia, medicamentos ou uma combinação dos dois.
A Psicologia não estava em meus planos de carreira até descobrir que já tinha sido escolhido por ela antes mesmo de me imaginar como profissional.
Lembrei-me de como eu costumava passar o tempo do recreio imaginando o porquê de alguém se sentir ou agir assim ou assado.
Tive o privilégio de ingressar na Universidade de São Paulo pois esta instituição me ajudou a pensar de forma mais crítica e aprofundada sobre o comportamento humano. E assim foi feita a graduação, sempre almejando trabalhar com aquilo que, de alguma forma, poderia contribuir para os que buscavam uma vida mais satisfatória. Consequência natural foi me especializar em Neuropsicologia, ramo da ciência que pôde me auxiliar num atendimento mais personalizado, conectando-me a outros profissionais de campos diversos e talentos únicos, essenciais para essa empreitada cheia de obstáculos. Atualmente sou psicoterapeuta de abordagem analítico-comportamental, já com experiência em atividades de aconselhamento em ambulatórios de medicina preventiva, oncologia, planejamento familiar e como psicólogo clínico em terapias individuais. Além disso, realizo Avaliação Neuropsicológica, auxiliando no diagnóstico precoce de doenças neurodegenerativas (ex: Alzheimer) ou distúrbios de aprendizagem e desenvolvimento (ex: Déficit de Atenção e Hiperatividade, Autismo, etc.), prestando suporte aos médicos, cuidadores e educadores. Costumo brincar que meu maior medo como psicólogo, não é quando vai atender a primeira vez alguém e sim, se esta pessoa irá retornar para nossa próxima sessão. Para minha sorte, foi uma agradável surpresa ter a chance de, cada vez mais, rever os rostos construindo suas histórias, as mesmas que ajudei a inspirar. É esta alegria que continua impulsionando meu contínuo crescimento pessoal e profissional.
A Psicologia não estava em meus planos de carreira até descobrir que já tinha sido escolhido por ela antes mesmo de me imaginar como profissional.
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A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.