Transtorno do Espectro Autista (TEA) se refere a um grupo de transtornos caracterizados por prejuízos qualitativos na interação social, associados a comportamentos repetitivos e interesses restritos.
Embora todas as pessoas com TEA partilhem essas dificuldades, há grande heterogeneidade na gravidade e manifestação dos sintomas.
O espectro inclui, por exemplo, crianças que não se comunicam através da linguagem oral ou escrita e apresentam comportamentos agressivos direcionados a si mesmo ou aos outros.
Na outra ponta do espectro, entretanto, encontram-se pessoas que são incrivelmente talentosas em matemática, mas que têm dificuldade em iniciar ou manter uma conversa. Essas últimas costumam ser aquelas que acabam tendo o diagnóstico de TEA tardiamente, uma vez que os sintomas podem não ser tão evidentes até que as demandas sociais excedam o limite de suas capacidades.
Para obter os melhores resultados no tratamento do Transtorno do Espectro Autista (TEA), o diagnóstico e intervenção precoces são absolutamente cruciais para melhorar as chances da criança de desenvolver habilidades cognitivas importantes e funcionar em um nível elevado mais tarde na vida.
O diagnóstico do autismo é clínico, feito através de observação direta do comportamento e de uma entrevista com os pais ou responsáveis. Os sintomas costumam estar presentes antes dos 3 anos de idade, sendo possível fazer o diagnóstico por volta dos 18 meses de idade.
Sinais precoces de TEA: 1) Bebês com menos de 12 meses de idade
– Não demonstra interesse em faces. – Faz pouco contato social. – Nem sempre reage aos sons. Não responde ao seu nome, não se volta para ver de onde vem um som, ou não aparece assustado quando ele ouve um barulho alto. – Não gosta de ser abraçado ou tocado. – Não mostra interesse em brincadeira típicas para bebês (como se esconder e reaparecer) – Não balbucia ou demonstra outros sinais iniciais de fala. – Não usa gestos. 2) Crianças de 12 a 24 meses de idade
– Não usa gestos. Não agita a cabeça sim ou não. Não acena “adeus” nem aponta para coisas que ele quer. – Não aponta para objetos que lhe interessem à sua volta (a maioria das crianças aponta para chamar sua atenção para compartilhar algo que lhes interessa, como um cachorro ou um brinquedo novo). – Aos 16 meses, não utiliza palavras isoladas ou aos 24 meses, não utiliza frases com 2 palavras. – Perda de habilidades verbais ou sociais, por exemplo, deixar de balbuciar ou mostrar interesse em pessoas. – Parece estar em um mundo próprio. – Anda nos dedos dos pés ou não anda. 3) Crianças com mais de 2 anos:
– Atraso na aquisição de linguagem. – Padrão de fala incomum, monótono. – Repetição de palavras ou frases. Repetição da pergunta dirigida a ele, invés de respondê-la. – Brincadeiras incomuns ou uso de brinquedos de forma incomum. Por exemplo, gastar bastante tempo girando a roda do carrinho; alinhar objetos, enfileirar brinquedos; pressionar repetidamente o botão de um brinquedo. – Geralmente brinca sozinho. Parece ter pouco interesse em outras crianças. – Comportamento rígido em relação à rotina. Mudanças na rotina podem causar irritação ou agressividade. – Comportamentos auto-lesivos, como morder mãos ou bater cabeça na parede quando frustrado. – Movimentos repetitivos (“estereotipados”) como agitar os braços ou as mãos. – Excessivamente sensível a vários tipos de estimulação. Pode resistir ao toque, ficar agitado pelo ruído, ser extremamente sensível aos cheiros ou se recusar a comer muitos alimentos. Ele pode querer usar apenas roupas sem etiquetas ou feitas de um determinado material. – Medos incomuns, por exemplo, de bonecas ou balões. Ausência de medos que são comuns na infância, como medo de altura. – Distúrbios de sono: dificuldade para adormecer; despertares noturnos; despertar muito cedo.
Se você identificar alguns desses sintomas, procure avaliação de um psiquiatra!
A demanda da minha atividade profissional ao longo dos últimos anos cresceu exponencialmente, tornando-se um desafio cada vez maior conciliá-la com o atendimento de altíssima qualidade, do qual não abro mão.
