A infância é entendida como o período de desenvolvimento entre o nascimento e a puberdade importante para a fase adulta e, de modo geral, a ideia que se tem sobre este esta etapa da vida é a de crianças brincando, protegidas e se desenvolvendo saudavelmente. Contudo, sabemos que esta realidade não é unânime e muitas crianças passam por esta etapa de modo bastante sofrido devido à violência que sofrem.
A violência infantil ocorre em diversos âmbitos e de diferentes modos. Pode ser praticada por pessoas próximas ou pela própria família, pessoas do mesmo ciclo social e até no ambiente escolar. O modo como essas violências ocorrem também é variado como a violência física, agressões verbais, violência psicológica, negligência no cuidado com a criança, abuso sexual etc.
Alguns sinais podem ser observados nas crianças que sofrem algum tipo de violência. Mudanças bruscas no comportamento e no humor podem ser indícios. Na violência física, um olhar atento pode ajudar encontrar marcas no corpo que sinalizem alguma agressão. Já se tratando de violência psicológica e sexual deve-se atentar para o comportamento se questionando a mudança e a frequência que alguns comportamentos aparecem.
Outros sinais que podem servir como indícios são a alteração no apetite de criança, que deixa de comer ou come muito devido a angústia existente; choro e tristeza sem motivo; comportamento sexual diferente como brincadeiras eróticas e sensuais que antes eram ausentes. Há ainda o medo de ficar sozinha, aversão ao contato físico, dificuldade de se concentrar em tarefas e, em alguns casos mais graves, tentativas de suicídio.
Caso alguma criança relate algum caso de violência, a atitude correta do adulto é a de ouvir seu relato e acolhê-la, não a constrangendo e muito menos a culpando. É necessário que a criança veja no adulto em que ela busca ajuda alguém confiável que irá ajudá-la e assim buscar ajuda em órgãos públicos pertinentes como Conselho Municipal da Criança e Adolescente (CMDCA) da cidade.
Fonte: BUENO, Rita Cássia Pereira. Violência na infância. Por que é importante falar sobre isso?. In: CANOSA, Ana Cristina; ZACHARIAS, Ronaldo; KOEHLER, Sonia Maria Ferreira (org.). Sexualidades e Violências: um olhar sobre a banalização da violência no campo da sexualidade. 1. ed. São Paulo: Ideias e Letras, 2019. p. 227-238.
Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.
A infância é entendida como o período de desenvolvimento entre o nascimento e a puberdade importante para a fase adulta e, de modo geral, a ideia que se tem sobre este esta etapa da vida é a de crianças brincando, protegidas e se desenvolvendo saudavelmente. Contudo, sabemos que esta realidade não é unânime e muitas crianças passam por esta etapa de modo bastante sofrido devido à violência que sofrem. A violência infantil ocorre em diversos âmbitos e de diferentes modos. Pode ser praticada por pessoas próximas ou pela própria família, pessoas do mesmo ciclo social e até no ambiente escolar. O modo como essas violências ocorrem também é variado como a violência física, agressões verbais, violência psicológica, negligência no cuidado com a criança, abuso sexual etc. Alguns sinais podem ser observados nas crianças que sofrem algum tipo de violência. Mudanças bruscas no comportamento e no humor podem ser indícios. Na violência física, um olhar atento pode ajudar encontrar marcas no corpo que sinalizem alguma agressão. Já se tratando de violência psicológica e sexual deve-se atentar para o comportamento se questionando a mudança e a frequência que alguns comportamentos aparecem. Outros sinais que podem servir como indícios são a alteração no apetite de criança, que deixa de comer ou come muito devido a angústia existente; choro e tristeza sem motivo; comportamento sexual diferente como brincadeiras eróticas e sensuais que antes eram ausentes. Há ainda o medo de ficar sozinha, aversão ao contato físico, dificuldade de se concentrar em tarefas e, em alguns casos mais graves, tentativas de suicídio. Caso alguma criança relate algum caso de violência, a atitude correta do adulto é a de ouvir seu relato e acolhê-la, não a constrangendo e muito menos a culpando. É necessário que a criança veja no adulto em que ela busca ajuda alguém confiável que irá ajudá-la e assim buscar ajuda em órgãos públicos pertinentes como Conselho Municipal da Criança e Adolescente (CMDCA) da cidade. Fonte: BUENO, Rita Cássia Pereira. Violência na infância. Por que é importante falar sobre isso?. In: CANOSA, Ana Cristina; ZACHARIAS, Ronaldo; KOEHLER, Sonia Maria Ferreira (org.). Sexualidades e Violências: um olhar sobre a banalização da violência no campo da sexualidade. 1. ed. São Paulo: Ideias e Letras, 2019. p. 227-238.
A infância é entendida como o período de desenvolvimento entre o nascimento e a puberdade importante para a fase adulta e, de modo geral, a ideia que se tem sobre este esta etapa da vida é a de crianças brincando, protegidas e se desenvolvendo saudavelmente. Contudo, sabemos que esta realidade não é unânime e muitas crianças passam por esta etapa de modo bastante sofrido devido à violência que sofrem. A violência infantil ocorre em diversos âmbitos e de diferentes modos. Pode ser praticada por pessoas próximas ou pela própria família, pessoas do mesmo ciclo social e até no ambiente escolar. O modo como essas violências ocorrem também é variado como a violência física, agressões verbais, violência psicológica, negligência no cuidado com a criança, abuso sexual etc. Alguns sinais podem ser observados nas crianças que sofrem algum tipo de violência. Mudanças bruscas no comportamento e no humor podem ser indícios. Na violência física, um olhar atento pode ajudar encontrar marcas no corpo que sinalizem alguma agressão. Já se tratando de violência psicológica e sexual deve-se atentar para o comportamento se questionando a mudança e a frequência que alguns comportamentos aparecem. Outros sinais que podem servir como indícios são a alteração no apetite de criança, que deixa de comer ou come muito devido a angústia existente; choro e tristeza sem motivo; comportamento sexual diferente como brincadeiras eróticas e sensuais que antes eram ausentes. Há ainda o medo de ficar sozinha, aversão ao contato físico, dificuldade de se concentrar em tarefas e, em alguns casos mais graves, tentativas de suicídio. Caso alguma criança relate algum caso de violência, a atitude correta do adulto é a de ouvir seu relato e acolhê-la, não a constrangendo e muito menos a culpando. É necessário que a criança veja no adulto em que ela busca ajuda alguém confiável que irá ajudá-la e assim buscar ajuda em órgãos públicos pertinentes como Conselho Municipal da Criança e Adolescente (CMDCA) da cidade. Fonte: BUENO, Rita Cássia Pereira. Violência na infância. Por que é importante falar sobre isso?. In: CANOSA, Ana Cristina; ZACHARIAS, Ronaldo; KOEHLER, Sonia Maria Ferreira (org.). Sexualidades e Violências: um olhar sobre a banalização da violência no campo da sexualidade. 1. ed. São Paulo: Ideias e Letras, 2019. p. 227-238.
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