Bom, no último texto fiz algumas reflexões a respeito da inteligência, de sua origem abstrata, de sua variação espectral e questionei qual seria a razão que nos levou a quantificar de maneira concreta um conceito abstrato.
Neste texto vou partir deste ponto. Antes, acho importante reforçar a imaterialidade da aferição da inteligência com mais alguns exemplos.
Por que não é possível medir a inteligência?
Quando colocamos água em uma vasilha, podemos determinar exatamente quantos litros estão em seu interior. Quando retiramos um tumor em uma cirurgia, podemos determinar exatamente qual o seu tamanho. Quando subimos em uma balança, teremos uma medida exata do nosso peso. Não existem diferentes resultados para um mesmo volume, comprimento ou peso de um objeto. Podemos até usar diferentes palavras, unidades de medida: peso, onças, arrobas. Mas com aquele valor conseguiremos ter sempre uma noção exata daquilo que estamos aferindo.
Com a inteligência não é assim, existem diferentes definições deste conceito, diferentes formas de aferi-la e diferentes resultados para uma mesma pessoa.
Enquanto não se pode pesar simultaneamente 40kg e 60kg, podem, sim, ser dados diferente valores à inteligência de uma pessoa no mesmo momento.
Mas, por que escolhemos dar um valor a essa característica? Por que, depois de tanto tempo, começamos a desejar medidas exatas da inteligência?
Com o desenvolvimento da psicologia surge a hipótese de que, a partir da aferição desta característica, poderíamos fazer previsões a respeito de desfechos na vida real como seu desempenho escolar, seu desempenho no trabalho e diversos outros aspectos de sua vida. ´
Quando inserimos essa ideia em seu contexto histórico é possível entender que a importância desta aferição extrapola o âmbito acadêmico e assistencial. É o que espelha muito claramente o período pós revolução industrial, no início do século 20, com o capitalismo a pleno vapor, especialização da mão-de-obra, dentre tantos outros elementos daquele período.
Bom, no último texto fiz algumas reflexões a respeito da inteligência, de sua origem abstrata, de sua variação espectral e questionei qual seria a razão que nos levou a quantificar de maneira concreta um conceito abstrato. Neste texto vou partir deste ponto. Antes, acho importante reforçar a imaterialidade da aferição da inteligência com mais alguns exemplos. Por que não é possível medir a inteligência? Quando colocamos água em uma vasilha, podemos determinar exatamente quantos litros estão em seu interior. Quando retiramos um tumor em uma cirurgia, podemos determinar exatamente qual o seu tamanho. Quando subimos em uma balança, teremos uma medida exata do nosso peso. Não existem diferentes resultados para um mesmo volume, comprimento ou peso de um objeto. Podemos até usar diferentes palavras, unidades de medida: peso, onças, arrobas. Mas com aquele valor conseguiremos ter sempre uma noção exata daquilo que estamos aferindo. Com a inteligência não é assim, existem diferentes definições deste conceito, diferentes formas de aferi-la e diferentes resultados para uma mesma pessoa. Enquanto não se pode pesar simultaneamente 40kg e 60kg, podem, sim, ser dados diferente valores à inteligência de uma pessoa no mesmo momento. Mas, por que escolhemos dar um valor a essa característica? Por que, depois de tanto tempo, começamos a desejar medidas exatas da inteligência? Com o desenvolvimento da psicologia surge a hipótese de que, a partir da aferição desta característica, poderíamos fazer previsões a respeito de desfechos na vida real como seu desempenho escolar, seu desempenho no trabalho e diversos outros aspectos de sua vida. ´ Quando inserimos essa ideia em seu contexto histórico é possível entender que a importância desta aferição extrapola o âmbito acadêmico e assistencial. É o que espelha muito claramente o período pós revolução industrial, no início do século 20, com o capitalismo a pleno vapor, especialização da mão-de-obra, dentre tantos outros elementos daquele período.
Bom, no último texto fiz algumas reflexões a respeito da inteligência, de sua origem abstrata, de sua variação espectral e questionei qual seria a razão que nos levou a quantificar de maneira concreta um conceito abstrato. Neste texto vou partir deste ponto. Antes, acho importante reforçar a imaterialidade da aferição da inteligência com mais alguns exemplos. Por que não é possível medir a inteligência? Quando colocamos água em uma vasilha, podemos determinar exatamente quantos litros estão em seu interior. Quando retiramos um tumor em uma cirurgia, podemos determinar exatamente qual o seu tamanho. Quando subimos em uma balança, teremos uma medida exata do nosso peso. Não existem diferentes resultados para um mesmo volume, comprimento ou peso de um objeto. Podemos até usar diferentes palavras, unidades de medida: peso, onças, arrobas. Mas com aquele valor conseguiremos ter sempre uma noção exata daquilo que estamos aferindo. Com a inteligência não é assim, existem diferentes definições deste conceito, diferentes formas de aferi-la e diferentes resultados para uma mesma pessoa. Enquanto não se pode pesar simultaneamente 40kg e 60kg, podem, sim, ser dados diferente valores à inteligência de uma pessoa no mesmo momento. Mas, por que escolhemos dar um valor a essa característica? Por que, depois de tanto tempo, começamos a desejar medidas exatas da inteligência? Com o desenvolvimento da psicologia surge a hipótese de que, a partir da aferição desta característica, poderíamos fazer previsões a respeito de desfechos na vida real como seu desempenho escolar, seu desempenho no trabalho e diversos outros aspectos de sua vida. ´ Quando inserimos essa ideia em seu contexto histórico é possível entender que a importância desta aferição extrapola o âmbito acadêmico e assistencial. É o que espelha muito claramente o período pós revolução industrial, no início do século 20, com o capitalismo a pleno vapor, especialização da mão-de-obra, dentre tantos outros elementos daquele período.
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