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AVC, Aneurisma e Tumor Cerebral

15 de setembro de 2020
Por: Dra. Leticia Filizzola
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AVC, Aneurisma e Tumor Cerebral

Quando o Cérebro se machuca?

 

O cérebro fica bem protegido dentro de um conjunto de “capacetes naturais” aos quais damos o nome de cabeça.

 

Além de contar com o envoltório da caixa craniana, o cérebro ainda fica protegido por membranas, meninges, e pelo liquor (ou líquido cefalorraquidiano) que circula entre alguma dessas membranas. E que quando obstruída essa passagem e circulação, pode causar uma condição chamada hidrocefalia.

 

Acerca das proteções naturais e anatômicas com as quais o cérebro conta, esse aparato serve para amortecer o impacto de colisões, no caso do crânio, e impedir infecções, como fazem as meninges.

 

Geralmente essas proteções são suficientes e bastante eficazes. Quando não, o indivíduo pode sofrer uma lesão cerebral.

 

A lesão cerebral adquirida é um ferimento no cérebro, que pode provocar mudanças no modo em que o indivíduo pensa age.

 

O ferimento em questão pode acarretar em consequências devastadoras, e a recuperação das sequelas pode exigir muita paciência.

 

Qualquer pessoa está sujeita a adquirir, de várias formas, uma lesão cerebral. Uma das maneiras é o traumatismo crânio encefálico, ou traumatismo craniano.

 

O traumatismo craniano ocorre quando uma força externa provoca uma forte batida no cérebro, fazendo com que a pessoa fique inconsciente e entre em estado de coma.

 

Pode ocorrer em virtude de um acidente de carro ou motocicleta, de um tiro, ou batida de cabeça decorrente de prática esportiva. A lesão também pode surgir a partir de um acidente vascular cerebral, o AVC.

 

Popularmente conhecido como “derrame”, o AVC acontece quando um vaso ou uma artéria do cérebro estoura ou entope. Quando o vaso ou artéria se rompe, o AVC é do tipo hemorrágico. Nos casos em que há entupimento ou obstrução do vaso ou artéria, o AVC é do tipo isquêmico.

 

Quando um vaso ou artéria se dilata muito, é o caso de um aneurisma cerebral.

 

Em se tratando de tumores cerebrais, eles também podem causar lesão, devido à própria natureza do câncer, provocando o crescimento e a multiplicação descontrolada e anormal de células do cérebro. Infecções virais vindas de alguns tipos de vírus também podem afetar o cérebro e gerar lesões

 

A falta de oxigenação cerebral resultante de uma parada cardiorrespiratória também pode causar lesões.

 

Atualmente, os diversos tipos de lesões cerebrais adquiridas consistem na maior causa de morte e incapacidade em indivíduos adultos. No Brasil, o traumatismo cranioencefálico por acidentes de automóvel e o AVC são as principais causas de deficiências adquiridas em adultos.

 

Aos que sobrevivem, uma lesão cerebral pode ter vários desdobramentos, incluindo mudanças físicas, cognitivas e emocionais.

 

As alterações de aspecto físico, por serem geralmente serem visíveis, são mais evidentes. As alterações emocionais são também muito frequentes, sendo comum o indivíduo acometido apresentar agressividade, tristeza e ansiedade.

 

As alterações da esfera cognitiva compreendem as afasias (dificuldades na fala), problemas de memória, de atenção, motricidade, autocontrole e aspectos volitivos.

 

Todas essas alterações podem incapacitar o sujeito de retomar a mesma rotina que tinha antes. No caso das alterações emocionais e cognitivas, por não serem propriamente visíveis e podendo ser menos notadas, trazem aí suas complicações.

 

Quando pessoas próximas começam a perceber certas mudanças, pode haver algum desentendimento acerca da nova condição. Uma pessoa pode ter dificuldade em controlar seus impulsos (volição) em decorrência da lesão cerebral, falando ou fazendo aquilo que lhe vem a cabeça, em decorrência da sequela de desinibição. Os demais, por não reconhecer tal comportamento estranho como um sintoma, podem ter dificuldades em manejar de maneira assertiva certos tipos de situação.

 

Os sintomas da lesão cerebral podem vir à tona de maneira totalmente aleatória, acometendo a pessoa a qualquer momento, de modo a deixá-la confusa, perdida e com medo, tanto daquilo que está sentindo e não consegue entender, como medo de um possível abandono. As lesões podem causar  também lapsos e esquecimentos, que podem ser angustiantes ao paciente.

 

De uma maneira geral, a falta de apoio, somada às dificuldades intrínsecas da condição da lesão, podem levar a pessoa a um sentimento profundo de tristeza e desesperança.

 

O processo de reabilitação das lesões cerebrais é delicado e complexo, mas é possível. Ele envolve a participação de vários profissionais: neuropsicólogo, fisioterapeutas e psiquiatras que juntos, trabalham para auxiliar o paciente a construir uma nova vida.

