Durante nossas vidas passamos por diversos rituais que tem por finalidade ajudar, de forma simbólica, na expressão de nossos sentimentos e pensamentos perante algum evento. É assim em um casamento, em uma formatura, em um aniversário e em um momento de luto, de forma que é comum em nossa cultura a realização de velórios e sepultamentos bem como rituais fúnebres que podem variar de acordo com a religião de cada um.
De forma geral, todos estes momentos dizem respeito à passagens e servem como uma ponte que marca o fim de uma fase e o início de outra. O mesmo ocorre durante o luto. Do ponto de vista da saúde mental, ainda que seja difícil e sofrido participar desses rituais, eles são necessários e benéficos, pois é por meio deles e de seu simbolismo que ocorre a expressão do luto, daquilo que diversas vezes não é possível expressar em palavras, da contextualização da experiência que as pessoas estão vivendo no momento.
Também simbolizam um momento de mudança na vida de quem fica bem como um estímulo a reflexão sobre valores, fé, vida e morte e dos caminhos que serão tomados por aqueles que estão enlutados. Podem servir como uma homenagem à pessoa que se foi e ajudam a aceitar que esta pessoa agora ocupará outro lugar na vida de quem ficou: o da lembrança.
Além disso, nestes rituais há comunhão, pois é um momento em que as pessoas estão juntas e auxiliam umas às outras durante essa fase difícil, fornecendo um lugar seguro, tanto físico como afetivo, que oferecem uma sensação de consolo e acolhimento necessários para quem sofre, facilitando assim a expressão das emoções.
No momento em que nos encontramos agora, em uma pandemia vitimando inúmeras pessoas e impossibilitando os rituais fúnebres, muitos acabam perdendo pessoas queridas de forma brusca e sem a chance de realizar esses rituais de forma adequada, trazendo mais sofrimento aos enlutados uma vez que além de ter que lidar com a perda devem também lidar com a falta da despedida. Assim, pode ser que para alguns ocorra um sentimento de que a pessoa não morreu, justamente devido à ausência desses rituais.
Algo que deve ser considerado para quem não pode se despedir adequadamente do seu querido é encontrar outras formas de simbolizar este fato. Esta decisão e a forma como ela se dará é individual e pode variar de acordo com o sentido de cada um, podendo ser desde uma reunião on-line com familiares e amigos até mesmo um ato simbólico mais íntimo. O importante é que seja feito algum tipo de passagem para que o processo de luto seja facilitado e elaborado, evitando assim eventuais problemas referentes à perda da pessoa querida.
Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.
Durante nossas vidas passamos por diversos rituais que tem por finalidade ajudar, de forma simbólica, na expressão de nossos sentimentos e pensamentos perante algum evento. É assim em um casamento, em uma formatura, em um aniversário e em um momento de luto, de forma que é comum em nossa cultura a realização de velórios e sepultamentos bem como rituais fúnebres que podem variar de acordo com a religião de cada um. De forma geral, todos estes momentos dizem respeito à passagens e servem como uma ponte que marca o fim de uma fase e o início de outra. O mesmo ocorre durante o luto. Do ponto de vista da saúde mental, ainda que seja difícil e sofrido participar desses rituais, eles são necessários e benéficos, pois é por meio deles e de seu simbolismo que ocorre a expressão do luto, daquilo que diversas vezes não é possível expressar em palavras, da contextualização da experiência que as pessoas estão vivendo no momento. Também simbolizam um momento de mudança na vida de quem fica bem como um estímulo a reflexão sobre valores, fé, vida e morte e dos caminhos que serão tomados por aqueles que estão enlutados. Podem servir como uma homenagem à pessoa que se foi e ajudam a aceitar que esta pessoa agora ocupará outro lugar na vida de quem ficou: o da lembrança. Além disso, nestes rituais há comunhão, pois é um momento em que as pessoas estão juntas e auxiliam umas às outras durante essa fase difícil, fornecendo um lugar seguro, tanto físico como afetivo, que oferecem uma sensação de consolo e acolhimento necessários para quem sofre, facilitando assim a expressão das emoções. No momento em que nos encontramos agora, em uma pandemia vitimando inúmeras pessoas e impossibilitando os rituais fúnebres, muitos acabam perdendo pessoas queridas de forma brusca e sem a chance de realizar esses rituais de forma adequada, trazendo mais sofrimento aos enlutados uma vez que além de ter que lidar com a perda devem também lidar com a falta da despedida. Assim, pode ser que para alguns ocorra um sentimento de que a pessoa não morreu, justamente devido à ausência desses rituais. Algo que deve ser considerado para quem não pode se despedir adequadamente do seu querido é encontrar outras formas de simbolizar este fato. Esta decisão e a forma como ela se dará é individual e pode variar de acordo com o sentido de cada um, podendo ser desde uma reunião on-line com familiares e amigos até mesmo um ato simbólico mais íntimo. O importante é que seja feito algum tipo de passagem para que o processo de luto seja facilitado e elaborado, evitando assim eventuais problemas referentes à perda da pessoa querida.
Durante nossas vidas passamos por diversos rituais que tem por finalidade ajudar, de forma simbólica, na expressão de nossos sentimentos e pensamentos perante algum evento. É assim em um casamento, em uma formatura, em um aniversário e em um momento de luto, de forma que é comum em nossa cultura a realização de velórios e sepultamentos bem como rituais fúnebres que podem variar de acordo com a religião de cada um. De forma geral, todos estes momentos dizem respeito à passagens e servem como uma ponte que marca o fim de uma fase e o início de outra. O mesmo ocorre durante o luto. Do ponto de vista da saúde mental, ainda que seja difícil e sofrido participar desses rituais, eles são necessários e benéficos, pois é por meio deles e de seu simbolismo que ocorre a expressão do luto, daquilo que diversas vezes não é possível expressar em palavras, da contextualização da experiência que as pessoas estão vivendo no momento. Também simbolizam um momento de mudança na vida de quem fica bem como um estímulo a reflexão sobre valores, fé, vida e morte e dos caminhos que serão tomados por aqueles que estão enlutados. Podem servir como uma homenagem à pessoa que se foi e ajudam a aceitar que esta pessoa agora ocupará outro lugar na vida de quem ficou: o da lembrança. Além disso, nestes rituais há comunhão, pois é um momento em que as pessoas estão juntas e auxiliam umas às outras durante essa fase difícil, fornecendo um lugar seguro, tanto físico como afetivo, que oferecem uma sensação de consolo e acolhimento necessários para quem sofre, facilitando assim a expressão das emoções. No momento em que nos encontramos agora, em uma pandemia vitimando inúmeras pessoas e impossibilitando os rituais fúnebres, muitos acabam perdendo pessoas queridas de forma brusca e sem a chance de realizar esses rituais de forma adequada, trazendo mais sofrimento aos enlutados uma vez que além de ter que lidar com a perda devem também lidar com a falta da despedida. Assim, pode ser que para alguns ocorra um sentimento de que a pessoa não morreu, justamente devido à ausência desses rituais. Algo que deve ser considerado para quem não pode se despedir adequadamente do seu querido é encontrar outras formas de simbolizar este fato. Esta decisão e a forma como ela se dará é individual e pode variar de acordo com o sentido de cada um, podendo ser desde uma reunião on-line com familiares e amigos até mesmo um ato simbólico mais íntimo. O importante é que seja feito algum tipo de passagem para que o processo de luto seja facilitado e elaborado, evitando assim eventuais problemas referentes à perda da pessoa querida.
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.