Afinal, o que são comorbidades? Como elas afetam o paciente em saúde mental? De que maneira podem ser olhadas e consequentemente manejadas no contexto do tratamento?
Comorbidades são doenças que aparecem concomitantemente uma a outra, em um mesmo indivíduo.
Geralmente o paciente é levado à assistência em saúde mental por terceiros, familiares e entes queridos; ou por outras vezes procura a terapia ou a ajuda de um psiquiatra por conta própria quando percebe necessidade.
Após o norteamento obtido nas primeiras entrevistas, psicológicas e psiquiátricas, é possível chegar a algum diagnóstico, que tem o papel norteador de condutas de melhor padrão de resposta, bem como tem também o papel terapêutico de nomear o que até então pertencia ao território do desconhecido.
Ao ser nomeado, e por vezes agrupado em síndromes, o desconforto ganha seus primeiros contornos. Seus limites. O desconhecido causa medo, pelo simples fato de sê-lo. Informações pertinentes acerca do que nos afeta e nos acomete conduzem a um segundo momento, de maior calma.
Agora é possível saber que o sofrimento tem nome, tem características padronizadas até certa medida, e mais, é possível ao paciente saber que existem outras pessoas que, assim como ele, também sentem algo parecido. Uma sensação de pertencimento, de não estar sozinho. Sensação de amparo e vislumbre de uma possibilidade de melhora ou remissão.
Mas, e quando sintomas novos começam a aparecer? Quando, além daquele já familiar e nomeado conjunto de sintomas, se somam outros, que até então não estavam ali? Aí então acontece a comorbidade. Muito comum em psiquiatria e psicologia, sob a óptica da psicopatologia dos transtornos mentais, duas ou mais doenças podem sim aparecer juntas.
No momento em que a comorbidade se dá a ver, a atenção às sutis diferenças se torna crucial. Atentar para “o que está se passando diferente”? “ O quanto me incomoda essa sensação”? “O quanto esse incômodo impacta nas atividades do dia a dia”? “Tem me causado algum prejuízo social ou até mesmo econômico”? Tais perguntas podem compor um questionamento válido na busca pelo contato com o ser si mesmo. Com a forma de estar no mundo.
Observado isso, com a ajuda atenta dos profissionais psi que acompanham o cuidado à saúde mental, torna-se possível oferecer a assistência a essa comorbidade, que não apareceu como o principal foco do tratamento, mas por vezes pode até causar mais impacto ao bem estar e qualidade de vida do sujeito.
Posto isso, quando o assunto é o cuidado com a saúde mental, buscar ajuda profissional viabiliza a identificação cada vez mais precoce dos sintomas, otimizando muito a possibilidade de bons prognósticos e de uma vida melhor.
Minha curiosidade pelos processos da mente humana, suas estruturas, as viscissitudes e singularidades que fazem cada um de nós ser tão único, o gosto pelos estudos.
Afinal, o que são comorbidades? Como elas afetam o paciente em saúde mental? De que maneira podem ser olhadas e consequentemente manejadas no contexto do tratamento? Comorbidades são doenças que aparecem concomitantemente uma a outra, em um mesmo indivíduo. Geralmente o paciente é levado à assistência em saúde mental por terceiros, familiares e entes queridos; ou por outras vezes procura a terapia ou a ajuda de um psiquiatra por conta própria quando percebe necessidade. Após o norteamento obtido nas primeiras entrevistas, psicológicas e psiquiátricas, é possível chegar a algum diagnóstico, que tem o papel norteador de condutas de melhor padrão de resposta, bem como tem também o papel terapêutico de nomear o que até então pertencia ao território do desconhecido. Ao ser nomeado, e por vezes agrupado em síndromes, o desconforto ganha seus primeiros contornos. Seus limites. O desconhecido causa medo, pelo simples fato de sê-lo. Informações pertinentes acerca do que nos afeta e nos acomete conduzem a um segundo momento, de maior calma. Agora é possível saber que o sofrimento tem nome, tem características padronizadas até certa medida, e mais, é possível ao paciente saber que existem outras pessoas que, assim como ele, também sentem algo parecido. Uma sensação de pertencimento, de