Depressão na gravidez

Você sabia que até 15% das mulheres podem ter depressão durante a gravidez? Essa é um cifra elevada! A estatística contraria o senso popular de que a gestação é um momento de graça, de que tudo é perfeito e a futura mamãe tem a obrigação de estar feliz. Muitas grávidas acabam escondendo seus sofrimento e não buscam tratamento justamente por se sentirem mal frente a essas expectativas da sociedade. Quando se esperava que ela estivesse andando nas nuvens, na realidade está pisando em ovos! Sintomas comuns na depressão são confundidos com queixas frequentes da gravidez e acabam sendo subestimados. Cansaço, mudanças no sono, choro, variações de humor e no apetite são alguns exemplos.  Sim, estas queixas podem acontecer na gravidez, mas elas não podem ser tão frequentes e nem tão intensas a ponto de prejudicar o dia-a-dia da mulher. Deve-se ter maior atenção quando esses sintomas são acompanhados de tristeza constante, perda de prazer pela vida, dificuldade para conseguir se divertir, sentimentos de incapacidade como mãe e  vontade de sumir ou desaparecer. Alguns fatores podem contribuir para o aparecimento ou piora do quadro de depressão durante a gravidez, como gestação não planejada, não desejada e/ou não aceita, dificuldades financeiras, violência doméstica, problemas no relacionamento amoroso,  gravidez de risco, e o próprio histórico de depressão da mãe. Mulheres que já tiveram um episódio depressivo antes, têm maior chance de ter um segundo episódio. Depressão tem tratamento! Converse com o obstetra, procure um psiquiatra, peça ajuda!

Você sabia que até 15% das mulheres podem ter depressão durante a gravidez? Essa é um cifra elevada! A estatística contraria o senso popular de que a gestação é um momento de graça, de que tudo é perfeito e a futura mamãe tem a obrigação de estar feliz. Muitas grávidas acabam escondendo seus sofrimento e não buscam tratamento justamente por se sentirem mal frente a essas expectativas da sociedade. Quando se esperava que ela estivesse andando nas nuvens, na realidade está pisando em ovos! Sintomas comuns na depressão são confundidos com queixas frequentes da gravidez e acabam sendo subestimados. Cansaço, mudanças no sono, choro, variações de humor e no apetite são alguns exemplos.  Sim, estas queixas podem acontecer na gravidez, mas elas não podem ser tão frequentes e nem tão intensas a ponto de prejudicar o dia-a-dia da mulher. Deve-se ter maior atenção quando esses sintomas são acompanhados de tristeza constante, perda de prazer pela vida, dificuldade para conseguir se divertir, sentimentos de incapacidade como mãe e  vontade de sumir ou desaparecer. Alguns fatores podem contribuir para o aparecimento ou piora do quadro de depressão durante a gravidez, como gestação não planejada, não desejada e/ou não aceita, dificuldades financeiras, violência doméstica, problemas no relacionamento amoroso,  gravidez de risco, e o próprio histórico de depressão da mãe. Mulheres que já tiveram um episódio depressivo antes, têm maior chance de ter um segundo episódio. Depressão tem tratamento! Converse com o obstetra, procure um psiquiatra, peça ajuda!