Certa vez, quando ainda estava na faculdade, escutei de uma professora que dentre as várias formas como alguns relacionamentos funcionam, duas acabam se destacando. São elas o casal frescobol e o casal ping-pong.
Mais tarde descobri que essa metáfora foi originalmente escrita por Rubem Alves, psicanalista e teólogo brasileiro, para explicar como se dão os casamentos.
O casal ping-pong (ou casal tênis, como diz Rubem Alves) é aquele casal que segue as regras deste jogo, ou seja, derrotar o adversário. Ele busca o erro do outro, vê em seu companheiro de partida um oponente a ser vencido, busca seu ponto fraco, joga a bola da maneira mais difícil para que ele erre. O objetivo é justamente que o jogo acabe e que alguém perca, de maneira que enquanto um se satisfaz com a vitória o outro tem que se contentar com a derrota. Não há companheirismo, é cada um por si e que vença quem jogar melhor.
Por outro lado, há o casal frescobol. Este se caracteriza pela existência de parceria entre os jogadores, de forma que o objetivo é que o jogo perdure. Não há adversários. Se um perder os dois perdem e se um ganhar os dois ganham. Não há placar e os jogadores se ajudam, não concorrem entre si, têm um objetivo em comum. Diferentemente do ping-pong (ou tênis), no frescobol a bola é jogada para que o parceiro acerte, e assim o jogo continue.
Podemos usar este exemplo para refletir não só de que modo se dão nossos relacionamentos, mas também para avaliar qual nosso papel nisso tudo. Será que sou aquele que busca sempre acertar, pontuar, ter razão, não sendo capaz de ceder e que quer sempre que a bola caia? Ou sou aquele que auxilia e contribui para a manutenção do jogo?
É claro que os relacionamentos são dinâmicos, e muitas vezes nosso papel muda, porém vale a pena fazer uma reflexão sobre de qual jogo estamos jogando, pois a bola que aqui representa os sonhos, objetivos e metas do casal, não é propriedade apenas de um “jogador”, mas é essencial para o jogo em si, de modo que uma vez que ela caia, o jogo termina.
Meu interesse em Psicologia nasce da minha curiosidade em compreender o comportamento humano e na habilidade e potencialidade que esta profissão oferece de uma escuta diferenciada.
Certa vez, quando ainda estava na faculdade, escutei de uma professora que dentre as várias formas como alguns relacionamentos funcionam, duas acabam se destacando. São elas o casal frescobol e o casal ping-pong. Mais tarde descobri que essa metáfora foi originalmente escrita por Rubem Alves, psicanalista e teólogo brasileiro, para explicar como se dão os casamentos. O casal ping-pong (ou casal tênis, como diz Rubem Alves) é aquele casal que segue as regras deste jogo, ou seja, derrotar o adversário. Ele busca o erro do outro, vê em seu companheiro de partida um oponente a ser vencido, busca seu ponto fraco, joga a bola da maneira mais difícil para que ele erre. O objetivo é justamente que o jogo acabe e que alguém perca, de maneira que enquanto um se satisfaz com a vitória o outro tem que se contentar com a derrota. Não há companheirismo, é cada um por si e que vença quem jogar melhor. Por outro lado, há o casal frescobol. Este se caracteriza pela existência de parceria entre os jogadores, de forma que o objetivo é que o jogo perdure. Não há adversários. Se um perder os dois perdem e se um ganhar os dois ganham. Não há placar e os jogadores se ajudam, não concorrem entre si, têm um objetivo em comum. Diferentemente do ping-pong (ou tênis), no frescobol a bola é jogada para que o parceiro acerte, e assim o jogo continue. Podemos usar este exemplo para refletir não só de que modo se dão nossos relacionamentos, mas também para avaliar qual nosso papel nisso tudo. Será que sou aquele que busca sempre acertar, pontuar, ter razão, não sendo capaz de ceder e que quer sempre que a bola caia? Ou sou aquele que auxilia e contribui para a manutenção do jogo? É claro que os relacionamentos são dinâmicos, e muitas vezes nosso papel muda, porém vale a pena fazer uma reflexão sobre de qual jogo estamos jogando, pois a bola que aqui representa os sonhos, objetivos e metas do casal, não é propriedade apenas de um “jogador”, mas é essencial para o jogo em si, de modo que uma vez que ela caia, o jogo termina.
Certa vez, quando ainda estava na faculdade, escutei de uma professora que dentre as várias formas como alguns relacionamentos funcionam, duas acabam se destacando. São elas o casal frescobol e o casal ping-pong. Mais tarde descobri que essa metáfora foi originalmente escrita por Rubem Alves, psicanalista e teólogo brasileiro, para explicar como se dão os casamentos. O casal ping-pong (ou casal tênis, como diz Rubem Alves) é aquele casal que segue as regras deste jogo, ou seja, derrotar o adversário. Ele busca o erro do outro, vê em seu companheiro de partida um oponente a ser vencido, busca seu ponto fraco, joga a bola da maneira mais difícil para que ele erre. O objetivo é justamente que o jogo acabe e que alguém perca, de maneira que enquanto um se satisfaz com a vitória o outro tem que se contentar com a derrota. Não há companheirismo, é cada um por si e que vença quem jogar melhor. Por outro lado, há o casal frescobol. Este se caracteriza pela existência de parceria entre os jogadores, de forma que o objetivo é que o jogo perdure. Não há adversários. Se um perder os dois perdem e se um ganhar os dois ganham. Não há placar e os jogadores se ajudam, não concorrem entre si, têm um objetivo em comum. Diferentemente do ping-pong (ou tênis), no frescobol a bola é jogada para que o parceiro acerte, e assim o jogo continue. Podemos usar este exemplo para refletir não só de que modo se dão nossos relacionamentos, mas também para avaliar qual nosso papel nisso tudo. Será que sou aquele que busca sempre acertar, pontuar, ter razão, não sendo capaz de ceder e que quer sempre que a bola caia? Ou sou aquele que auxilia e contribui para a manutenção do jogo? É claro que os relacionamentos são dinâmicos, e muitas vezes nosso papel muda, porém vale a pena fazer uma reflexão sobre de qual jogo estamos jogando, pois a bola que aqui representa os sonhos, objetivos e metas do casal, não é propriedade apenas de um “jogador”, mas é essencial para o jogo em si, de modo que uma vez que ela caia, o jogo termina.
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