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Quarentena, e seus desafios.

7 de maio de 2020
Por: Dr. Renato Mancini
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Quarentena, e seus desafios.

 

Atualmente, devido à pandemia gerada pelo vírus COVID-19, muitas pessoas foram obrigadas a se afastarem do seu ambiente de trabalho e passarem o período de quarentena em suas casas. Essa rara ocasião, motivada pela crise de saúde mundial, pode propiciar outras crises, seja de caráter financeiro ou emocional.

Sem dúvidas, a atividade profissional tem uma representatividade essencial em nossas vidas, seja por questões financeiras, que garantem o sustento familiar, seja por satisfação profissional e pessoal, de uma carreira construída através de muito empenho e superação de obstáculos. Fato é que a atividade profissional é uma parte importante da nossa constituição pessoal e social.

Não são raros os relatos de pessoas que exerçam uma jornada de trabalho extensa, chegando facilmente a até 12 horas de trabalho por dia, resultando um longo período de tempo fora de suas casas e afastadas do convívio familiar.

Entretanto, estamos lidando como uma situação atípica, seja pelo objetivo de preservar a nossa saúde ou pela saúde das pessoas que amamos e convivemos, fomos convocados (em sua maioria), a reclusão dos nossos lares e no geral, estamos enfrentando uma grande mudança do cotidiano. E como resultado de abrupta mudança de rotina, estamos lidando com uma nova realidade, mesmo que temporária, e que no momento exigem muitas habilidades para nos adaptarmos com as constantes mudanças e incertezas.

É comum encontrarmos através dos diversos veículos de informações, relatos semelhantes de pessoas que buscam por dicas, principalmente de profissionais da área da saúde de como lidar com sintomas de ansiedade, emoções de medo e tristeza, gerados pelo afastamento social de suas atividades profissionais ou até mesmo de como resolver conflitos familiares. Sem dúvidas, esse período de reclusão, somados a outros aspectos, podem favorecer o esgotamento físico e mental.

E como lidar com a sensação de esvaziamento, solidão, medo, ansiedade e mais uma série de sentimentos e pensamentos negativos somados aos novos conflitos gerados por esse momento de incertezas? Será possível que exista uma fórmula para resolver todas essas situações?

Infelizmente, não existem soluções mágicas ou instantâneas, estamos lidando com a complexidade humana e todas as nuances de suas relações e gama de emoções. É inevitável que, ao passarmos por mudanças tão radicais, tenhamos momentos de reflexão ou até mesmo desconforto.

É importante aprimorar o autoconhecimento e a compreensão das emoções e pensamentos, por mais desagradáveis que possam ser, naturalizando-os no contexto em que ocorrem, buscando alternativas construtivas para lidar com eles.

É possível, sugerir algumas dicas, de como lidar com o momento de quarentena e as queixas mais frequentes.

Os momentos de tédio e a sensação de esvaziamento, se bem canalizados, abrem as portas para nossa criatividade, nos ajudando a moldar novos objetivos pessoais e profissionais. Permita-se vivenciá-los.

O isolamento social não é sinônimo de solidão, pode ser uma oportunidade para nos aproximarmos, mesmo que virtualmente, das pessoas que são importantes e de fortalecer nossa rede de apoio mesmo à distância. Utilize a tecnologia a seu favor, é possível que você encontre pessoas que compartilhem de sentimentos semelhantes.

Os conflitos familiares ou conjugais, devem ser encarados como oportunidades para pontuar e alinhar situações em benefício das nossas relações e fortalecer os laços afetivos.

Para uma melhor organização do tempo, mantenha uma rotina, dividindo o tempo entre as tarefas do dia a dia com momentos prazerosos. No caso das pessoas que moram com os seus familiares, negocie sobre as tarefas de casa, como alternativa para minimizar os conflitos de situações mais simples do cotidiano e diminuir a sobrecarga.

Se possível, reserve um tempo de qualidade para você, seja para a leitura de um livro ou para atividades de autocuidado e outro tempo para atividades em família, esses momentos podem significar uma oportunidade de fortalecimento de laços e para a formação de memórias afetivas.

Quando nos depararmos com situações extremas, como o momento atual, é importante lembrarmos do objetivo central, que é minimizar os riscos e preservar vidas, e juntos construirmos alternativas para fortalecer nossa saúde mental e reduzir os impactos negativos.

