De modo geral lidar com perdas não é fácil e o ser humano ao longo de sua existência percebe que a quebra de vínculos também faz parte da vida. Quando se trata de perdas de pessoas queridas o sofrimento parece maior e acompanhado dele vem uma sensação de impotência, uma vez que nos deparamos com nossa fragilidade.
Não é raro que em situações de luto e sofrimento algumas pessoas, na ânsia de tentar confortar aquele que sofre, acabem proferindo frases e discursos que ao invés de ajudar o enlutado acabam causando um efeito contrário de modo que as palavras acabam sendo mais constrangedoras do que o silêncio.
Em velórios e funerais, por exemplo, evite frases e comentários que dizem respeito à aparência da pessoa falecida ou perguntas excessivas de como se deu a morte, questionando detalhes ou enaltecendo que a pessoa ou está diferente ou está com uma aparência “adequada”.
Lembre-se que não é o lugar nem o momento para saciar curiosidades, e que independente da aparência do indivíduo que morreu há pessoas sofrendo diante de tal situação.
Frases clichês do tipo “Deus quis assim”, “Ele(a) já estava velho, viveu bastante” e outras do gênero devem ser evitadas, pois a mensagem transmitida é de que o enlutado não está autorizado a sofrer por ter perdido alguém já com bastante idade ou por determinações divinas. Independente da situação trata-se de uma pessoa que possua relações afetivas e cuja falta trará sofrimento.
Nunca faça comparações, seja de alguém que viveu uma história semelhante ou outra pessoa que teve uma história mais trágica. Para o enlutado pouco importa se as histórias são parecidas ou não. A perda é real e ele sofre com ela. Fazer comparações pode sugerir que a dor da pessoa não é tão importante ou não tenha valor.
Dizer que o enlutado está sem fé ou que não confia nos planos divinos também é uma atitude que merece crítica. Em primeiro lugar porque não são todas as pessoas que professam alguma fé. Para aquelas que seguem determinada crença não é ideal que ouçam de outras pessoas que sua fé é fraca ou que ela é incrédula. Além do sofrimento o enlutado pode se sentir julgado e em alguns casos, culpado por não ter condições, pelo menos naquele momento, de se manter calmo e seguir em frente.
Forçar o enlutado a “seguir em frente” com frases “bola pra frente”, “você é muito novo”, “já está na hora de…” etc, são frases que aparentam um desprezo frente a dor que ele sente. Como já dito, a dor não é comparável, e o enlutado precisa de tempo para se organizar e elaborar tudo que está vivendo. Permitir que ele dê vazão ao sofrimento é o ideal, e isso pode levar tempo.
É normal nos sentirmos impotentes em situações de morte, pois a única coisa que traria alívio total para o enlutado seria trazer a pessoa amada de volta à vida, algo impossível de ser feito. Assim, para ajudar alguém que passa por uma perda o ideal é se mostrar disposto a ajudá-la mais com atitudes do que com palavras.
Mostrar disposição, se fazer presente, abraçar, escutar e ter paciência são atitudes que contam bastante. Principalmente após o funeral, quando o enlutada volta à vida cotidiana e tem que enfrentar a mudança ocasionada pela sua perda.
Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.
De modo geral lidar com perdas não é fácil e o ser humano ao longo de sua existência percebe que a quebra de vínculos também faz parte da vida. Quando se trata de perdas de pessoas queridas o sofrimento parece maior e acompanhado dele vem uma sensação de impotência, uma vez que nos deparamos com nossa fragilidade. Não é raro que em situações de luto e sofrimento algumas pessoas, na ânsia de tentar confortar aquele que sofre, acabem proferindo frases e discursos que ao invés de ajudar o enlutado acabam causando um efeito contrário de modo que as palavras acabam sendo mais constrangedoras do que o silêncio. Em velórios e funerais, por exemplo, evite frases e comentários que dizem respeito à aparência da pessoa falecida ou perguntas excessivas de como se deu a morte, questionando detalhes ou enaltecendo que a pessoa ou está diferente ou está com uma aparência “adequada”. Lembre-se que não é o lugar nem o momento para saciar curiosidades, e que independente da aparência do indivíduo que morreu há pessoas sofrendo diante de tal situação. Frases clichês do tipo “Deus quis assim”, “Ele(a) já estava velho, viveu bastante” e outras do gênero devem ser evitadas, pois a mensagem transmitida é de que o enlutado não está autorizado a sofrer por ter perdido alguém já com bastante idade ou por determinações divinas. Independente da situação trata-se de uma pessoa que possua relações afetivas e cuja falta trará sofrimento. Nunca faça comparações, seja de alguém que viveu uma história semelhante ou outra pessoa que teve uma história mais trágica. Para o enlutado pouco importa se as histórias são parecidas ou não. A perda é real e ele sofre com ela. Fazer