Na clínica dos transtornos existenciais pela abordagem Dasainanalítica, o filósofo Heiddegger ocupa um posto de relevância que nos ajuda a pensar as questões do dia a dia.
As contribuições heiddeggerianas para a compreensão do psiquismo humano são importantes para o estabelecimento de uma discussão psicológica mais ampla, para além da remissão objetiva de elementos disfuncionais do comportamento humano.
Pensando as formas de cuidado de si, como denomina a Daseinanalise, ao invés da pura normatização, os sintomas que aparecem configuram capacidade de resiliência e consistem em sinal de saúde, sendo a forma que o organismo encontrou para não sucumbir, fazendo frente às dores e aos incômodos da vida. Mesmo porque, questões existenciais nem sempre se resolvem com medidas práticas.
O avanço da técnica e a era tecnicista em que nos encontramos inseridos nos leva a uma renovação do Positivismo, da ciência fria que não tem por prioridade as particularidades que jazem em cada um. E tal característica mais generalista, que procura por denominadores comuns para nortear condutas, traz valorosos benefícios, pois alguma dose de ciência natural se faz fundamental ao bom e responsável trabalho em saúde mental.
Há que se cuidar para que o ofício do psicólogo não se torne cada vez mais uma dinâmica de recondução ao mesmo caminho que levou o indivíduo ao seu adoecimento.
A rapidez e a eficácia reinante na era da técnica, tem potencial algo delicado, uma vez que seres humanos nem sempre atingirão os padrões que lhe são demandados, levando à uma situação de desajuste. Mas afinal, estará o indivíduo fora de esquadro ou será que a régua talvez não seja lá muito justa?
Essas e mais reflexões da escola heideggeriana que tem em vista o Dasein, o ser-aí, nos coloca a reflexão a respeito da relação que ocorre a todo momento entre o homem e seu mundo. O seu modo de estar no mundo. A era da técnica nos remete aos valores da produtibilidade, apontando à pressuposição de que tudo é e deve ser produtivo. E o que não o é deverá ser ajustado, como uma oficina mecânica ajusta um motor.
O bem-estar com normas fixas e a qualquer custo, a eterna juventude, a incessante busca pela felicidade, a exibição de uma alegria maniforme. Que traz consigo a energia da produtividade, num ciclo que se retroalimenta, ensinando valores de plenitude.
O resultado visto é que à tristeza não mais se dá lugar. Logo, seu sinal o corpo já não reconhece. Sentimento é prontamente rechaçado como critério psicopatológico.
A busca pela experiência esfuziante, extraordinária faz desdém das vivências medianas, que não tem mais valor.
A subjetividade não é mensurável, escapa à métrica da convenção. Traz consigo tudo aquilo que significa ser uma pessoa, ter dúvidas, fragilidades, fraquezas, confusões, ambiguidades e defeitos. Enxergando essas características em si, talvez seja possível aceitá-las mais nos outros, erigindo valores como a moralidade e a ética de forma algo coerente.
Minha curiosidade pelos processos da mente humana, suas estruturas, as viscissitudes e singularidades que fazem cada um de nós ser tão único, o gosto pelos estudos.
Na clínica dos transtornos existenciais pela abordagem Dasainanalítica, o filósofo Heiddegger ocupa um posto de relevância que nos ajuda a pensar as questões do dia a dia. As contribuições heiddeggerianas para a compreensão do psiquismo humano são importantes para o estabelecimento de uma discussão psicológica mais ampla, para além da remissão objetiva de elementos disfuncionais do comportamento humano. Pensando as formas de cuidado de si, como denomina a Daseinanalise, ao invés da pura normatização, os sintomas que aparecem configuram capacidade de resiliência e consistem em sinal de saúde, sendo a forma que o organismo encontrou para não sucumbir, fazendo frente às dores e aos incômodos da vida. Mesmo porque, questões existenciais nem sempre se resolvem com medidas práticas. O avanço da técnica e a era tecnicista em que nos encontramos inseridos nos leva a uma renovação do Positivismo, da ciência fria que não tem por prioridade as particularidades que jazem em cada um. E tal característica mais generalista, que procura por denominadores comuns para nortear condutas, traz valorosos benefícios, pois alguma dose de ciência natural se faz fundamental ao bom e responsável trabalho em saúde mental. Há que se cuidar para que o ofício do psicólogo não se torne cada vez mais uma dinâmica de recondução ao mesmo caminho que levou o indivíduo ao seu adoecimento. A rapidez e a eficácia reinante na era da técnica, tem potencial algo delicado, uma vez que seres humanos nem sempre atingirão os padrões que lhe são demandados, levando