Por algum tempo, acreditou-se que o cérebro humano não possuía a capacidade de renovação de suas células nervosas, de produzir novos neurônios. Desse modo, seria como se ao longo da vida, o nosso cérebro fosse apenas e inexoravelmente perdendo seus neurônios conforme os usássemos. A pesquisa científica mostrou que isso não é verdade.
Nosso cérebro produz vários neurônios novinhos em folha todos os dias, num processo denominado neurogênese.
Acreditava-se que somente nos instantes geracionais do animal é que podiam ser criadas células nervosas. Mas atualmente existem uma série de evidências de que a neurogênese continua a ocorrer ao longo da vida adulta também.
Podemos produzir diariamente milhares de novas células, que integrarão diferentes partes do nosso corpo. Algumas dessas células se tornam neurônios, que se integram ao sistema nervoso.
Uma região no hipocampo denominada giro denteado é o berço de muitos desses novos neurônios. A parte triste é que muitos desses neurônios recém gerados morrem em pouco tempo.
Contudo, existem medidas que podem ser adotadas com a finalidade de manter esses neurônios vivos por muito mais tempo. Diferentes pesquisas mostraram que aprender coisas novas pode fazer com que os neurônios recém gerados sobrevivam no cérebro. Ao que tudo indica, o maior índice de sobrevivência de novas células nervosas depende principalmente da aprendizagem de coisas difíceis e que exijam do cérebro um maior esforço, como por exemplo o aprendizado de um novo idioma.
Vale ressaltar que os efeitos da aprendizagem de tarefas difíceis na sobrevivência neuronal depende da produção inicial das novas células nervosas. Ou seja, aprender coisas novas por si só não é capaz, isoladamente, de aumentar o número de neurônios gerados no cérebro. Mas pode fazer com que os recém criados resistam à poda neuronal que normalmente ocorre no sistema nervoso.
Sabemos que atitudes como a prática esportiva, a atividade sexual e em alguns casos, o uso de determinadas medicações podem aumentar a produção de neurônios no cérebro. Ao mesmo tempo, fatores como o envelhecimento normal do organismo, o estresse, a falta de sono e o consumo de álcool e outras drogas diminui a neurogênese.
Independente disso, se os novos neurônios irão sobreviver ou não, vale à pena dedicar-se a atividades que promovam a renovação das células nervosas até mesmo para uma adequada manutenção da circuitaria já existente, colaborando assim para a já conhecida plasticidade cerebral.
Minha curiosidade pelos processos da mente humana, suas estruturas, as viscissitudes e singularidades que fazem cada um de nós ser tão único, o gosto pelos estudos.
Por algum tempo, acreditou-se que o cérebro humano não possuía a capacidade de renovação de suas células nervosas, de produzir novos neurônios. Desse modo, seria como se ao longo da vida, o nosso cérebro fosse apenas e inexoravelmente perdendo seus neurônios conforme os usássemos. A pesquisa científica mostrou que isso não é verdade. Nosso cérebro produz vários neurônios novinhos em folha todos os dias, num processo denominado neurogênese. Acreditava-se que somente nos instantes geracionais do animal é que podiam ser criadas células nervosas. Mas atualmente existem uma série de evidências de que a neurogênese continua a ocorrer ao longo da vida adulta também. Podemos produzir diariamente milhares de novas células, que integrarão diferentes partes do nosso corpo. Algumas dessas células se tornam neurônios, que se integram ao sistema nervoso. Uma região no hipocampo denominada giro denteado é o berço de muitos desses novos neurônios. A parte triste é que muitos desses neurônios recém gerados morrem em pouco tempo. Contudo, existem medidas que podem ser adotadas com a finalidade de manter esses neurônios vivos por muito mais tempo. Diferentes pesquisas mostraram que aprender coisas novas pode fazer com que os neurônios recém gerados sobrevivam no cérebro. Ao que tudo indica, o maior índice de sobrevivência de novas células nervosas depende principalmente da aprendizagem de coisas difíceis e que exijam do cérebro um maior esforço, como por exemplo o aprendizado de um novo idioma. Vale ressaltar que os efeitos da aprendizagem de tarefas difíceis na sobrevivência neuronal depende da produção inicial das novas células nervosas. Ou seja, aprender coisas novas por si só não é capaz, isoladamente, de aumentar o número de neurônios gerados no cérebro. Mas pode fazer com que os recém criados resistam à poda neuronal que normalmente ocorre no sistema nervoso. Sabemos que atitudes como a prática esportiva, a atividade sexual e em alguns casos, o uso de determinadas medicações podem aumentar a produção de neurônios no cérebro. Ao mesmo tempo, fatores como o envelhecimento normal do organismo, o estresse, a falta de sono e o consumo de álcool e outras drogas diminui a neurogênese. Independente disso, se os novos neurônios irão sobreviver ou não, vale à pena dedicar-se a atividades que promovam a renovação das células nervosas até mesmo para uma adequada manutenção da circuitaria já existente, colaborando assim para a já conhecida plasticidade cerebral. Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar.
Por algum tempo, acreditou-se que o cérebro humano não possuía a capacidade de renovação de suas células nervosas, de produzir novos neurônios. Desse modo, seria como se ao longo da vida, o nosso cérebro fosse apenas e inexoravelmente perdendo seus neurônios conforme os usássemos. A pesquisa científica mostrou que isso não é verdade. Nosso cérebro produz vários neurônios novinhos em folha todos os dias, num processo denominado neurogênese. Acreditava-se que somente nos instantes geracionais do animal é que podiam ser criadas células nervosas. Mas atualmente existem uma série de evidências de que a neurogênese continua a ocorrer ao longo da vida adulta também. Podemos produzir diariamente milhares de novas células, que integrarão diferentes partes do nosso corpo. Algumas dessas células se tornam neurônios, que se integram ao sistema nervoso. Uma região no hipocampo denominada giro denteado é o berço de muitos desses novos neurônios. A parte triste é que muitos desses neurônios recém gerados morrem em pouco tempo. Contudo, existem medidas que podem ser adotadas com a finalidade de manter esses neurônios vivos por muito mais tempo. Diferentes pesquisas mostraram que aprender coisas novas pode fazer com que os neurônios recém gerados sobrevivam no cérebro. Ao que tudo indica, o maior índice de sobrevivência de novas células nervosas depende principalmente da aprendizagem de coisas difíceis e que exijam do cérebro um maior esforço, como por exemplo o aprendizado de um novo idioma. Vale ressaltar que os efeitos da aprendizagem de tarefas difíceis na sobrevivência neuronal depende da produção inicial das novas células nervosas. Ou seja, aprender coisas novas por si só não é capaz, isoladamente, de aumentar o número de neurônios gerados no cérebro. Mas pode fazer com que os recém criados resistam à poda neuronal que normalmente ocorre no sistema nervoso. Sabemos que atitudes como a prática esportiva, a atividade sexual e em alguns casos, o uso de determinadas medicações podem aumentar a produção de neurônios no cérebro. Ao mesmo tempo, fatores como o envelhecimento normal do organismo, o estresse, a falta de sono e o consumo de álcool e outras drogas diminui a neurogênese. Independente disso, se os novos neurônios irão sobreviver ou não, vale à pena dedicar-se a atividades que promovam a renovação das células nervosas até mesmo para uma adequada manutenção da circuitaria já existente, colaborando assim para a já conhecida plasticidade cerebral. Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar.
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.