O existencialismo é um movimento filosófico e literário que surge na Europa do século XIX, adentrando o século XX, cujo entre os nomes proeminentes estão Jean Paul Sartre, Martin Heidegger, Simone de Beauvoir, Soren Kierkgaard, entre outros.
O existencialismo tem suas bases na questão chave, que é: Afinal, qual é o sentido da vida? A existência tem algum sentido?
O existencialismo defende que a existência não possui em si um sentido pronto, fixo, pré determinado, ou até mesmo se tomado de maneira mais simples, um sentido fácil de discernir em meio a tudo o que fazemos em nossa vida prática, cheia de compromissos, tarefas, afazeres, objetivos, metas, e toda a sorte de gráficos para mensurar aquilo que é tão etéreo quanto pode ser, que é o existir humano.
Portanto, termina cabendo a cada um dos seres descobrir, criar e atribuir um sentido, ou vários sentidos, caso contrário, a vida por si só não resistirá a um exame mais detido e reflexivo do quê afinal estamos fazendo com nossas horas e dias. Uns vivem para o labor, para o trabalho. Outros para a beleza e a estética. Uns vivem para doar-se aos outros, e há ainda aqueles que vivem para o prazer e hedonismo imediatos e eternamente insuficientes.
Em nada disso há juízo de valor, não são nada além de proto estereótipos humanos, possíveis entre muitos outros.
A notícia trazida pelos existencialistas é que cabe a cada um dos seres o trabalho de ser. De conjugar o verbo ser, que se faz durante a caminhada, durante o exercício do ser.
Nessa empreitada por vezes o sofrimento e a dor aparecem, não estamos livres de conhecer as cores do sofrimento e da dor. E, para os existencialistas, isso não é ruim. Consiste inclusive em uma das belezas da vida.
O sofrimento é belo, não deve necessariamente ser arrancado e extirpado sem um segundo olhar, com o risco de estarmos jogando fora o bebê com a água do banho, como dizem os mais antigos.
Junto com a dor vai também o que a cultiva, que é parte de si, parte da personalidade e do eu. Livrar-se da dor a qualquer custo pode provavelmente empobrecer e achatar a experiência. Assim, quando menos se espera a dor pode acabar voltando, pois os caracteres subjacentes que fazem com que ela surja estão ali, mesmo que silenciados.
Minha curiosidade pelos processos da mente humana, suas estruturas, as viscissitudes e singularidades que fazem cada um de nós ser tão único, o gosto pelos estudos.
O existencialismo é um movimento filosófico e literário que surge na Europa do século XIX, adentrando o século XX, cujo entre os nomes proeminentes estão Jean Paul Sartre, Martin Heidegger, Simone de Beauvoir, Soren Kierkgaard, entre outros. O existencialismo tem suas bases na questão chave, que é: Afinal, qual é o sentido da vida? A existência tem algum sentido? O existencialismo defende que a existência não possui em si um sentido pronto, fixo, pré determinado, ou até mesmo se tomado de maneira mais simples, um sentido fácil de discernir em meio a tudo o que fazemos em nossa vida prática, cheia de compromissos, tarefas, afazeres, objetivos, metas, e toda a sorte de gráficos para mensurar aquilo que é tão etéreo quanto pode ser, que é o existir humano. Portanto, termina cabendo a cada um dos seres descobrir, criar e atribuir um sentido, ou vários sentidos, caso contrário, a vida por si só não resistirá a um exame mais detido e reflexivo do quê afinal estamos fazendo com nossas horas e dias. Uns vivem para o labor, para o trabalho. Outros para a beleza e a estética. Uns vivem para doar-se aos outros, e há ainda aqueles que vivem para o prazer e hedonismo imediatos e eternamente insuficientes. Em nada disso há juízo de valor, não são nada além de proto estereótipos humanos, possíveis entre muitos outros. A notícia trazida pelos existencialistas é que cabe a cada um dos seres o trabalho de ser. De conjugar o verbo ser, que se faz durante a caminhada, durante o exercício do ser. Nessa empreitada por vezes o sofrimento e a dor aparecem, não estamos livres de conhecer as cores do sofrimento e da dor. E, para os existencialistas, isso não é ruim. Consiste inclusive em uma das belezas da vida. O sofrimento é belo, não deve necessariamente ser arrancado e extirpado sem um segundo olhar, com o risco de estarmos jogando fora o bebê com a água do banho, como dizem os mais antigos. Junto com a dor vai também o que a cultiva, que é parte de si, parte da personalidade e do eu. Livrar-se da dor a qualquer custo pode provavelmente empobrecer e achatar a experiência. Assim, quando menos se espera a dor pode acabar voltando, pois os caracteres subjacentes que fazem com que ela surja estão ali, mesmo que silenciados. Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar.
O existencialismo é um movimento filosófico e literário que surge na Europa do século XIX, adentrando o século XX, cujo entre os nomes proeminentes estão Jean Paul Sartre, Martin Heidegger, Simone de Beauvoir, Soren Kierkgaard, entre outros. O existencialismo tem suas bases na questão chave, que é: Afinal, qual é o sentido da vida? A existência tem algum sentido? O existencialismo defende que a existência não possui em si um sentido pronto, fixo, pré determinado, ou até mesmo se tomado de maneira mais simples, um sentido fácil de discernir em meio a tudo o que fazemos em nossa vida prática, cheia de compromissos, tarefas, afazeres, objetivos, metas, e toda a sorte de gráficos para mensurar aquilo que é tão etéreo quanto pode ser, que é o existir humano. Portanto, termina cabendo a cada um dos seres descobrir, criar e atribuir um sentido, ou vários sentidos, caso contrário, a vida por si só não resistirá a um exame mais detido e reflexivo do quê afinal estamos fazendo com nossas horas e dias. Uns vivem para o labor, para o trabalho. Outros para a beleza e a estética. Uns vivem para doar-se aos outros, e há ainda aqueles que vivem para o prazer e hedonismo imediatos e eternamente insuficientes. Em nada disso há juízo de valor, não são nada além de proto estereótipos humanos, possíveis entre muitos outros. A notícia trazida pelos existencialistas é que cabe a cada um dos seres o trabalho de ser. De conjugar o verbo ser, que se faz durante a caminhada, durante o exercício do ser. Nessa empreitada por vezes o sofrimento e a dor aparecem, não estamos livres de conhecer as cores do sofrimento e da dor. E, para os existencialistas, isso não é ruim. Consiste inclusive em uma das belezas da vida. O sofrimento é belo, não deve necessariamente ser arrancado e extirpado sem um segundo olhar, com o risco de estarmos jogando fora o bebê com a água do banho, como dizem os mais antigos. Junto com a dor vai também o que a cultiva, que é parte de si, parte da personalidade e do eu. Livrar-se da dor a qualquer custo pode provavelmente empobrecer e achatar a experiência. Assim, quando menos se espera a dor pode acabar voltando, pois os caracteres subjacentes que fazem com que ela surja estão ali, mesmo que silenciados. Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar.
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