A flexibilidade cognitiva pertence às chamadas funções executivas, ou seja, uma série de habilidades do nosso cérebro que operam em conjunto e de forma integrada a fim de que possamos mudar nosso comportamento, criar metas, planejar, e abandonar formas de funcionamento que não nos beneficiam.
De forma resumida podemos dizer que a flexibilidade cognitiva é o que nos capacita adaptar nosso comportamento e ideias a situações novas e inesperadas, em alternar nossos pensamentos e formas de agir de acordo com as exigências do meio em que estamos.
Por exemplo, alguém que cozinhando percebe que falta um ingrediente importante para seu prato. O que pode ser feito? Pode-se reinventar a receita com algum alimento similar ao que falta ou cozinhar outra refeição. Foi necessário buscar outra alternativa para uma situação que não foi planejada. A flexibilidade cognitiva é o que nos permite levar em conta outras ideias e pensamentos, e tal função faz parte de diversas áreas de nossas vidas como relacionamentos, trabalho, julgamentos e atividades rotineiras como no exemplo anterior.
Pelo fato desta função estar relacionada com uma parte do nosso cérebro chamada lobo pré-frontal, parte esta que amadurece mais tardiamente se comparada às outras regiões, o desenvolvimento desta função continua até o final da adolescência e início da vida adulta. Exceto em quadros patológicos nos quais a flexibilidade cognitiva, ou funções relacionadas a ela se mostram alteradas, como em traumas cerebrais, esquizofrenia, TDAH etc, ela diminui sua eficiência, naturalmente, conforme se dá o processo de envelhecimento, pois ao envelhecer ocorrem alterações físicas e funcionais no cérebro.
Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.
A flexibilidade cognitiva pertence às chamadas funções executivas, ou seja, uma série de habilidades do nosso cérebro que operam em conjunto e de forma integrada a fim de que possamos mudar nosso comportamento, criar metas, planejar, e abandonar formas de funcionamento que não nos beneficiam. De forma resumida podemos dizer que a flexibilidade cognitiva é o que nos capacita adaptar nosso comportamento e ideias a situações novas e inesperadas, em alternar nossos pensamentos e formas de agir de acordo com as exigências do meio em que estamos. Por exemplo, alguém que cozinhando percebe que falta um ingrediente importante para seu prato. O que pode ser feito? Pode-se reinventar a receita com algum alimento similar ao que falta ou cozinhar outra refeição. Foi necessário buscar outra alternativa para uma situação que não foi planejada. A flexibilidade cognitiva é o que nos permite levar em conta outras ideias e pensamentos, e tal função faz parte de diversas áreas de nossas vidas como relacionamentos, trabalho, julgamentos e atividades rotineiras como no exemplo anterior. Pelo fato desta função estar relacionada com uma parte do nosso cérebro chamada lobo pré-frontal, parte esta que amadurece mais tardiamente se comparada às outras regiões, o desenvolvimento desta função continua até o final da adolescência e início da vida adulta. Exceto em quadros patológicos nos quais a flexibilidade cognitiva, ou funções relacionadas a ela se mostram alteradas, como em traumas cerebrais, esquizofrenia, TDAH etc, ela diminui sua eficiência, naturalmente, conforme se dá o processo de envelhecimento, pois ao envelhecer ocorrem alterações físicas e funcionais no cérebro.
A flexibilidade cognitiva pertence às chamadas funções executivas, ou seja, uma série de habilidades do nosso cérebro que operam em conjunto e de forma integrada a fim de que possamos mudar nosso comportamento, criar metas, planejar, e abandonar formas de funcionamento que não nos beneficiam. De forma resumida podemos dizer que a flexibilidade cognitiva é o que nos capacita adaptar nosso comportamento e ideias a situações novas e inesperadas, em alternar nossos pensamentos e formas de agir de acordo com as exigências do meio em que estamos. Por exemplo, alguém que cozinhando percebe que falta um ingrediente importante para seu prato. O que pode ser feito? Pode-se reinventar a receita com algum alimento similar ao que falta ou cozinhar outra refeição. Foi necessário buscar outra alternativa para uma situação que não foi planejada. A flexibilidade cognitiva é o que nos permite levar em conta outras ideias e pensamentos, e tal função faz parte de diversas áreas de nossas vidas como relacionamentos, trabalho, julgamentos e atividades rotineiras como no exemplo anterior. Pelo fato desta função estar relacionada com uma parte do nosso cérebro chamada lobo pré-frontal, parte esta que amadurece mais tardiamente se comparada às outras regiões, o desenvolvimento desta função continua até o final da adolescência e início da vida adulta. Exceto em quadros patológicos nos quais a flexibilidade cognitiva, ou funções relacionadas a ela se mostram alteradas, como em traumas cerebrais, esquizofrenia, TDAH etc, ela diminui sua eficiência, naturalmente, conforme se dá o processo de envelhecimento, pois ao envelhecer ocorrem alterações físicas e funcionais no cérebro.
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