 

 

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      Atualmente, devido à pandemia gerada pelo vírus COVID-19, muitas pessoas foram obrigadas a se afastarem do seu ambiente de trabalho e passarem o período de quarentena em suas casas. Essa rara ocasião, motivada pela crise de saúde mundial, pode propiciar outras crises, seja de caráter financeiro ou emocional. Sem dúvidas, a atividade profissional tem uma representatividade essencial em nossas vidas, seja por questões financeiras, que garantem o sustento familiar, seja por satisfação profissional e pessoal, de uma carreira construída através de muito empenho e superação de obstáculos. Fato é que a atividade profissional é uma parte importante da nossa constituição pessoal e social. Não são raros os relatos de pessoas que exerçam uma jornada de trabalho extensa, chegando facilmente a até 12 horas de trabalho por dia, resultando um longo período de tempo fora de suas casas e afastadas do convívio familiar. Entretanto, estamos lidando como uma situação atípica, seja pelo objetivo de preservar a nossa saúde ou pela saúde das pessoas que amamos e convivemos, fomos convocados (em sua maioria), a reclusão dos nossos lares e no geral, estamos enfrentando uma grande mudança do cotidiano. E como resultado de abrupta mudança de rotina, estamos lidando com uma nova realidade, mesmo que temporária, e que no momento exigem muitas habilidades para nos adaptarmos com as constantes mudanças e incertezas. É comum encontrarmos através dos diversos veículos de informações, relatos semelhantes de pessoas que buscam por dicas, principalmente de profissionais da área da saúde de como lidar com sintomas de ansiedade, emoções de medo e tristeza, gerados pelo afastamento social de suas atividades profissionais ou até mesmo de como resolver conflitos familiares. Sem dúvidas, esse período de reclusão, somados a outros aspectos, podem favorecer o esgotamento físico e mental. E como lidar com a sensação de esvaziamento, solidão, medo, ansiedade e mais uma série de sentimentos e pensamentos negativos somados aos novos conflitos gerados por esse momento de incertezas? Será possível que exista uma fórmula para resolver todas essas situações? Infelizmente, não existem soluções mágicas ou instantâneas, estamos lidando com a complexidade humana e todas as nuances de suas relações e gama de emoções. É inevitável que, ao passarmos por mudanças tão radicais, tenhamos momentos de reflexão ou até mesmo desconforto. É importante aprimorar o autoconhecimento e a compreensão das emoções e pensamentos, por mais desagradáveis que possam ser, naturalizando-os no contexto em que ocorrem, buscando alternativas construtivas para lidar com eles. É possível, sugerir algumas dicas, de como lidar com o momento de quarentena e as queixas mais frequentes. Os momentos de tédio e a sensação de esvaziamento, se bem canalizados, abrem as portas para nossa criatividade, nos ajudando a moldar novos objetivos pessoais e profissionais. Permita-se vivenciá-los. O isolamento social não é sinônimo de solidão, pode ser uma oportunidade para nos aproximarmos, mesmo que virtualmente, das pessoas que são importantes e de fortalecer nossa rede de apoio mesmo à distância. Utilize a tecnologia a seu favor, é possível que você encontre pessoas que compartilhem de sentimentos semelhantes. Os conflitos familiares ou conjugais, devem ser encarados como oportunidades para pontuar e alinhar situações em benefício das nossas relações e fortalecer os laços afetivos. Para uma melhor organização do tempo, mantenha uma rotina, dividindo o tempo entre as tarefas do dia a dia com momentos prazerosos. No caso das pessoas que moram com os seus familiares, negocie sobre as tarefas de casa, como alternativa para minimizar os conflitos de situações mais simples do cotidiano e diminuir a sobrecarga. Se possível, reserve um tempo de qualidade para você, seja para a leitura de um livro ou para atividades de autocuidado e outro tempo para atividades em família, esses momentos podem significar uma oportunidade de fortalecimento de laços e para a formação de memórias afetivas. Quando nos depararmos com situações extremas, como o momento atual, é importante lembrarmos do objetivo central, que é minimizar os riscos e preservar vidas, e juntos construirmos alternativas para fortalecer nossa saúde mental e reduzir os impactos negativos.    
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