Transtorno do Espectro Autista (TEA) se refere a um grupo de transtornos caracterizados por prejuízos qualitativos na interação social, associados a comportamentos repetitivos e interesses restritos. Embora todas as pessoas com TEA partilhem essas dificuldades, há grande heterogeneidade na gravidade e manifestação dos sintomas. O espectro inclui, por exemplo, crianças que não se comunicam através da linguagem oral ou escrita e apresentam comportamentos agressivos direcionados a si mesmo ou aos outros. Na outra ponta do espectro, entretanto, encontram-se pessoas que são incrivelmente talentosas em matemática, mas que têm dificuldade em iniciar ou manter uma conversa. Essas últimas costumam ser aquelas que acabam tendo o diagnóstico de TEA tardiamente, uma vez que os sintomas podem não ser tão evidentes até que as demandas sociais excedam o limite de suas capacidades. Para obter os melhores resultados no tratamento do Transtorno do Espectro Autista (TEA), o diagnóstico e intervenção precoces são absolutamente cruciais para melhorar as chances da criança de desenvolver habilidades cognitivas importantes e funcionar em um nível elevado mais tarde na vida. O diagnóstico do autismo é clínico, feito através de observação direta do comportamento e de uma entrevista com os pais ou responsáveis. Os sintomas costumam estar presentes antes dos 3 anos de idade, sendo possível fazer o diagnóstico por volta dos 18 meses de idade. Sinais precoces de TEA: 1) Bebês com menos de 12 meses de idade – Não demonstra interesse em faces. – Faz pouco contato social. – Nem sempre reage aos sons. Não responde ao seu nome, não se volta para ver de onde vem um som, ou não aparece assustado quando ele ouve um barulho alto. – Não gosta de ser abraçado ou tocado. – Não mostra interesse em brincadeira típicas para bebês (como se esconder e reaparecer) – Não balbucia ou demonstra outros sinais iniciais de fala. – Não usa gestos. 2) Crianças de 12 a 24 meses de idade – Não usa gestos. Não agita a cabeça sim ou não. Não acena “adeus” nem aponta para coisas que ele quer. – Não aponta para objetos que lhe interessem à sua volta (a maioria das crianças aponta para chamar sua atenção para compartilhar algo que lhes interessa, como um cachorro ou um brinquedo novo). – Aos 16 meses, não utiliza palavras isoladas ou aos 24 meses, não utiliza frases com 2 palavras. – Perda de habilidades verbais ou sociais, por exemplo, deixar de balbuciar ou mostrar interesse em pessoas. – Parece estar em um mundo próprio. – Anda nos dedos dos pés ou não anda. 3) Crianças com mais de 2 anos: – Atraso na aquisição de linguagem. – Padrão de fala incomum, monótono. – Repetição de palavras ou frases. Repetição da pergunta dirigida a ele, invés de respondê-la. – Brincadeiras incomuns ou uso de brinquedos de forma incomum. Por exemplo, gastar bastante tempo girando a roda do carrinho; alinhar objetos, enfileirar brinquedos; pressionar repetidamente o botão de um brinquedo. – Geralmente brinca sozinho. Parece ter pouco interesse em outras crianças. – Comportamento rígido em relação à rotina. Mudanças na rotina podem causar irritação ou agressividade. – Comportamentos auto-lesivos, como morder mãos ou bater cabeça na parede quando frustrado. – Movimentos repetitivos (“estereotipados”) como agitar os braços ou as mãos. – Excessivamente sensível a vários tipos de estimulação. Pode resistir ao toque, ficar agitado pelo ruído, ser extremamente sensível aos cheiros ou se recusar a comer muitos alimentos. Ele pode querer usar apenas roupas sem etiquetas ou feitas de um determinado material. – Medos incomuns, por exemplo, de bonecas ou balões. Ausência de medos que são comuns na infância, como medo de altura. – Distúrbios de sono: dificuldade para adormecer; despertares noturnos; despertar muito cedo. Se você identificar alguns desses sintomas, procure avaliação de um psiquiatra!