à uma situação de desajuste. Mas afinal, estará o indivíduo fora de esquadro ou será que a régua talvez não seja lá muito justa? Essas e mais reflexões da escola heideggeriana que tem em vista o Dasein, o ser-aí, nos coloca a reflexão a respeito da relação que ocorre a todo momento entre o homem e seu mundo. O seu modo de estar no mundo. A era da técnica nos remete aos valores da produtibilidade, apontando à pressuposição de que tudo é e deve ser produtivo. E o que não o é deverá ser ajustado, como uma oficina mecânica ajusta um motor. O bem-estar com normas fixas e a qualquer custo, a eterna juventude, a incessante busca pela felicidade, a exibição de uma alegria maniforme. Que traz consigo a energia da produtividade, num ciclo que se retroalimenta, ensinando valores de plenitude. O resultado visto é que à tristeza não mais se dá lugar. Logo, seu sinal o corpo já não reconhece. Sentimento é prontamente rechaçado como critério psicopatológico. A busca pela experiência esfuziante, extraordinária faz desdém das vivências medianas, que não tem mais valor. A subjetividade não é mensurável, escapa à métrica da convenção. Traz consigo tudo aquilo que significa ser uma pessoa, ter dúvidas, fragilidades, fraquezas, confusões, ambiguidades e defeitos. Enxergando essas características em si, talvez seja possível aceitá-las mais nos outros, erigindo valores como a moralidade e a ética de forma algo coerente. Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar. Entre em contato com os nossos profissionais clicando aqui.
Na clínica dos transtornos existenciais pela abordagem Dasainanalítica, o filósofo Heiddegger ocupa um posto de relevância que nos ajuda a pensar as questões do dia a dia. As contribuições heiddeggerianas para a compreensão do psiquismo humano são importantes para o estabelecimento de uma discussão psicológica mais ampla, para além da remissão objetiva de elementos disfuncionais do comportamento humano. Pensando as formas de cuidado de si, como denomina a Daseinanalise, ao invés da pura normatização, os sintomas que aparecem configuram capacidade de resiliência e consistem em sinal de saúde, sendo a forma que o organismo encontrou para não sucumbir, fazendo frente às dores e aos incômodos da vida. Mesmo porque, questões existenciais nem sempre se resolvem com medidas práticas. O avanço da técnica e a era tecnicista em que nos encontramos inseridos nos leva a uma renovação do Positivismo, da ciência fria que não tem por prioridade as particularidades que jazem em cada um. E tal característica mais generalista, que procura por denominadores comuns para nortear condutas, traz valorosos benefícios, pois alguma dose de ciência natural se faz fundamental ao bom e responsável trabalho em saúde mental. Há que se cuidar para que o ofício do psicólogo não se torne cada vez mais uma dinâmica de recondução ao mesmo caminho que levou o indivíduo ao seu adoecimento. A rapidez e a eficácia reinante na era da técnica, tem potencial algo delicado, uma vez que seres humanos nem sempre atingirão os padrões que lhe são demandados, levando à uma situação de desajuste. Mas afinal, estará o indivíduo fora de esquadro ou será que a régua talvez não seja lá muito justa? Essas e mais reflexões da escola heideggeriana que tem em vista o Dasein, o ser-aí, nos coloca a reflexão a respeito da relação que ocorre a todo momento entre o homem e seu mundo. O seu modo de estar no mundo. A era da técnica nos remete aos valores da produtibilidade, apontando à pressuposição de que tudo é e deve ser produtivo. E o que não o é deverá ser ajustado, como uma oficina mecânica ajusta um motor. O bem-estar com normas fixas e a qualquer custo, a eterna juventude, a incessante busca pela felicidade, a exibição de uma alegria maniforme. Que traz consigo a energia da produtividade, num ciclo que se retroalimenta, ensinando valores de plenitude. O resultado visto é que à tristeza não mais se dá lugar. Logo, seu sinal o corpo já não reconhece. Sentimento é prontamente rechaçado como critério psicopatológico. A busca pela experiência esfuziante, extraordinária faz desdém das vivências medianas, que não tem mais valor. A subjetividade não é mensurável, escapa à métrica da convenção. Traz consigo tudo aquilo que significa ser uma pessoa, ter dúvidas, fragilidades, fraquezas, confusões, ambiguidades e defeitos. Enxergando essas características em si, talvez seja possível aceitá-las mais nos outros, erigindo valores como a moralidade e a ética de forma algo coerente. Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar. Entre em contato com os nossos profissionais clicando aqui.
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.