Por diversas vezes e em diferentes situações buscamos ter o controle de algo. Pode ser o medo de alguma coisa, o futuro que se mostra incerto, alguém que não age do modo como esperávamos ou gostaríamos, enfim, são inúmeras possibilidades.
Acompanhado desse desejo de controle vem também a necessidade de poder, pois é o poder que nos possibilita realizar o que queremos e eliminar o que nos incomoda. Pois bem, aquilo que nos incomoda pode ser justamente aquilo sobre o qual queremos ter o controle. Por exemplo, ter o controle da tristeza diante de uma perda com a capacidade de eliminar este sentimento; ou controlar os sintomas de uma depressão ou ansiedade, com a habilidade de suprimir todo sofrimento que essas doenças trazem.
No livro “Os dois nascimentos do homem” os autores oferecem uma proposta que possivelmente nunca pensamos. Que tal ao invés de buscar ter o domínio sobre o que nos incomoda com a intenção de afastar aquilo que nos perturba, não nos aproximamos do problema com o intuito de escutar o que ele quer nos dizer? De tentar descobrir seu significado e se familiarizar com ele em nossa vida?
Os autores ainda dizem que a palavra “dominar” vem do latim dominus que tem sua raiz em domus, cujo significado é casa ou familiar. Podemos então dominar o que nos aflige não no sentido de eliminar completamente algo, mas dar ouvidos a ele a ponto de nos familiarizarmos e entendermos seu significado.
A terapia é um instrumento que nos oferece esta possibilidade, pois junto do terapeuta o paciente busca ir além do problema, procura se aproximar dele e compreendê-lo. Por que não tentarmos esta possibilidade?
Fonte:
POMPÉIA, J.A.; SAPIENZA B.T. Os dois nascimentos do homem: escritos sobre terapia e educação na era da técnica. 1ed. Rio de Janeiro: Via Verita, 2011.
Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.
Por diversas vezes e em diferentes situações buscamos ter o controle de algo. Pode ser o medo de alguma coisa, o futuro que se mostra incerto, alguém que não age do modo como esperávamos ou gostaríamos, enfim, são inúmeras possibilidades. Acompanhado desse desejo de controle vem também a necessidade de poder, pois é o poder que nos possibilita realizar o que queremos e eliminar o que nos incomoda. Pois bem, aquilo que nos incomoda pode ser justamente aquilo sobre o qual queremos ter o controle. Por exemplo, ter o controle da tristeza diante de uma perda com a capacidade de eliminar este sentimento; ou controlar os sintomas de uma depressão ou ansiedade, com a habilidade de suprimir todo sofrimento que essas doenças trazem. No livro “Os dois nascimentos do homem” os autores oferecem uma proposta que possivelmente nunca pensamos. Que tal ao invés de buscar ter o domínio sobre o que nos incomoda com a intenção de afastar aquilo que nos perturba, não nos aproximamos do problema com o intuito de escutar o que ele quer nos dizer? De tentar descobrir seu significado e se familiarizar com ele em nossa vida? Os autores ainda dizem que a palavra “dominar” vem do latim dominus que tem sua raiz em domus, cujo significado é casa ou familiar. Podemos então dominar o que nos aflige não no sentido de eliminar completamente algo, mas dar ouvidos a ele a ponto de nos familiarizarmos e entendermos seu significado. A terapia é um instrumento que nos oferece esta possibilidade, pois junto do terapeuta o paciente busca ir além do problema, procura se aproximar dele e compreendê-lo. Por que não tentarmos esta possibilidade? Fonte: POMPÉIA, J.A.; SAPIENZA B.T. Os dois nascimentos do homem: escritos sobre terapia e educação na era da técnica. 1ed. Rio de Janeiro: Via Verita, 2011.
Por diversas vezes e em diferentes situações buscamos ter o controle de algo. Pode ser o medo de alguma coisa, o futuro que se mostra incerto, alguém que não age do modo como esperávamos ou gostaríamos, enfim, são inúmeras possibilidades. Acompanhado desse desejo de controle vem também a necessidade de poder, pois é o poder que nos possibilita realizar o que queremos e eliminar o que nos incomoda. Pois bem, aquilo que nos incomoda pode ser justamente aquilo sobre o qual queremos ter o controle. Por exemplo, ter o controle da tristeza diante de uma perda com a capacidade de eliminar este sentimento; ou controlar os sintomas de uma depressão ou ansiedade, com a habilidade de suprimir todo sofrimento que essas doenças trazem. No livro “Os dois nascimentos do homem” os autores oferecem uma proposta que possivelmente nunca pensamos. Que tal ao invés de buscar ter o domínio sobre o que nos incomoda com a intenção de afastar aquilo que nos perturba, não nos aproximamos do problema com o intuito de escutar o que ele quer nos dizer? De tentar descobrir seu significado e se familiarizar com ele em nossa vida? Os autores ainda dizem que a palavra “dominar” vem do latim dominus que tem sua raiz em domus, cujo significado é casa ou familiar. Podemos então dominar o que nos aflige não no sentido de eliminar completamente algo, mas dar ouvidos a ele a ponto de nos familiarizarmos e entendermos seu significado. A terapia é um instrumento que nos oferece esta possibilidade, pois junto do terapeuta o paciente busca ir além do problema, procura se aproximar dele e compreendê-lo. Por que não tentarmos esta possibilidade? Fonte: POMPÉIA, J.A.; SAPIENZA B.T. Os dois nascimentos do homem: escritos sobre terapia e educação na era da técnica. 1ed. Rio de Janeiro: Via Verita, 2011.
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.