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Medicamentos psiquiátricos: lidar com efeitos colaterais

14 de julho de 2020
Por: administrator
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Medicamentos psiquiátricos: lidar com efeitos colaterais

Uma preocupação bastante importante dos pacientes que tomam medicações psiquiátricas são os temidos efeitos colaterais. E nessas preocupações estão inseridas algumas crenças: “Remédio psiquiátrico é muito forte”, “O remédio vai me deixar dopado”, “Eu vou ficar dependente do remédio”.  

É importante esclarecer que todas as medicações, inclusive as fitoterápicas (medicamentos naturais, feitos a partir de extrato de plantas), são passíveis de causarem efeitos colaterais. Porém, geralmente, efeitos adversos são incomuns e não são graves. Isso vale para a maioria das medicações, inclusive as psiquiátricas.  Com relação a estes medicamentos, é importante dizer que a grande maioria dos efeitos colaterais são leves, sendo transitórios e passando em até 2 semanas na maioria dos casos.

Contudo, se o paciente apresentar uma sedação excessiva ou apatia e esses sintomas não melhorarem com o tempo, o ideal é substituir o medicamento, já que a intenção do tratamento é contribuir para a melhora do humor, e não deixar o paciente apático.

Se alguns efeitos colaterais persistirem e forem leves, é necessário avaliar junto com o seu médico a relação de custo-benefício da medicação.

A primeira coisa é avaliar através de uma visão mais geral a sua evolução com o tratamento, e não só o que está te incomodando no momento. Você está melhor do que antes do tratamento? Esse efeito colateral é suportável e manejável de alguma forma? Se as respostas forem afirmativas, o melhor seria tentar lidar com o efeito colateral pois o benefício da medicação foi maior para você do que o custo do incômodo causado por ela. 

Porém, se o custo de tolerar uma medicação for maior do que o benefício que ela está te trazendo, o ideal é conversar com seu psiquiatra para verificar a possibilidade de troca da medicação ou então associar medidas para tentar anular o efeito colateral, que podem contemplar estratégias não medicamentosas, ou a introdução de um outro fármaco.

Por fim, é sempre importante ter em mente que tendemos a ressaltar os aspectos negativos da nossa vida, e isso pode levar muitas vezes a uma hipervalorizarão do efeito colateral em detrimento da melhora do quadro psiquiátrico. Além disso, a resistência em aceitar um efeito colateral pode estar escondendo uma possível resistência a aceitar o tratamento como um todo  em si e, em última instância, o próprio diagnóstico. Afinal, o remédio pode concretizar e simbolizar que você realmente tem um transtorno. Mas, na verdade, sem o uso da medicação, o transtorno continuará lá, e provavelmente trazendo mais prejuízo para a sua qualidade de vida. 

Por fim, é importante lembrar que nem sempre é possível um medicamento perfeito, que atue em condições ideais, sem nenhum efeito colateral. Mas nesses casos, vale a pena refletir. O que diminui mais sua qualidade de vida: lidar por exemplo, uma leve sensação de boca seca (efeito comum de algumas medicações), ou lutar uma ansiedade que não te deixa dormir?

Na dúvida, converse sempre com seu psiquiatra, mesmo que você esteja querendo suspender a medicação por conta própria. Expor suas dúvidas e receios em relação aos medicamentos psiquiátricos favorece a aliança terapêutica com o seu médico e contribui para uma melhor aderência e sucesso do seu tratamento. 

Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar.

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Médico psiquiatra, psicoterapeuta cognitivo-comportamental.

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