 

Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar.

 

Entre em contato com os nossos profissionais clicando aqui. 

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    Quando o Cérebro se machuca?   O cérebro fica bem protegido dentro de um conjunto de “capacetes naturais” aos quais damos o nome de cabeça.   Além de contar com o envoltório da caixa craniana, o cérebro ainda fica protegido por membranas, meninges, e pelo liquor (ou líquido cefalorraquidiano) que circula entre alguma dessas membranas. E que quando obstruída essa passagem e circulação, pode causar uma condição chamada hidrocefalia.   Acerca das proteções naturais e anatômicas com as quais o cérebro conta, esse aparato serve para amortecer o impacto de colisões, no caso do crânio, e impedir infecções, como fazem as meninges.   Geralmente essas proteções são suficientes e bastante eficazes. Quando não, o indivíduo pode sofrer uma lesão cerebral.   A lesão cerebral adquirida é um ferimento no cérebro, que pode provocar mudanças no modo em que o indivíduo pensa age.   O ferimento em questão pode acarretar em consequências devastadoras, e a recuperação das sequelas pode exigir muita paciência.   Qualquer pessoa está sujeita a adquirir, de várias formas, uma lesão cerebral. Uma das maneiras é o traumatismo crânio encefálico, ou traumatismo craniano.   O traumatismo craniano ocorre quando uma força externa provoca uma forte batida no cérebro, fazendo com que a pessoa fique inconsciente e entre em estado de coma.   Pode ocorrer em virtude de um acidente de carro ou motocicleta, de um tiro, ou batida de cabeça decorrente de prática esportiva. A lesão também pode surgir a partir de um acidente vascular cerebral, o AVC.   Popularmente conhecido como “derrame”, o AVC acontece quando um vaso ou uma artéria do cérebro estoura ou entope. Quando o vaso ou artéria se rompe, o AVC é do tipo hemorrágico. Nos casos em que há entupimento ou obstrução do vaso ou artéria, o AVC é do tipo isquêmico.   Quando um vaso ou artéria se dilata muito, é o caso de um aneurisma cerebral.   Em se tratando de tumores cerebrais, eles também podem causar lesão, devido à própria natureza do câncer, provocando o crescimento e a multiplicação descontrolada e anormal de células do cérebro. Infecções virais vindas de alguns tipos de vírus também podem afetar o cérebro e gerar lesões   A falta de oxigenação cerebral resultante de uma parada cardiorrespiratória também pode causar lesões.   Atualmente, os diversos tipos de lesões cerebrais adquiridas consistem na maior causa de morte e incapacidade em indivíduos adultos. No Brasil, o traumatismo cranioencefálico por acidentes de automóvel e o AVC são as principais causas de deficiências adquiridas em adultos.   Aos que sobrevivem, uma lesão cerebral pode ter vários desdobramentos, incluindo mudanças físicas, cognitivas e emocionais.   As alterações de aspecto físico, por serem geralmente serem visíveis, são mais evidentes. As alterações emocionais são também muito frequentes, sendo comum o indivíduo acometido apresentar agressividade, tristeza e ansiedade.   As alterações da esfera cognitiva compreendem as afasias (dificuldades na fala), problemas de memória, de atenção, motricidade, autocontrole e aspectos volitivos.   Todas essas alterações podem incapacitar o sujeito de retomar a mesma rotina que tinha antes. No caso das alterações emocionais e cognitivas, por não serem propriamente visíveis e podendo ser menos notadas, trazem aí suas complicações.   Quando pessoas próximas começam a perceber certas mudanças, pode haver algum desentendimento acerca da nova condição. Uma pessoa pode ter dificuldade em controlar seus impulsos (volição) em decorrência da lesão cerebral, falando ou fazendo aquilo que lhe vem a cabeça, em decorrência da sequela de desinibição. Os demais, por não reconhecer tal comportamento estranho como um sintoma, podem ter dificuldades em manejar de maneira assertiva certos tipos de situação.   Os sintomas da lesão cerebral podem vir à tona de maneira totalmente aleatória, acometendo a pessoa a qualquer momento, de modo a deixá-la confusa, perdida e com medo, tanto daquilo que está sentindo e não consegue entender, como medo de um possível abandono. As lesões podem causar  também lapsos e esquecimentos, que podem ser angustiantes ao paciente.   De uma maneira geral, a falta de apoio, somada às dificuldades intrínsecas da condição da lesão, podem levar a pessoa a um sentimento profundo de tristeza e desesperança.   O processo de reabilitação das lesões cerebrais é delicado e complexo, mas é possível. Ele envolve a participação de vários profissionais: neuropsicólogo, fisioterapeutas e psiquiatras que juntos, trabalham para auxiliar o paciente a construir uma nova vida.   Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar.   Entre em contato com os nossos profissionais clicando aqui. 
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