não estar sozinho. Sensação de amparo e vislumbre de uma possibilidade de melhora ou remissão. Mas, e quando sintomas novos começam a aparecer? Quando, além daquele já familiar e nomeado conjunto de sintomas, se somam outros, que até então não estavam ali? Aí então acontece a comorbidade. Muito comum em psiquiatria e psicologia, sob a óptica da psicopatologia dos transtornos mentais, duas ou mais doenças podem sim aparecer juntas. No momento em que a comorbidade se dá a ver, a atenção às sutis diferenças se torna crucial. Atentar para “o que está se passando diferente”? “ O quanto me incomoda essa sensação”? “O quanto esse incômodo impacta nas atividades do dia a dia”? “Tem me causado algum prejuízo social ou até mesmo econômico”? Tais perguntas podem compor um questionamento válido na busca pelo contato com o ser si mesmo. Com a forma de estar no mundo. Observado isso, com a ajuda atenta dos profissionais psi que acompanham o cuidado à saúde mental, torna-se possível oferecer a assistência a essa comorbidade, que não apareceu como o principal foco do tratamento, mas por vezes pode até causar mais impacto ao bem estar e qualidade de vida do sujeito. Posto isso, quando o assunto é o cuidado com a saúde mental, buscar ajuda profissional viabiliza a identificação cada vez mais precoce dos sintomas, otimizando muito a possibilidade de bons prognósticos e de uma vida melhor.
Afinal, o que são comorbidades? Como elas afetam o paciente em saúde mental? De que maneira podem ser olhadas e consequentemente manejadas no contexto do tratamento? Comorbidades são doenças que aparecem concomitantemente uma a outra, em um mesmo indivíduo. Geralmente o paciente é levado à assistência em saúde mental por terceiros, familiares e entes queridos; ou por outras vezes procura a terapia ou a ajuda de um psiquiatra por conta própria quando percebe necessidade. Após o norteamento obtido nas primeiras entrevistas, psicológicas e psiquiátricas, é possível chegar a algum diagnóstico, que tem o papel norteador de condutas de melhor padrão de resposta, bem como tem também o papel terapêutico de nomear o que até então pertencia ao território do desconhecido. Ao ser nomeado, e por vezes agrupado em síndromes, o desconforto ganha seus primeiros contornos. Seus limites. O desconhecido causa medo, pelo simples fato de sê-lo. Informações pertinentes acerca do que nos afeta e nos acomete conduzem a um segundo momento, de maior calma. Agora é possível saber que o sofrimento tem nome, tem características padronizadas até certa medida, e mais, é possível ao paciente saber que existem outras pessoas que, assim como ele, também sentem algo parecido. Uma sensação de pertencimento, de não estar sozinho. Sensação de amparo e vislumbre de uma possibilidade de melhora ou remissão. Mas, e quando sintomas novos começam a aparecer? Quando, além daquele já familiar e nomeado conjunto de sintomas, se somam outros, que até então não estavam ali? Aí então acontece a comorbidade. Muito comum em psiquiatria e psicologia, sob a óptica da psicopatologia dos transtornos mentais, duas ou mais doenças podem sim aparecer juntas. No momento em que a comorbidade se dá a ver, a atenção às sutis diferenças se torna crucial. Atentar para “o que está se passando diferente”? “ O quanto me incomoda essa sensação”? “O quanto esse incômodo impacta nas atividades do dia a dia”? “Tem me causado algum prejuízo social ou até mesmo econômico”? Tais perguntas podem compor um questionamento válido na busca pelo contato com o ser si mesmo. Com a forma de estar no mundo. Observado isso, com a ajuda atenta dos profissionais psi que acompanham o cuidado à saúde mental, torna-se possível oferecer a assistência a essa comorbidade, que não apareceu como o principal foco do tratamento, mas por vezes pode até causar mais impacto ao bem estar e qualidade de vida do sujeito. Posto isso, quando o assunto é o cuidado com a saúde mental, buscar ajuda profissional viabiliza a identificação cada vez mais precoce dos sintomas, otimizando muito a possibilidade de bons prognósticos e de uma vida melhor.
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.