comparações pode sugerir que a dor da pessoa não é tão importante ou não tenha valor. Dizer que o enlutado está sem fé ou que não confia nos planos divinos também é uma atitude que merece crítica. Em primeiro lugar porque não são todas as pessoas que professam alguma fé. Para aquelas que seguem determinada crença não é ideal que ouçam de outras pessoas que sua fé é fraca ou que ela é incrédula. Além do sofrimento o enlutado pode se sentir julgado e em alguns casos, culpado por não ter condições, pelo menos naquele momento, de se manter calmo e seguir em frente. Forçar o enlutado a “seguir em frente” com frases “bola pra frente”, “você é muito novo”, “já está na hora de…” etc, são frases que aparentam um desprezo frente a dor que ele sente. Como já dito, a dor não é comparável, e o enlutado precisa de tempo para se organizar e elaborar tudo que está vivendo. Permitir que ele dê vazão ao sofrimento é o ideal, e isso pode levar tempo. É normal nos sentirmos impotentes em situações de morte, pois a única coisa que traria alívio total para o enlutado seria trazer a pessoa amada de volta à vida, algo impossível de ser feito. Assim, para ajudar alguém que passa por uma perda o ideal é se mostrar disposto a ajudá-la mais com atitudes do que com palavras. Mostrar disposição, se fazer presente, abraçar, escutar e ter paciência são atitudes que contam bastante. Principalmente após o funeral, quando o enlutada volta à vida cotidiana e tem que enfrentar a mudança ocasionada pela sua perda. Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar.
De modo geral lidar com perdas não é fácil e o ser humano ao longo de sua existência percebe que a quebra de vínculos também faz parte da vida. Quando se trata de perdas de pessoas queridas o sofrimento parece maior e acompanhado dele vem uma sensação de impotência, uma vez que nos deparamos com nossa fragilidade. Não é raro que em situações de luto e sofrimento algumas pessoas, na ânsia de tentar confortar aquele que sofre, acabem proferindo frases e discursos que ao invés de ajudar o enlutado acabam causando um efeito contrário de modo que as palavras acabam sendo mais constrangedoras do que o silêncio. Em velórios e funerais, por exemplo, evite frases e comentários que dizem respeito à aparência da pessoa falecida ou perguntas excessivas de como se deu a morte, questionando detalhes ou enaltecendo que a pessoa ou está diferente ou está com uma aparência “adequada”. Lembre-se que não é o lugar nem o momento para saciar curiosidades, e que independente da aparência do indivíduo que morreu há pessoas sofrendo diante de tal situação. Frases clichês do tipo “Deus quis assim”, “Ele(a) já estava velho, viveu bastante” e outras do gênero devem ser evitadas, pois a mensagem transmitida é de que o enlutado não está autorizado a sofrer por ter perdido alguém já com bastante idade ou por determinações divinas. Independente da situação trata-se de uma pessoa que possua relações afetivas e cuja falta trará sofrimento. Nunca faça comparações, seja de alguém que viveu uma história semelhante ou outra pessoa que teve uma história mais trágica. Para o enlutado pouco importa se as histórias são parecidas ou não. A perda é real e ele sofre com ela. Fazer comparações pode sugerir que a dor da pessoa não é tão importante ou não tenha valor. Dizer que o enlutado está sem fé ou que não confia nos planos divinos também é uma atitude que merece crítica. Em primeiro lugar porque não são todas as pessoas que professam alguma fé. Para aquelas que seguem determinada crença não é ideal que ouçam de outras pessoas que sua fé é fraca ou que ela é incrédula. Além do sofrimento o enlutado pode se sentir julgado e em alguns casos, culpado por não ter condições, pelo menos naquele momento, de se manter calmo e seguir em frente. Forçar o enlutado a “seguir em frente” com frases “bola pra frente”, “você é muito novo”, “já está na hora de…” etc, são frases que aparentam um desprezo frente a dor que ele sente. Como já dito, a dor não é comparável, e o enlutado precisa de tempo para se organizar e elaborar tudo que está vivendo. Permitir que ele dê vazão ao sofrimento é o ideal, e isso pode levar tempo. É normal nos sentirmos impotentes em situações de morte, pois a única coisa que traria alívio total para o enlutado seria trazer a pessoa amada de volta à vida, algo impossível de ser feito. Assim, para ajudar alguém que passa por uma perda o ideal é se mostrar disposto a ajudá-la mais com atitudes do que com palavras. Mostrar disposição, se fazer presente, abraçar, escutar e ter paciência são atitudes que contam bastante. Principalmente após o funeral, quando o enlutada volta à vida cotidiana e tem que enfrentar a mudança ocasionada pela sua perda. Se precisa de ajuda ou está com dúvidas, não deixe de se consultar com profissionais que podem te ajudar.
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.