Ansiedade: Quando Se Preocupar? (Capítulo 2) | Renato Mancini
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Ansiedade: quando se preocupar? (Capítulo 2)

23 de março de 2018
Por: Dr. Renato Mancini
2 Comentários
Ansiedade: quando se preocupar? (Capítulo 2)

Falamos no texto anterior sobre como diferenciar uma ansiedade normal, protetora e adaptativa, as dificuldades que enfrentamos no dia-a-dia, da ansiedade patológica, exagerada, que gera sofrimento e que pode fazer parte do chamado Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG).

A prevalência de transtorno de ansiedade generalizada (TAG) na população gira em torno de 4 a 6%, geralmente se iniciando na idade adulta e com maior proporção de mulheres (aproximadamente 2 mulheres para cada homem). É mais comum surgir em sujeitos desempregados, ocorre mais em pessoas que ficam em casa do que em pessoas que trabalham fora e mais em adultos jovens do que em idosos.

O quadro de TAG é caracterizado por:

  • Preocupações excessivas, com dificuldade em controlá-las.
  • Ruminações acerca dos problemas.
  • Inquietação, sensação de estar com “os nervos à flor da pele”.
  • Irritabilidade.
  • Insônia.
  • Fadiga.
  • Dificuldades de concentração e memória, sendo comum ocorrer “brancos” no pensamento.
  • Tensão muscular, dores no corpo, dor de cabeça.
  • Dificuldades no sono.
  • Sintomas físicos, como náuseas, diarreia, tontura, tremores, sudorese, falta de ar, coração acelerado.


Os indivíduos que sofrem de TAG, em geral, demoram a reconhecer o problema, podendo levar anos até buscar ajuda. Nos Estados Unidos, esses indivíduos demoram em média 15 anos entre o início dos sintomas até iniciarem um tratamento com medicações psiquiátricas ou um tratamento psicoterápico.

Essa demora toda pode acarretar consequências negativas para o prognóstico desses indivíduos. O sujeito com TAG não tratado ao longo de anos tem alto risco de iniciar um quadro de depressão associado, abusar de álcool ou calmantes como tentativa de aliviar tamanha angústia e inquietação, ter prejuízos cognitivos a longo prazo e evoluir com um quadro crônico de ansiedade com maior probabilidade de não responder aos tratamentos conhecidos.

Por isso, é importante buscar ajuda se você estiver identificando esses sintomas e, se você realmente estiver num quadro de transtorno de ansiedade generalizada, questionar ao psiquiatra qual o tratamento mais indicado para você.

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    Falamos no texto anterior sobre como diferenciar uma ansiedade normal, protetora e adaptativa, as dificuldades que enfrentamos no dia-a-dia, da ansiedade patológica, exagerada, que gera sofrimento e que pode fazer parte do chamado Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG). A prevalência de transtorno de ansiedade generalizada (TAG) na população gira em torno de 4 a 6%, geralmente se iniciando na idade adulta e com maior proporção de mulheres (aproximadamente 2 mulheres para cada homem). É mais comum surgir em sujeitos desempregados, ocorre mais em pessoas que ficam em casa do que em pessoas que trabalham fora e mais em adultos jovens do que em idosos. O quadro de TAG é caracterizado por: Preocupações excessivas, com dificuldade em controlá-las. Ruminações acerca dos problemas. Inquietação, sensação de estar com “os nervos à flor da pele”. Irritabilidade. Insônia. Fadiga. Dificuldades de concentração e memória, sendo comum ocorrer “brancos” no pensamento. Tensão muscular, dores no corpo, dor de cabeça. Dificuldades no sono. Sintomas físicos, como náuseas, diarreia, tontura, tremores, sudorese, falta de ar, coração acelerado. Os indivíduos que sofrem de TAG, em geral, demoram a reconhecer o problema, podendo levar anos até buscar ajuda. Nos Estados Unidos, esses indivíduos demoram em média 15 anos entre o início dos sintomas até iniciarem um tratamento com medicações psiquiátricas ou um tratamento psicoterápico. Essa demora toda pode acarretar consequências negativas para o prognóstico desses indivíduos. O sujeito com TAG não tratado ao longo de anos tem alto risco de iniciar um quadro de depressão associado, abusar de álcool ou calmantes como tentativa de aliviar tamanha angústia e inquietação, ter prejuízos cognitivos a longo prazo e evoluir com um quadro crônico de ansiedade com maior probabilidade de não responder aos tratamentos conhecidos. Por isso, é importante buscar ajuda se você estiver identificando esses sintomas e, se você realmente estiver num quadro de transtorno de ansiedade generalizada, questionar ao psiquiatra qual o tratamento mais indicado para você.
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    Falamos no texto anterior sobre como diferenciar uma ansiedade normal, protetora e adaptativa, as dificuldades que enfrentamos no dia-a-dia, da ansiedade patológica, exagerada, que gera sofrimento e que pode fazer parte do chamado Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG). A prevalência de transtorno de ansiedade generalizada (TAG) na população gira em torno de 4 a 6%, geralmente se iniciando na idade adulta e com maior proporção de mulheres (aproximadamente 2 mulheres para cada homem). É mais comum surgir em sujeitos desempregados, ocorre mais em pessoas que ficam em casa do que em pessoas que trabalham fora e mais em adultos jovens do que em idosos. O quadro de TAG é caracterizado por: Preocupações excessivas, com dificuldade em controlá-las. Ruminações acerca dos problemas. Inquietação, sensação de estar com “os nervos à flor da pele”. Irritabilidade. Insônia. Fadiga. Dificuldades de concentração e memória, sendo comum ocorrer “brancos” no pensamento. Tensão muscular, dores no corpo, dor de cabeça. Dificuldades no sono. Sintomas físicos, como náuseas, diarreia, tontura, tremores, sudorese, falta de ar, coração acelerado. Os indivíduos que sofrem de TAG, em geral, demoram a reconhecer o problema, podendo levar anos até buscar ajuda. Nos Estados Unidos, esses indivíduos demoram em média 15 anos entre o início dos sintomas até iniciarem um tratamento com medicações psiquiátricas ou um tratamento psicoterápico. Essa demora toda pode acarretar consequências negativas para o prognóstico desses indivíduos. O sujeito com TAG não tratado ao longo de anos tem alto risco de iniciar um quadro de depressão associado, abusar de álcool ou calmantes como tentativa de aliviar tamanha angústia e inquietação, ter prejuízos cognitivos a longo prazo e evoluir com um quadro crônico de ansiedade com maior probabilidade de não responder aos tratamentos conhecidos. Por isso, é importante buscar ajuda se você estiver identificando esses sintomas e, se você realmente estiver num quadro de transtorno de ansiedade generalizada, questionar ao psiquiatra qual o tratamento mais indicado para você.
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2 Comments

  1. Mariana santos
    3 de novembro de 2019 at 12:00

    Eu sinto que estou morrendo aos poucos vou em hospitais falam que preciso de psicóloga. Ja fui s psiquiatra falsm que nao preciso de remedio mais sempre tenho suryo de mefo

    Reply
    1. Dr. Renato Mancini
      4 de março de 2018 at 00:05

      Procure um profisisional capacitado, Mariana. Logo você estará bem!

      Caso queira iniciar tratamento com nossa equipe, agende um horário com as secretárias aqui pelo chat do site ou pelo telefone (11) 2855-3596.

      Um abraço!

      Reply

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