Transtorno do Espectro Autista (TEA) se refere a um grupo de transtornos caracterizados por prejuízos qualitativos na interação social, associados a comportamentos repetitivos e interesses restritos. Embora todas as pessoas com TEA partilhem essas dificuldades, há grande heterogeneidade na gravidade e manifestação dos sintomas. O espectro inclui, por exemplo, crianças que não se comunicam através da linguagem oral ou escrita e apresentam comportamentos agressivos direcionados a si mesmo ou aos outros. Na outra ponta do espectro, entretanto, encontram-se pessoas que são incrivelmente talentosas em matemática, mas que têm dificuldade em iniciar ou manter uma conversa. Essas últimas costumam ser aquelas que acabam tendo o diagnóstico de TEA tardiamente, uma vez que os sintomas podem não ser tão evidentes até que as demandas sociais excedam o limite de suas capacidades. Para obter os melhores resultados no tratamento do Transtorno do Espectro Autista (TEA), o diagnóstico e intervenção precoces são absolutamente cruciais para melhorar as chances da criança de desenvolver habilidades cognitivas importantes e funcionar em um nível elevado mais tarde na vida. O diagnóstico do autismo é clínico, feito através de observação direta do comportamento e de uma entrevista com os pais ou responsáveis. Os sintomas costumam estar presentes antes dos 3 anos de idade, sendo possível fazer o diagnóstico por volta dos 18 meses de idade. Sinais precoces de TEA: 1) Bebês com menos de 12 meses de idade – Não demonstra interesse em faces. – Faz pouco contato social. – Nem sempre reage aos sons. Não responde ao seu nome, não se volta para ver de onde vem um som, ou não aparece assustado quando ele ouve um barulho alto. – Não gosta de ser abraçado ou tocado. – Não mostra interesse em brincadeira típicas para bebês (como se esconder e reaparecer) – Não balbucia ou demonstra outros sinais iniciais de fala. – Não usa gestos. 2) Crianças de 12 a 24 meses de idade – Não usa gestos. Não agita a cabeça sim ou não. Não acena “adeus” nem aponta para coisas que ele quer. – Não aponta para objetos que lhe interessem à sua volta (a maioria das crianças aponta para chamar sua atenção para compartilhar algo que lhes interessa, como um cachorro ou um brinquedo novo). – Aos 16 meses, não utiliza palavras isoladas ou aos 24 meses, não utiliza frases com 2 palavras. – Perda de habilidades verbais ou sociais, por exemplo, deixar de balbuciar ou mostrar interesse em pessoas. – Parece estar em um mundo próprio. – Anda nos dedos dos pés ou não anda. 3) Crianças com mais de 2 anos: – Atraso na aquisição de linguagem. – Padrão de fala incomum, monótono. – Repetição de palavras ou frases. Repetição da pergunta dirigida a ele, invés de respondê-la. – Brincadeiras incomuns ou uso de brinquedos de forma incomum. Por exemplo, gastar bastante tempo girando a roda do carrinho; alinhar objetos, enfileirar brinquedos; pressionar repetidamente o botão de um brinquedo. – Geralmente brinca sozinho. Parece ter pouco interesse em outras crianças. – Comportamento rígido em relação à rotina. Mudanças na rotina podem causar irritação ou agressividade. – Comportamentos auto-lesivos, como morder mãos ou bater cabeça na parede quando frustrado. – Movimentos repetitivos (“estereotipados”) como agitar os braços ou as mãos. – Excessivamente sensível a vários tipos de estimulação. Pode resistir ao toque, ficar agitado pelo ruído, ser extremamente sensível aos cheiros ou se recusar a comer muitos alimentos. Ele pode querer usar apenas roupas sem etiquetas ou feitas de um determinado material. – Medos incomuns, por exemplo, de bonecas ou balões. Ausência de medos que são comuns na infância, como medo de altura. – Distúrbios de sono: dificuldade para adormecer; despertares noturnos; despertar muito cedo. Se você identificar alguns desses sintomas, procure avaliação de um psiquiatra!
A Mancini Psiquiatria e Psicologia oferece soluções customizadas em Saúde Mental para a sua empresa, desde a detecção e tratamento de transtornos psiquiátricos e psicológicos até diagnósticos e intervenção sistêmicos da identidade corporativa.